Produção de peixe cresce no país e consumo pode aumentar ainda mais

Proteína é rica em ômega 3 e cada brasileiro consome cerca de 9 kg por ano.

A proteína do peixe é uma das mais consumidas no mundo. No Brasil, a produção de peixe aumenta com rapidez. Em 2018, passou de 700 mil toneladas, 4% a mais que no ano anterior.


Rico em ômega 3, substância que ajuda a manter a saúde, o peixe está no petisco do aperitivo, está presente na culinária japonesa, nos grelhados, no hambúrguer, no espeto, na moqueca.

Cada brasileiro come 9 kg por ano, e o consumo ainda pode crescer muito.

Fonte: G1

Potencial de crescimento de criação de ovinos é considerada alta no Brasil.

A Associação Paulista de Criadores de ovinos tem 320 sócios. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que o Brasil tem mais de 18 milhões de ovinos e o número vem crescendo diante da procura pela carne.

O empresário Otávio Zancaner diz que o setor está em expansão, mas ainda sofre com o mercado ilegal. Segundo ele, até 95% dos abates são feitos de forma clandestina.

Dados da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos apontam que o brasileiro come, em média, 400 gramas de carne ovina por ano. O número é bem menor do que o consumo de carne bovina (35 quilos por ano), de frango (44 quilos por ano) e de carne suína (15 quilos por ano).

Fonte: G1 - Nosso Campo, TV TEM

Exportações carne bovina têm melhor resultado em 12 anos

Resultado recorde foi observado no primeiro quadrimestre

As exportações brasileiras de carne bovina seguem registrando volumes expressivos. No acumulado de janeiro a abril, foram embarcadas 537,88 mil toneladas de produtos de origem bovina, 11,73% acima da quantidade exportada no mesmo período de 2018, segundo dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior).

Trata-se do segundo melhor resultado da história para o período, atrás apenas de 2007, quando 562,74 mil toneladas de carne foram embarcadas de janeiro a abril, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

“O cenário é resultado do baixo custo de produção nacional frente a importantes países, à qualidade da carne, ao dólar valorizado, mas, especialmente, à demanda asiática aquecida”, relata o Cepea.

Especificamente em maio, as exportações brasileiras de carne bovina in natura fecharam a terceira semana em ritmo forte, somando 78,34 mil toneladas. A média diária do embarque está em 6,52 mil toneladas, acima das 5,22 mil toneladas de abril/19 e das 4,31 mil toneladas de maio/18.

Fonte: Portal DBO

A Nutrimais foi certificada com o selo IBD

O IBD orgulha-se em ser a maior certificadora da América Latina e a única certificadora brasileira de produtos orgânicos com credenciamento IFOAM (mercado internacional), ISO/IEC 17065 (mercado europeu-regulamento CE 834/2007), Demeter (mercado internacional), USDA/NOP (mercado norte-americano) e aprovado para uso do selo SISORG (mercado brasileiro), o que torna seu certificado aceito globalmente.

Localizado em Botucatu/SP (Brasil), desde sua fundação, o IBD vem atuando em todos os Estados brasileiros, bem como, em mais de 20 países como Argentina, Chile, Bolívia, Colômbia, Equador, México, Paraguai, Uruguai, Costa Rica, Guatemala, Estados Unidos, Canadá, Bélgica, Holanda, Alemanha, Portugal, Espanha, França, Itália, Nova Zelândia, China, Índia e Tailândia, auxiliando no desenvolvimento de padrões sustentáveis de produção e fomento ao Comércio Justo.

O IBD tem como filosofia o compromisso com a Terra e o com o Homem, assegurando o respeito ao meio ambiente, boas condições de trabalho e produtos altamente confiáveis.

A Nutrimais recebeu o selo da IBD, a maior certificadora da América Latina e do Brasil

O IBD orgulha-se em ser a maior certificadora da América Latina e a única certificadora brasileira de produtos orgânicos com credenciamento IFOAM (mercado internacional), ISO/IEC 17065 (mercado europeu-regulamento CE 834/2007), Demeter (mercado internacional), USDA/NOP (mercado norte-americano) e aprovado para uso do selo SISORG (mercado brasileiro), o que torna seu certificado aceito globalmente. 


Além dos protocolos de certificação orgânica, o IBD oferece também certificações de sustentabilidade: RSPO (Roundtable on Sustainable Palm Oil), UEBT (Union for Ethical BioTrade), Fair Trade IBD, UTZ (café, cacau), Rainforest Alliance, 4C (café).

Localizado em Botucatu/SP (Brasil), desde sua fundação, o IBD vem atuando em todos os Estados brasileiros, bem como, em mais de 20 países como Argentina, Chile, Bolívia, Colômbia, Equador, México, Paraguai, Uruguai, Costa Rica, Guatemala, Estados Unidos, Canadá, Bélgica, Holanda, Alemanha, Portugal, Espanha, França, Itália, Nova Zelândia, China, Índia e Tailândia, auxiliando no desenvolvimento de padrões sustentáveis de produção e fomento ao Comércio Justo.

O IBD tem como filosofia o compromisso com a Terra e o com o Homem, assegurando o respeito ao meio ambiente, boas condições de trabalho e produtos altamente confiáveis.

Frango: México amplia cota de importação; Brasil pode se favorecer

País renovou a cota de 300 mil toneladas de carne de aves, anunciada em 2013, e aumentou o volume em mais 55 mil toneladas

O México anunciou no dia 24 de Maio, a renovação de cotas de importação de carne de aves. A decisão publicada no Diário Oficial de La Federación, da Secretaria de governo do país e diz respeito a produtos inteiros e cortes frescos ou congelados. De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), os mexicanos também ampliaram em 55 mil toneladas o volume anterior, de 300 mil toneladas publicada em 2013.

A ABPA ressalta que desde a abertura do mercado, o México ganhou destaque na pauta de exportações de carne de frango do Brasil. Segundo o presidente da entidade, Francisco Turra, nos últimos seis anos, a associação tem dedicado grande atenção à parceria construída com os importadores mexicanos. A expectativa é que o país se mantenha entre os principais destinos dos produtos brasileiros.

“O país é um importante consumidor e importador de proteína animal e a renovação da cota representa uma oportunidade para o Brasil, em um mercado internacional cada vez mais pressionado pela demanda asiática”, disse.

De janeiro a abril, o México importou 16,4 mil toneladas, volume que foi 50% menor que o montante efetivado no mesmo período do ano passado por causa do fim das cotas até então vigentes, explica o diretor-executivo da ABPA, Ricardo Santin. “Temos boas expectativas quanto à retomada do ritmo dos embarques para o México, que se transformou em um dos mercados prioritários para os exportadores brasileiros”, conclui.

Fonte: Canal Rural