O país teve que abater mais de 1 milhão de porcos, e com essa queda o Brasil passou a aumentar o número de vendas para a China.
"Cada vez mais a China vai ser o mercado para se olhar e exportar carne suína, porque a gente vê que 48% da produção mundial está na China e eles estão passando por uma dificuldade sanitária, abatendo rebanhos inteiros. É uma oportunidade para o Brasil exportar para aquele país e cada vez mais melhorar essa questão comercial", diz Lozivanio Lorenzi, presidente da Associação Catarinense dos criadores suínos.
Com o aumento da exportação, as granjas brasileiras estão mais rígidas com o controle sanitário para garantir a saúde dos suínos e aumentar o número de vendas para o país asiático.
"Dentro da cadeia de produção nós temos inúmeras barreiras pelas quais controlamos e monitoramos toda a sanidade de nossos plantéis. Barreiras tão efetivas que são o que há de melhor no mundo em segurança na produção. São barreiras que controlam toda a entrada de materiais, todos os materiais, antes de entrar na granja, passam por desinfecção. E também tem o controle de pessoas", diz José Antônio Ribas Júnior, diretor da Seara.
Fonte: Globo Rural