Aquisição de leite sobe 3,0% no 1º tri, melhor resultado desde 1997

Minas Gerais manteve a liderança do ranking nacional de aquisição de leite, com 25,3% da participação

A aquisição de leite cru por estabelecimentos que atuam sob algum tipo de inspeção sanitária – federal, estadual ou municipal – totalizou 6,20 bilhões de litros no primeiro trimestre de 2019, um aumento de 3,0% em relação ao primeiro trimestre de 2018, segundo os dados das Pesquisas Trimestrais do Abate de Animais divulgados na quinta-feira, 13/06/2019, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em relação ao quarto trimestre do ano passado, houve uma queda de 7,5%. Ainda assim, o resultado do primeiro trimestre representou a maior captação de leite para o período desde 1997. Em números absolutos, o acréscimo de 181,85 milhões de litros de leite na comparação com o primeiro trimestre de 2018 foi decorrente de aumentos em 19 das 26 Unidades da Federação participantes da Pesquisa Trimestral do Leite.

Os avanços mais relevantes ocorreram em Goiás (+76,61 milhões de litros), Paraná (+43,71 milhões de litros), Minas Gerais (+42,80 milhões de litros) e Ceará (+13,75 milhões de litros). As reduções mais significativas foram registradas no Rio de Janeiro (-17,67 milhões de litros), São Paulo (-15,58 milhões de litros) e Rio Grande do Sul (-10,24 milhões de litros).

Minas Gerais manteve a liderança do ranking nacional de aquisição de leite, com 25,3% da participação nacional, seguido por Rio Grande do Sul (13,1%) e Paraná (12,8%).

Fonte: Portal DBO

Produção de peixe cresce no país e consumo pode aumentar ainda mais

Proteína é rica em ômega 3 e cada brasileiro consome cerca de 9 kg por ano.

A proteína do peixe é uma das mais consumidas no mundo. No Brasil, a produção de peixe aumenta com rapidez. Em 2018, passou de 700 mil toneladas, 4% a mais que no ano anterior.


Rico em ômega 3, substância que ajuda a manter a saúde, o peixe está no petisco do aperitivo, está presente na culinária japonesa, nos grelhados, no hambúrguer, no espeto, na moqueca.

Cada brasileiro come 9 kg por ano, e o consumo ainda pode crescer muito.

Fonte: G1

Potencial de crescimento de criação de ovinos é considerada alta no Brasil.

A Associação Paulista de Criadores de ovinos tem 320 sócios. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que o Brasil tem mais de 18 milhões de ovinos e o número vem crescendo diante da procura pela carne.

O empresário Otávio Zancaner diz que o setor está em expansão, mas ainda sofre com o mercado ilegal. Segundo ele, até 95% dos abates são feitos de forma clandestina.

Dados da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos apontam que o brasileiro come, em média, 400 gramas de carne ovina por ano. O número é bem menor do que o consumo de carne bovina (35 quilos por ano), de frango (44 quilos por ano) e de carne suína (15 quilos por ano).

Fonte: G1 - Nosso Campo, TV TEM

Exportações carne bovina têm melhor resultado em 12 anos

Resultado recorde foi observado no primeiro quadrimestre

As exportações brasileiras de carne bovina seguem registrando volumes expressivos. No acumulado de janeiro a abril, foram embarcadas 537,88 mil toneladas de produtos de origem bovina, 11,73% acima da quantidade exportada no mesmo período de 2018, segundo dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior).

Trata-se do segundo melhor resultado da história para o período, atrás apenas de 2007, quando 562,74 mil toneladas de carne foram embarcadas de janeiro a abril, segundo informa o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

“O cenário é resultado do baixo custo de produção nacional frente a importantes países, à qualidade da carne, ao dólar valorizado, mas, especialmente, à demanda asiática aquecida”, relata o Cepea.

Especificamente em maio, as exportações brasileiras de carne bovina in natura fecharam a terceira semana em ritmo forte, somando 78,34 mil toneladas. A média diária do embarque está em 6,52 mil toneladas, acima das 5,22 mil toneladas de abril/19 e das 4,31 mil toneladas de maio/18.

Fonte: Portal DBO

A Nutrimais foi certificada com o selo IBD

O IBD orgulha-se em ser a maior certificadora da América Latina e a única certificadora brasileira de produtos orgânicos com credenciamento IFOAM (mercado internacional), ISO/IEC 17065 (mercado europeu-regulamento CE 834/2007), Demeter (mercado internacional), USDA/NOP (mercado norte-americano) e aprovado para uso do selo SISORG (mercado brasileiro), o que torna seu certificado aceito globalmente.

Localizado em Botucatu/SP (Brasil), desde sua fundação, o IBD vem atuando em todos os Estados brasileiros, bem como, em mais de 20 países como Argentina, Chile, Bolívia, Colômbia, Equador, México, Paraguai, Uruguai, Costa Rica, Guatemala, Estados Unidos, Canadá, Bélgica, Holanda, Alemanha, Portugal, Espanha, França, Itália, Nova Zelândia, China, Índia e Tailândia, auxiliando no desenvolvimento de padrões sustentáveis de produção e fomento ao Comércio Justo.

O IBD tem como filosofia o compromisso com a Terra e o com o Homem, assegurando o respeito ao meio ambiente, boas condições de trabalho e produtos altamente confiáveis.

A Nutrimais recebeu o selo da IBD, a maior certificadora da América Latina e do Brasil

O IBD orgulha-se em ser a maior certificadora da América Latina e a única certificadora brasileira de produtos orgânicos com credenciamento IFOAM (mercado internacional), ISO/IEC 17065 (mercado europeu-regulamento CE 834/2007), Demeter (mercado internacional), USDA/NOP (mercado norte-americano) e aprovado para uso do selo SISORG (mercado brasileiro), o que torna seu certificado aceito globalmente. 


Além dos protocolos de certificação orgânica, o IBD oferece também certificações de sustentabilidade: RSPO (Roundtable on Sustainable Palm Oil), UEBT (Union for Ethical BioTrade), Fair Trade IBD, UTZ (café, cacau), Rainforest Alliance, 4C (café).

Localizado em Botucatu/SP (Brasil), desde sua fundação, o IBD vem atuando em todos os Estados brasileiros, bem como, em mais de 20 países como Argentina, Chile, Bolívia, Colômbia, Equador, México, Paraguai, Uruguai, Costa Rica, Guatemala, Estados Unidos, Canadá, Bélgica, Holanda, Alemanha, Portugal, Espanha, França, Itália, Nova Zelândia, China, Índia e Tailândia, auxiliando no desenvolvimento de padrões sustentáveis de produção e fomento ao Comércio Justo.

O IBD tem como filosofia o compromisso com a Terra e o com o Homem, assegurando o respeito ao meio ambiente, boas condições de trabalho e produtos altamente confiáveis.

Frango: México amplia cota de importação; Brasil pode se favorecer

País renovou a cota de 300 mil toneladas de carne de aves, anunciada em 2013, e aumentou o volume em mais 55 mil toneladas

O México anunciou no dia 24 de Maio, a renovação de cotas de importação de carne de aves. A decisão publicada no Diário Oficial de La Federación, da Secretaria de governo do país e diz respeito a produtos inteiros e cortes frescos ou congelados. De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), os mexicanos também ampliaram em 55 mil toneladas o volume anterior, de 300 mil toneladas publicada em 2013.

A ABPA ressalta que desde a abertura do mercado, o México ganhou destaque na pauta de exportações de carne de frango do Brasil. Segundo o presidente da entidade, Francisco Turra, nos últimos seis anos, a associação tem dedicado grande atenção à parceria construída com os importadores mexicanos. A expectativa é que o país se mantenha entre os principais destinos dos produtos brasileiros.

“O país é um importante consumidor e importador de proteína animal e a renovação da cota representa uma oportunidade para o Brasil, em um mercado internacional cada vez mais pressionado pela demanda asiática”, disse.

De janeiro a abril, o México importou 16,4 mil toneladas, volume que foi 50% menor que o montante efetivado no mesmo período do ano passado por causa do fim das cotas até então vigentes, explica o diretor-executivo da ABPA, Ricardo Santin. “Temos boas expectativas quanto à retomada do ritmo dos embarques para o México, que se transformou em um dos mercados prioritários para os exportadores brasileiros”, conclui.

Fonte: Canal Rural

A peste suína afeta a China e causa aumento na importação de carne de porco

O país teve que abater mais de 1 milhão de porcos, e com essa queda o Brasil passou a aumentar o número de vendas para a China.

"Cada vez mais a China vai ser o mercado para se olhar e exportar carne suína, porque a gente vê que 48% da produção mundial está na China e eles estão passando por uma dificuldade sanitária, abatendo rebanhos inteiros. É uma oportunidade para o Brasil exportar para aquele país e cada vez mais melhorar essa questão comercial", diz Lozivanio Lorenzi, presidente da Associação Catarinense dos criadores suínos.

Com o aumento da exportação, as granjas brasileiras estão mais rígidas com o controle sanitário para garantir a saúde dos suínos e aumentar o número de vendas para o país asiático.

"Dentro da cadeia de produção nós temos inúmeras barreiras pelas quais controlamos e monitoramos toda a sanidade de nossos plantéis. Barreiras tão efetivas que são o que há de melhor no mundo em segurança na produção. São barreiras que controlam toda a entrada de materiais, todos os materiais, antes de entrar na granja, passam por desinfecção. E também tem o controle de pessoas", diz José Antônio Ribas Júnior, diretor da Seara.

Fonte: Globo Rural

EUA inspecionarão frigoríficos brasileiros em junho deste ano

Medida é o primeiro passo para a reabertura dos EUA para a importação de carne bovina in-natura do Brasil.

As autoridades americanas agendaram para o período entre os dias 10 e 28 de junho a visita de inspeção fitossanitária a frigoríficos brasileiros. A medida é o primeiro passo para a reabertura dos EUA para a importação de carne bovina in-natura do Brasil após problemas com abcesso vacinal em 2017.

“Este é um passo importante para que possamos a voltar a exportar, num futuro próximo, carne in natura para os EUA”, afirmou a ministra da agricultura, Tereza Cristina, em nota. Ainda de acordo com a ministra, “tudo ocorreu conforme o acordado com o senhor Perdue [secretário de agricultura dos EUA]. Houve boa vontade dos Estados Unidos e alcançamos o objetivo de nossa viagem”.

Na semana passada, durante visita oficial do governo brasileiro a Washington, o secretário de Agricultura americano, Sonny Perdue, havia dado o prazo de três dias para agendar a data para o início das inspeções. Após o anúncio, a Associação de Criadores de gado dos EUA (USCA) divulgou comunicado se opondo “fortemente” à possibilidade de retomada de compra de carne bovina in natura brasileira por parte dos americanos e classifica o Brasil como  “país marcado por escândalos” envolvendo a sanidade animal, o que colocaria em risco a saúde do rebanho americano.

Fonte: Portal DBO

https://www.portaldbo.com.br/eua-inspecionarao-frigorificos-brasileiros-em-junho-deste-ano-informa-mapa/

Seu dinheiro pode estar no estoque

Gestão de suprimentos e produtos pode ajudar a fortalecer as contas da franquia. Saiba como as redes têm feito para vencer o desafio com inteligência e tecnologia

A Nutrimais, franquia especializada em nutrição animal, enfrentava um grande desafio na gestão de estoque. O procedimento era completamente manual e demandava tempo extra do franqueado, o que o impedia de pensar novas estratégias e contatos com clientes. O erro humano também trazia prejuízos: muitas vezes, o produto era vendido sem estar disponível.
“A gestão do estoque é essencial para gerar bons resultados na franquia, tanto na compra, como na venda dos produtos, no relacionamento com os clientes e na saúde financeira das unidades”, explica o diretor de expansão da rede, Marcus Alonso.
Após detectar esse ofensor, a franqueadora investiu em um sistema, chamado + Gestão do Estoque, que facilita o dia a dia do franqueado com a diminuição dos processos manuais. “Atua no dia a dia do franqueado, ele faz uma média de vendas da unidade e calcula o prazo para o próximo pedido na indústria, respeitando seu estoque atual, tempo de entrega e possíveis contratempos na logística terrestre”, explica Alonso. Além disso, o sistema atua para que o franqueado não tenha estoque “encalhado”, que faz com que o capital da empresa renda mais.

De acordo com Alonso, o investimento na solução não foi significativo, pois o módulo de gestão de estoque, que já pertencia ao sistema de gestão da franqueadora, foi aperfeiçoado. “Isso gera satisfação do franqueado em poder trabalhar tranquilamente, sabendo que possui um sistema controlando seus custos e gerenciando seu estoque. Para o cliente, isso diminui riscos de falta de produtos na franquia, evitando interromper o ciclo de alimentação de seus animais”, afirma.

Marcus Alonso, diretor de expansão da Nutrimais: "Sistema ajudou a reduzir perdas e tornou as vendas mais assertivas"