Nutrir corretamente os suínos impacta de forma positiva na produtividade

Quem investe em suinocultura sabe que a alimentação dos porcos tem como base cereais: milho, cevada e trigo, além de ração e suplementos, a depender do sistema produtivo. Mas para que eles ganhem peso de forma saudável e possam chegar bem para o abate em tempo padrão, é preciso entender como nutrir corretamente os suínos.

Pecuaristas do setor buscam formas de equilibrar as necessidades nutricionais, com produtividade e lucratividade e, por isso, não ter gastos extremos na produção.

E mais, é a alimentação que consome a maior parte dos custos quando falamos em criação de porcos.

Para saber a melhor forma de nutrir os suínos é importante ficar atento à fase de criação na qual eles se encontram, pois cada uma tem suas exigências de nutrientes.

Um exemplo é que os suínos com mais idade comem mais ração do que os animais jovens, isso faz parte da fisiologia, por isso é preciso oferecer uma maior concentração de nutrientes aos que estão no início da fase produtiva.

Essas fases produtivas podem ser dividias em:

Os suínos serão separados das mães e precisam se adaptar aos comedouros e bebedouros, além da própria alimentação que será oferecida.

É preciso estar atento para conseguir nutrir corretamente os suínos durante esse período, além de checar se eles estão se alimentando e ganhando peso.

Fique atento para ingredientes de alta qualidade e que facilitem a digestão, para que o organismo deles se adapte mais facilmente.  Concentrados proteicos de soja, farinha de peixe e nucleotídeos são opções.

Os suínos precisam de um bom aporte energético e proteico, pois isso irá impactar o crescimento muscular.

Ofereça alimentos que possam ser consumidos de forma rápida, como os úmidos ou líquidos, outra opção são as rações peletizadas, de forma triturada.

Conheça as principais raças de suínos e saiba em qual vale a pena investir

Rações balanceadas e cereais são os mais indicados, além de milho e soja existe a opção de sorgo e milheto.

Mas sempre fique atento com o valor nutricional da dieta, para que ela faça os dois papéis: engordar e nutrir corretamente os suínos, para que tenham boa saúde e ofereçam carne de qualidade.

A Nutrimais pode ajudar o produtor na nutrição dos suínos, pois conta com o +Suínos, um concentrado destinado aos suínos de todas as idades e em todas as suas fases de criação.

Associado aos aditivos probióticos e prebióticos, (mananoligossacarideos  e glucomananos), levedura seca de cana-de-açúcar, aminoácidos, macro e microminerais, ele deve ser misturado a outros ingredientes, de forma que garanta o consumo na proporção de quatro gramas do concentrado por animal/dia, ou de acordo com a recomendação do técnico responsável.

Como nutrir corretamente os suínos

Muitos especialistas acreditam que, mais do que promover a engorda dos animais, é preciso proporcionar que ele desenvolva a carcaça, por isso é tão importante nutrir corretamente os suínos.

Os porcos não devem ser pensados como animais que precisam ter gordura, unicamente, mas músculos.

Uma dica é incluir minerais como iodo, ferro, zinco, cobre e selênio nas dietas, e também vitamina D e dos complexos A e B, sempre com a orientação de um especialista que acompanhe a saúde dos suínos.

Saiba mais sobre alguns cereais presentes na dieta dos suínos que auxiliam a nutrir corretamente os suínos:

De modo geral, um suíno chega ao peso ideal para o abate perto dos 140 dias de vida, pesando uma média de 110 quilos.

Fontes: Nutrimais; Agrolink; MF Rural; Aprenda Fácil Editora; Cursos CPT; e Revista Agropecuária.

Conheça as principais raças bovinas de leite e saiba em qual investir

Pensando em investir em pecuária leiteira? É essencial conhecer as principais raças bovinas de leite.

O Brasil ocupa o terceiro lugar em produção mundial de leite, com uma média anual que ultrapassa 34 bilhões de litros.

Segundos dados do MAPA – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 98% dos municípios brasileiros tem alguma produção de leite.

Acontece que, ainda hoje, esse tipo de atividade é predominante em pequenas e médias propriedades, e somadas significam um milhão de propriedades produtoras.

Projeções da Secretaria de Política Agrícola estimam que, em 2030, só irão permanecer no mercado os produtores mais eficientes, com boa gestão e abertos para as novidades tecnológicas.

Mas é preciso pensar que, além disso, quem deseja investir em pecuária leiteira deve ficar atento para escolher os animais certos, ou seja, os bovinos de leite de raça adequada a uma boa produção.

Além de investir em animais que tenham alta produção diária, é preciso pensar na qualidade do leite, e saber que a melhor raça para atingir seus objetivos fará toda a diferença.

Principais raças bovinas de leite

Uma curiosidade é que o sistema produtivo escolhido deve se enquadrar com a raça das vacas.

Em confinamento, onde se busca a produção máxima dos animais, são mais indicadas as vacas de maior porte. Já em sistemas em que o animal está solto e vai até o alimento, o ideal são vacas medianas, com produção um pouco menor.

Independente da raça bovina de leite que for criada em sua propriedade, é fundamental não se esquecer da boa nutrição.

A Nutrimais pode ajudá-lo com o +Leite, um suplemento mineral para mistura, destinado aos bovinos de leite de todas as idades e em todas as suas fases de criação. Associado aos aditivos probióticos e prebióticos (beta glucanas, mananoligossacarideos e glucomananos), levedura seca de cana-de-açúcar, aminoácidos, macro e microminerais, ele deve ser fornecido aos animais depois de misturado ao sal branco, mineral, proteinado ou concentrado, na proporção que garanta o consumo de oito a 20 gramas do suplemento por animal/dia, ou conforme orientação técnica.

Conheça as principais raças bovinas de leite:

As de alta produção, que podem ser encontras em exposição, chegam a produzir 62 quilos por dia.

Apresenta úbere com boa formação e grande capacidade. Sua primeira cria pode acontecer aos dois anos de idade, sendo muito utilizada em cruzamentos, transmitindo excelentes atributos às novas linhagens.

As holandesas não se adaptam muito bem em locais com alta temperatura, que tenham pastagens sazonais.

Sua pelagem varia do amarelo-claro ao pardo escuro e seu úbere é quadrado e volumoso, com tetos pequenos.

Pode gerar um bezerro a partir de um ano de vida e sua produção de leite, diária, varia entre 18 e 20 quilos. Sendo que a produção em 305 dias de lactação varia de 3.500 a 5.500 quilos.

Sua pelagem pode ser bastante variada, sendo uma raça de bovino leiteiro muito utilizada nos cruzamentos de linhagens.

Acidose ruminal pode interferir na produtividade do animal

A produtividade média de leite é de 3.250 quilos em 305 dias, com e úbere e tetos pendulosos.

Se adapta bem a diferentes climas e tem manejo facilitado. A produção de leite varia entre 5.061 e 5.671 quilos em 305 dias.

Com alta fertilidade, o primeiro parto da fêmea é perto dos 30 meses. Suporta bem o estresse térmico, apresenta úbere bem desenvolvido e tetos de tamanho mediano.

Com alta fertilidade, pode gerar um bezerro a cada 13 meses. Outro diferencial é que produz leite do tipo A2, que causa menos alergia às pessoas. Sua produção média é de 2.350 quilos de leite em 290 dias de lactação.

De porte pequeno, tem pelagem vermelha indo do tom mais escuro até um alaranjado com pintas brancas. Sua produção de leite tem média de 2.260 quilos em 250 dias.

Fontes: Nutrimais; Fundação Roge; Nação Agro; Prodap; Revista Agropecuária; e Sistema Mais Leve.

Acidose ruminal pode interferir na produtividade do animal

A acidose ruminal é uma doença metabólica que se apresenta com certa frequência nos bovinos, tanto de leite quanto de corte.

Sua causa principal é a diminuição do pH do rúmen que, em grande parte das vezes, acontece quando a dieta não está equilibrada como deveria, apresentando uma quantidade maior de carboidratos, como açúcares e amidos, e menos componentes fibrosos.

Os profissionais da Nutrimais Saúde Animal alertam que, quando se trata de confinamento de bovinos, há uma discussão comum sobre esse ambiente ruminal, o pH e o risco de acidose, sendo comum a queda do pH ruminal em bovinos confinados, exatamente pela alta densidade energética da alimentação.

Mas eles explicam que o crucial é saber o que fazer para minimizar essa queda, que leva à acidose ruminal, e um fator decisivo é a composição nutricional da dieta, principalmente no que diz respeito aos carboidratos fermentáveis no rúmen.

No entanto, existem outros aspectos tão importantes quanto esse, que afetam o ambiente, entre eles está o fato de ter uma boa adaptação, uma mistura adequada e várias práticas de manejo.

Qualidade do leite: Saiba quais ações do cotidiano podem melhorá-la

A manutenção do consumo de matéria seca em níveis elevados, para animais em confinamento, é uma arte que a maioria ainda não domina, porque desconhece os princípios que regem esse consumo.

Por isso, é fundamental contar sempre com a orientação de um profissional qualificado, que poderá acompanhar essa alimentação e ir equilibrando conforme a necessidade.

A acidose ruminal, também conhecida como acidose lática, é causada por um desequilíbrio entre a produção de ácidos no rúmen, a partir da fermentação ruminal de carboidratos não estruturais. 

Animais que sofrem com a acidose ruminal apresentam o problema de forma aguda, onde se identifica uma alta concentração de ácido lático no rúmen.

Além dos bovinos em confinamento, que estão em fase de terminação, a acidose ruminal é comum em vacas leiteiras, quando há insuficiência de tamponantes e alcalinizantes na dieta, como é o caso da saliva produzida pela ruminação.

Acidose Ruminal

Uma das formas de equilibrar a alimentação dos bovinos, evitando a acidose ruminal, é aumentando o consumo de forragens, pois animais que tem a base da alimentação nas forrageiras, dificilmente apresentam o problema.

Isso acontece porque as forragens, em geral, contêm altas concentrações de fibra, que é um elemento digerido de forma lenta no rúmen, evitando a produção de ácido lático.

Já o excesso de consumo de grãos e concentrados faz exatamente o processo oposto, desregulando o sistema digestivo e causando a acidose ruminal.

Em um primeiro momento, os produtores podem não se preocupar muito com essa indisposição dos bovinos, mas acabam tendo que fazer algo a partir do momento que eles começam a rejeitar os alimentos e perder peso.

Quando o quadro de acidose ruminal é instalado, os sintomas costumam se manifestar entre 12 e 24 horas após a ingestão do alimento.

Fique atento para o inchaço do rúmen e a inquietação dos animais causada pelas cólicas.  No caso das vacas leiteiras, isso leva a uma queda da produção de leite.

Outro sintoma comum é a diarreia, de odor ácido e com coloração mais escura. E quando a acidose ruminal se apresenta de forma mais grave, leva os bovinos a uma apatia e fraqueza, apresentando até mesmo dificuldade para andar.

O diagnóstico se dá pela avaliação dos sinais clínicos, que devem ser alinhados com o histórico da alimentação.

Prevenção e Tratamento da Acidose Ruminal

A melhor forma de prevenir a acidose ruminal é evitando que os animais consumam grandes quantidades de grãos, e se eles estiverem presentes na dieta, que sejam introduzidos de forma gradual, para a melhor adaptação do organismo.

Lembre-se sempre de alinhar o manejo nutricional, pois a acidose depende do balanço entre produção e neutralização de ácidos orgânicos.

Para não cometer erros comuns lembre-se que, se a fonte de energia for baseada em milho e sorgo, existe um risco grande de acidose ruminal, mesmo se a fibra da ração for de partículas pequenas.

Alguns aditivos podem ajudar nesse equilíbrio alimentar, evitando quadros de acidose ruminal, entre eles estão às leveduras.

Pesquisas mostram que produtos à base de leveduras vivas estimulam o crescimento de microrganismos utilizadores de ácido lático, levando a uma estabilização do pH ruminal.

Para os animais que já estão com quadros de acidose ruminal, os cuidados incluem hidratação, que as vezes pode ser feita através de medicação venosa, dependendo da gravidade do caso.

Outra necessidade é oferecer uma alimentação baseada em volumoso, onde os grãos poderão ser novamente introduzidos de forma gradativa.

Além disso, é preciso fazer o animal evacuar o que foi ingerido e causou o problema.  Para controlar a crise, se for um caso mais leve, bicarbonato ou carbonato de magnésio costumam ajudar e são indicados.

O consumo de água para os bovinos doentes deve ser restrito, pois uma grande quantidade de água pode causar distribuição dos fluidos corporais.

Esteja sempre atento para mudanças de comportamento dos animais e, sendo necessário, busque o auxílio de um profissional que possa examiná-lo e indicar o melhor tratamento. 

Fontes: Nutrimais; Milk Point; Prodap; Cursos CPT; e Educa Point.

Dar banho em cavalos: entenda porque é tão importante

O banho deve fazer parte da rotina dos cavalos, respeitando as particularidades de cada raça e animal, para que essa ação possa levar benefícios à saúde dele, sem qualquer risco de prejudicá-la.

Cavalos que são atletas, ou os equinos em geral que enfrentam dias muitos quentes, especialmente os que atuam na lida do campo, recebem o banho como uma terapia que lhe proporciona bem-estar, auxiliando no resfriamento do corpo.

E mais do que isso, o banho tem um papel importante na saúde dos cavalos, pois ajuda a manter sua higiene, além de prevenir diversos problemas de pele que o excesso de sujeira e pó ajudam a desenvolver.

Sentir a água fresca caindo em seu dorso colabora no relaxamento dos animais, melhorando a sua qualidade de vida.

Mas esteja sempre atento para o momento certo de oferecer um banho aos cavalos, pois assim como a falta pode prejudicá-lo, o excesso também não é recomendado.

Avalie a necessidade de cada animal, a temperatura do lugar, a estação do ano e, tendo dúvidas, siga a orientação do veterinário que o acompanha e pode indicar os melhores momentos para um bom banho.

Cavalo de vaquejada precisa de nutrição adequada. Entenda o motivo

Além dos benefícios já citados, um cavalo que toma banho periodicamente também conquista outros, como:

Banho dos Cavalos

Se você não está acostumado a dar banho em cavalos, acompanhe as dicas para fazer isso da maneira mais eficiente e segura:

Cara do cavalo

Eles costumam rolar no chão, o que, além de ajudar a secar, também forma uma película com função termorreguladora. Para evitar que ele se suje logo após o banho a dica é cobri-lo com uma manta e levá-lo para um passeio, até que ele esteja seco;

E também fique atento para que o banho não aconteça em horário que ele está acostumado a se alimentar, pois a fome pode deixá-lo menos paciente.

Fonte: Nutrimais; Organnact; Revista Horse; e Vet Profissional.

Bezerros correm mais risco de desenvolverem a fotossensibilização

Podemos definir a fotossensibilização em bovinos como uma reação exagerada que acontece em sua pele, devido à luz solar, associada à ação de toxinas presentes nas pastagens, principalmente as baquiárias.

Os chamados agentes fotodinâmicos apresentam uma configuração química, que absorve os raios ultravioletas, levando uma energia além do normal para as células ao redor.

E assim desenvolve-se a de dermatite, que libera histamina e resulta em lesão.

Quando falamos de fotossensibilização em bovinos, que é popularmente chamada de requeima, é preciso destacar que ela é mais comum na fase da desmama, em animais de até dois anos de idade, ou seja, os bezerros.

O risco também aumenta quando o animal tem pele clara, com pouca ou nenhuma pigmentação.

É importante ficar atento aos sinais clínicos, que podem variar de acordo com a gravidade da situação, entre eles estão:

A fotossensibilização em bovinos pode ser:

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Quando chegam aos vasos sanguíneos periféricos, essas substâncias se ativam ao receberem a luz que vem do sol, causando destruição e formação das lesões que são típicas da doença.

Com isso, o órgão se torna incapaz de produzir a filoeritina, que é fotossensível, desencadeando a fotossensibilidade em bovinos. Nesses casos, os sintomas costuma ser mais acentuados.

Fotossensibilização em Bovinos

O diagnóstico precoce evita que os casos de fotossensibilização nos bovinos, se tornem fatais.
Para isso é preciso acompanhar o histórico dos animais, possíveis sinais clínicos e, havendo suspeita, realizar exames laboratoriais.

Apenas um especialista é capaz de diferenciar a doença de outras parecidas, que também podem atingir o rebanho bovino.

O tratamento adequado será indicado com base na gravidade de cada caso, por isso cada animal deve ser tratado de forma individual.

Um dos primeiros cuidados em caso de fotossensibilização em bovinos é retirar o animal doente do local onde tenha luz do sol.

Deixe-o em área fresca, na sombra, com água limpa e abundante, e que fique distante da braquiária. 

Em geral são administrados protetores hepáticos, vitamina A que estimula a regeneração da pele, além de corticoides, pomadas cicatrizantes e protetor solar.

Embora não se saiba exatamente o que seria necessário para prevenir a fotossensibilização em bovinos, existem alguns cuidados que ajudam a diminuir os riscos:

Pecuaristas e pessoas que estão entrando para esse mercado devem ficar atentas para quadros de fotossensibilização em bovinos, além de várias outras doenças que possam afetar seu bem-estar.

Lembre-se que animais saudáveis, bem alimentados, hidratados e que vivem em condições de sanidade adequadas, produzem mais, o que leva a uma maior lucratividade.

Esteja atento a todo processo de manejo e mantenha sua equipe sempre treinada para lidar com o rebanho de forma adequada.

Quando existe o comprometimento do produtor, é possível controlar os casos de fotossensibilização em bovinos e proteger toda uma boiada.

Fontes: Nutrimais; Canal do Boi; Realh; A Lavoura; EducaPoint; e Aprenda Fácil Editora.

Nada de hormônios em frango: ganho de peso vem da genética e nutrição

É muito comum ouvir falar sobre o uso de hormônios em frango, para que ele cresça e ganhe peso mais rapidamente, e assim possa ser comercializado, gerando lucro ao produtor.

Mas a verdade é que uma Instrução Normativa (IN) do Mapa - Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento proíbe, desde 2004, o uso de hormônios em frangos.

Segundo a IN, é proibida a administração, por qualquer meio, na alimentação e produção de aves, de substâncias com efeitos tireostáticos, androgênicos, estrogênicos ou gestagênicos, bem como de substâncias ß­agonistas, com a finalidade de estimular o crescimento e a eficiência alimentar.

Essa prática é proibida no Brasil, Estados Unidos e países da União Europeia. Além de pensar na qualidade da carne da ave, a decisão também impacta diretamente o mercado internacional.

Não oferecer hormônios aos frangos funciona como uma estratégia de segurança alimentar, abrindo portas do mercado internacional, e foi o que aconteceu.

Atualmente o Brasil está no topo quando o assunto é exportação de carne de aves, especialmente a de frango.

Homogeneidade da mistura é fundamental para a boa absorção dos nutrientes

“O principal motivo dessa percepção do consumidor, do uso de hormônios na avicultura, se dá pelo rápido crescimento das aves em curto período de tempo, entre 42 e 50 dias”, avalia a Gestora de Área da Nutrimais Nutrição Animal, Camila Martins.

Ela pontua que além do uso de hormônios em frangos estar fora de uso, existe um monitoramento que acompanha a qualidade da carne. “O governo monitora a qualidade das carnes por meio do Plano Nacional de Controle de Resíduos e Contaminantes. O rápido crescimento dos frangos está relacionado ao melhoramento genético, combinado ao sistema de nutrição animal, com dieta enriquecida e balanceada. Tornando assim, a conversão alimentar bem mais eficiente”, conclui a gestora.

E falando em alimentação, a Nutrimais desenvolveu o +Aves, um concentrado destinado às aves, de todas as idades e em todas as suas fases de criação.

Associado aos aditivos probióticos e prebióticos (mananoligossacarideos e glucomananos), levedura seca de cana-de-açúcar, aminoácidos, macro e microminerais, sua recomendação de uso é que garanta o nível de inclusão de 250 mg por ave/dia, ou conforme orientação técnica.

Hormônios em Frango

Além das questões sanitárias e qualidade da carne, outros fatores inviabilizam o uso de hormônios em frango, entre eles estão:

Melhoramento Genético

A dúvida que sempre fica é: mas como pode um frango estar pronto para o abate em um período tão curto de tempo?

Embora atualmente se leva metade do tempo para abater um frango, em comparação a como acontecia no passado, não são os hormônios que proporcionam isso, mas o melhoramento genético.

Foi necessário investir muito tempo em estudos para conseguir essa padronização e eficiência reprodutiva.

O processo usa genes específicos de deposição de tecido muscular, e isso aumenta ao máximo a potência das aves para a conversão alimentar, onde as proteínas ingeridas, rapidamente se transformam em músculos.

Para chegar a esse resultado é preciso fazer o cruzamento de raças puras, que alinhem o desenvolvimento muscular e eficiência alimentar.

A ordem é: nada de hormônios em frangos, e para isso, além do processo genético é preciso também um cuidado especial na granja, com controle de temperatura e umidade, oferecer água de qualidade e alimentação balanceada e adequada a cada fase de crescimento.

Existe o momento certo para ofertar mais proteínas, ou carboidratos, aliados ao desenvolvimento do tecido muscular ou engorda.

Isso sem esquecer de seguir protocolos de sanidade na granja, protegendo assim a saúde das aves.

Se você está iniciando na área de produção de aves, ou já atua no segmento e não tem alcançado bons resultados a dica é: conte sempre com a orientação de um profissional capacitado, que poderá detectar onde está a falha e como fazer para saná-la.

Fontes: Nutrimais; VetJr; Avicultura Blog; Imepac Centro Universitário; e UOL

Impressão digital do boi: Focinho funciona como uma biometria animal

Uma das novidades esperadas para 2022 é a possibilidade de fazer o rastreamento dos bois pelo seu focinho, que é sua impressão digital.

“Através de pesquisas, empresas descobriram que o focinho é a impressão digital do boi. O focinho tem características morfológicas singulares que se mantêm inalteradas durante todo o ciclo de vida do animal. Com isso, uma startup está desenvolvendo um aplicativo de biometria animal, com 93% de precisão, para substituir brincos, chips e marcações a ferro”, explica a gerente comercial da Nutrimais, Andressa Vieira.

Ela acrescenta que “esse algoritmo de inteligência artificial será apto para formar uma identidade única e permanente do animal, usando uma fotografia do celular”.

Essa possibilidade de identificar o boi pela sua impressão digital será muito positiva para a cadeia produtiva da pecuária, já que a falta de rastreamento provoca uma série de problemas para pecuaristas, bancos, frigoríficos e seguradoras.

Ações como vistoria de propriedades rurais, com o objetivo de monitorar tanto rebanhos segurados quanto os usados como garantias em financiamentos rurais, serão facilitados.

E mais, no tocante aos frigoríficos, a impressão digital do boi garante a segurança de estar adquirindo gado rastreado e originário de fazendas livres de desmatamentos.

A pesquisa foi coordenada pela startup Databoi, que é a responsável pelo desenvolvimento do aplicativo, e teve a parceria do CPQD - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações.

O trabalho conjunto concluiu que o focinho é a impressão digital do boi, porque assim como as digitais dos dedos humanos ele tem características únicas em cada animal, as quais não sofrem mudanças durante a vida.

Aplicativo para rastrear impressão digital do boi

O aplicativo é uma forma de usar essa descoberta, alinhada a uma pesquisa realizada pela ABMRA - Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio, que apontou que segundo o qual 61% dos produtores rurais têm acesso à internet, 96% possuem celular e 61% usam smartphones.

Então a solução para essa rastreabilidade dos animais era aliar a impressão digital do boi com imagens que possam ser feitas pelo celular, e acessadas com o auxílio da tecnologia atual.

Embora a pecuária seja um dos braços do agronegócio, ainda hoje não há um banco de dados preciso sobre quantos bois existem no país, ou mesmo em uma grande propriedade.

Com o uso desse algoritmo uma das possibilidades é acelerar o processo de digitalização da pecuária bovina no Brasil, com base na leitura dessa impressão digital do boi, que é o focinho.

Estima-se que, até o final do ano, o aplicativo já possa ser colocado em fase de teste e, em seguida, ser liberado para o uso comercial.

Impressão Digital do Boi

Com a novidade tecnológica, além de registrar a impressão digital do boi é possível mostrar o ponto de geolocalização, facilitando o controle ambiental.

A partir disso é feito um cruzamento de dados de georeferenciamento, que alia fontes públicas e privadas, facilitando assegurar o cumprimento das normas ambientais nas propriedades que utilizarem o aplicativo. 

O sistema se torna mais seguro contra fraudes, pois com a imagem do focinho são usadas características únicas.

Toda tecnologia requer um investimento, mas os desenvolvedores dessa biometria animal garantem que o método será acessível, já que não cobra nada do pecuarista no processo de digitalização.

Dados sobre o animal como sua rotina de vacinas, possíveis doenças que já teve, que tipo de alimentação consome e em qual quantidade, qual a matriz e reprodutor que deram origem a ele, poderão ser acompanhados.

E com isso gerar métricas sobre ganho médio de peso e a produtividade do rebanho. Além da vantagem de ter tudo na palma da mão, facilitando um controle remoto da propriedade.

Genética e cuidados especiais são fatores que influenciam a engorda do boi

O agronegócio já tem visto esse movimento de aliar inteligência artificial, algoritmo e aplicados, para gerar uma gestão mais assertiva, que agora ela poderá ser empregada de forma mais efetiva para o controle da pecuária.

Usar a impressão digital do boi também é uma forma que garantir seu bem-estar, pois diferente das outras formas de controle, como chip, brinco e marcação com ferro, não é preciso aplicar nada para a identificação do animal, o que sempre gera algum desconforto.

Além da preocupação com uma melhor qualidade de vida dos bovinos, o mercado tem buscado produtos de origem comprovada, que sejam rastreáveis, e isso será facilitado pelo uso da impressão digital do boi.

Atualmente, a rastreabilidade dos bovinos, quando feita de forma individual, engloba menos de 5% do rebanho nacional.

Fontes: Nutrimais; Globo Rural; Canal Rural; Milk Point; Revista Oeste; e Digital Agro.

Cabras: pensando em investir? Conheça as principais raças

Antes de investir na criação de cabras é importante avaliar as particularidades de cada raça, para saber se ela se encaixa no perfil da sua propriedade e nos seus objetivos como produtor.

Tudo deve ser levado em consideração, desde a adaptação ao clima até a necessidade de espaço, além de o que será necessário investir em alimentação.

Cada detalhe será fundamental na hora de escolher qual a melhor raça de cabras para investir, pois só assim a criação será produtiva e rentável.

Seu foco são os animais de corte ou leite? Você tem equipe capacitada para cuidar do manejo? A sua propriedade tem estrutura física suficiente para abrigar as cabras de forma confortável e segura?

Tudo isso deve ser pensado no momento de investir em caprinocultura, além das necessidades que cada raça de cabra apresenta, considerando também que pode haver a criação de uma única raça, ou mais de uma, mas sempre tomando cuidado com a reprodução e a geração de animais mestiços.

Cabras pelo mundo

Estima-se que, em todo o mundo, exista 320 diferentes raças de cabras, que são divididas com base no chamado grupos de troncos, que são três.

E a partir dessa divisão elas foram domesticadas e houve a apuração das raças. Esses grupos de troncos aos quais pertencem as raças de cabras são:

Independente da raça de cabras que você escolha criar, é preciso considerar na nutrição adequada para os animais.

Pensando nisso, a Nutrimais oferece o +Ovinos e Caprinos, um suplemento mineral para mistura, destinado aos ovinos e caprinos de todas as idades e em todas as suas fases de criação.

Associado aos aditivos probióticos e prebióticos (mananoligossacarideos e glucomananos), levedura seca de cana-de-açúcar, aminoácidos, macro e microminerais.

O produto deve ser fornecido aos animais de forma que garanta o consumo conforme orientação de um profissional capacitado.

Raças das Cabras

Conheça as principais raças de cabras que podem ser encontradas no Brasil.

Apresenta pelagem baia ou mais clara, com uma listra negra que vai do bordo superior do pescoço até a base da cauda.

Um marca registrada dessa raça de cabras é a auréola negra em torno dos olhos, além das listras negras que descem até a ponta do focinho.

Os pelos são curtos, lisos e brilhantes e as cabras tem aptidão para produzir carne e pele. Fêmeas adultas pesam entre 30 e 40 quilos.

Os pelos são brancos e a cabeça é vermelha ou escura. Boas para a produção de carne, as cabras dessa raça tem bastante massa muscular.

Seu corpo musculoso e com peito amplo, mostra uma boa aptidão para a produção de carne.

Mas essa raça de cabras também pode ser usada para a produção leiteira, pois as fêmeas apresentam úberes bastante desenvolvidos, isso sem falar da sua boa habilidade materna.

Conheça as principais raças de suínos e saiba em qual vale a pena investir

As fêmeas têm pelos mais curtos e finos e os machos apresentam pelos mais grossos e longos.

Tem aptidão para produzir carne, leite e pele com fêmeas adultas pesando entre 45 e 55 quilos; e machos com peso entre 66 e 80 quilos.

Parda, essa raça de cabras tem pelos que variam do claro-acinzentado ao vermelho-escuro, sendo curtos, finos e brilhantes. Tem uma faixa negra no dorso, com membros escuros na parte inferior e cauda também escura. 

Seu úbere é arredondado, com textura fina e tetas de tamanhos médios, com excelente produção leiteira.

Ações simples do cotidiano fazem o seu rebanho engordar com saúde

São animais de porte grande, com macho de até 130 quilos; e fêmeas entre 60 e 70 quilos.

As fêmeas dessa raça de cabras apresentam úbere grande, comprido, profundo e largo. As tetas tem textura média e são bem afastadas e voltadas para baixo, com leve inclinação para frente.

As tetas são de tamanho médio, apontando para frente e para fora.  Os machos pesam entre 55 e 80 quilos e as fêmeas adultas entre 40 e 60 quilos.

São animais que se adaptam facilmente aos sistemas de confinamento ou semiconfinamento.

Fontes: Nutrimais; Portal Agropecuário; Cursos CPT; Tecnologia e Treinamento; e Aprenda Fácil Editora.  

Saiba a importância de manter em dia o calendário vacinal do rebanho

Um dos compromissos que o pecuarista, seja de gado de corte ou leite, deve ter é em relação ao calendário vacinal do seu rebanho.

Prevenir doenças que podem atacar os animais e, consequentemente, levar a uma série de prejuízos, é o principal objetivo dessa ação.

O compromisso com a sanidade do rebanho, seguindo o calendário vacinal também é fundamental para quem atua, ou pretende atuar, junto ao mercado internacional.

O Brasil está no topo da lista de países que exportam carne e derivados para o mundo, e, na grande maioria dos países, existe um controle sanitário bastante severo, onde é necessário cumprir uma série de regras, como estar em dia com vacinas e, assim, afastar o risco de doenças que podem, inclusive, chegar até os humanos.

Ou seja, manter o calendário vacinal em dia, mais do que um compromisso com a saúde do rebanho e das pessoas que podem consumir algo contaminado, é cuidar do seu bolso.

Quando uma doença ataca o rebanho, além de inviabilizar a venda dos produtos de origem animal, pode causar mortes e necessidade de descartes de animais, o que significa perca de dinheiro.

Por isso, manter o calendário vacinal em dia é investir no plantel, cuidando de sua sanidade, deixando os animais mais saudáveis e, consequentemente, mais produtivos.

E uma boiada produtiva, por sua vez, é uma boiada que gera bons dividendos ao pecuarista.

Saiba quais vacinas estão presentes no calendário vacinal e as doenças que elas previnem:

Existe um calendário vacinal divulgado pelo governo federal, quanto às datas que a vacina deve ser ministrada, e é importante que o pecuarista siga essa orientação.

Na maior parte do Brasil a vacinação em animais adultos acontece em maio, e nos menores de 24 meses em novembro.

Já a dose de reforço será aplicada um mês depois, isso para os bezerros que tiveram a mãe imunizada.

Se a vaca não tiver sido imunizada, o bezerro deve receber a primeira dose com duas semanas de vida, o reforço depois de um mês, e a revacinação acontece aos seis meses de vida.

Bezerros recém-nascidos precisam de cuidados para se desenvolverem

A primeira dose deve ser dada aos filhotes com três meses de vida, e os reforços aplicados a cada seis meses, até que o bezerro complete dois anos.

No calendário vacinal a orientação é que ela seja ministrada em bezerros a partir do terceiro mês de vida. 

Em regiões com morcegos a vacinação deve ser anual, com aplicação de duas doses em intervalo de 30 dias entre elas.

O calendário vacinal também indica a necessidade de novas doses semestralmente.

A recomendação é que se siga com uma dose anual, sendo que animais em períodos reprodutivos devem ser vacinados no mês que antecede à monta.

Calendário Vacinal

Além de seguir o calendário vacinal de forma adequada é preciso que o pecuarista, junto com sua equipe, esteja comprometido com todo o processo de vacinação.

A primeira coisa a ser feita é ter uma boa programação, para que as doses sejam adquiridas dentro dos períodos corretos, especialmente quando o processo vacinal envolve todo o rebanho.

Outras dicas são:

Fontes: Educa Point; Vaxxinova; Dispec do Brasil; e Agro 2.

Vermifugação dos bovinos é um investimento na saúde e produção do rebanho

Os pecuaristas de longa data já sabem a importância da vermifugação dos bovinos, mas quem está entrando no mercado agora, talvez pense que isso será um gasto a mais, e que pode ser cortado.

A verdade é que manter a rotina da vermifugação dos bovinos é um investimento, já que os parasitas gastrointestinais costumam ser um problema comum, e quando eles atacam, existe uma consequente perda de produtividade do rebanho.

E se a produção cai, o lucro vai junto. Ou seja, para não correr risco de prejuízos, é preciso estar atento a vermifugação dos bovinos.  

Alguns dados apontam que, o prejuízo anual da pecuária, causado por parasitas, seja de aproximadamente US$ 3 bilhões, e nenhum produtor quer fazer parte dessa estatística.

Vermifugação dos bovinos é essencial para engorda

Sem a correta vermifugação dos bovinos, os animais podem deixar de ganhar entre dois e três quilos por mês.

Isso acontece porque, quando atacados por verminoses, os bovinos reduzem sua conversão alimentar, e o ganho de peso, bem como seu crescimento, são diretamente atingidos.

E mais, os casos graves de verminose, onde os parasitas se concentram de forma muito elevada, podem causar até a morte dos animais.

As fases mais críticas são da cria e recria, pois animais jovens estão mais suscetíveis as verminoses, por isso o indicado é que a vermifugação dos bovinos tenha início no terceiro mês de vida, com novas aplicações a cada 12 meses.

Lembrando que, o ideal é ter um profissional, como o veterinário ou zootecnista, que possa acompanhar o rebanho e, dentro das necessidades, indicar o melhor período para a vermifugação.

Vermifugação dos Bovinos

Muitos produtores ainda ficam em dúvida quanto ao vermífugo que deve ser utilizado, e aqui também cabe à orientação de um profissional.

Temos que pensar que todos os vermífugos são bons e desempenham o papel de combate aos parasitas, a diferença que deve ser levada em consideração na hora de escolher, é quanto ao objetivo final.

O que o pecuarista busca é ganho de produtividade e retorno financeiro? Então os mais indicados são os de ação prolongada, como as Lactonas. Mas que também exigem um investimento mais alto.

Em algumas propriedades é feita a rotação de vermífugos, com o objetivo de evitar a chamada resistência parasitária, mas os estudos ainda não são conclusivos sobre essa tese.

Ações simples do cotidiano fazem o seu rebanho engordar com saúde

Muitos pesquisadores também estão focados em provar os benefícios do uso seletivo dos antiparasitários. Isso significa que a vermifugação bovina será feita em apenas um grupo de animais, considerados mais suscetíveis.

Independente da estratégia, é preciso ficar atento ao período correto da vermifugação dos bovinos e ao fator climático, que coincide com a época do ano.

É comum que os animais estejam com mais parasitas no período que vai do início da seca até o início das águas, ou seja, o período mais chuvoso do ano. E isso tem relação direta com os nutrientes das pastagens.

A vermifugação dos bovinos pode ser feita por via oral ou injetável, e ambas as opções são bastante eficientes.

Atenção às Verminoses

Quando há uma verminose, existe o que podemos chamar de uma competição, dentro do organismo do animal, por nutrientes. E isso impacta diretamente na sua saúde e no bem-estar.

É preciso ficar atento ao comportamento dos animais, pois alguns sinais podem indicar que há algo de errado.

Alguns sinais frequentes de que os bovinos podem estar com verminoses são:

Para se certificar do quadro é necessário investir em exames complementares de OPG e OOPG, que serão responsáveis por fornecer o diagnóstico preciso.

Através deles busca-se identificar ovos e oocistos dos principais vermes que acometem os bovinos. Os parasitas atacam o sistema gastrointestinal e seus ovos são liberados pelas fezes dos animais hospedeiros.

Mas não é preciso esperar que os animais apresentem sintomas para fazer os exames.

Manter um monitoramento pode ajudar o pecuarista a observar, inclusive, se sua estratégia de vermifugação dos bovinos está atingindo o resultado esperado, e se a saúde do seu rebanho está em dia.

Fontes: Rehagro; Giro do Boi; Agroline; Agropecuária Vale do Rio Doce; e Coimma.