O sistema digestivo dos equinos tem particularidades que merecem atenção

Quem cria cavalos, seja em grande volume, ou como parte auxiliar na lida da propriedade, já deve ter percebido que o seu sistema digestivo merece atenção. Como o sistema digestivo dos equinos traz algumas particularidades é preciso estar atento com o manejo alimentar desses animais.

Eles apresentam uma capacidade de ingestão bastante regulada, já que seu estômago é considerado pequeno quando comparado a outras partes do seu sistema digestivo.

Isso faz com que os equinos tenham necessidade de se alimentar em pequenas porções, várias vezes ao dia.

Para se ter uma ideia um cavalo de aproximadamente 500 quilos, consegue armazenar uma média de 130 litros de alimentos, distribuídos por seu sistema digestivo.

Mas, no estômago, ficam apenas 12 litros dessa capacidade.

“Na grande maioria das vezes ficamos atentos apenas em oferecer uma boa alimentação, um bom concentrado para o animal, não acompanhando se ele está digerindo bem esse alimento, e isso é muito importante, porque é daí que vai garantir que ele está conseguindo nutrientes necessários para a sua vida, para o seu exercício, para o seu trabalho. Então temos que saber qual a importância de uma boa digestão dos equinos, afinal, absorver todos os nutrientes necessários durante a alimentação, pode proporcionar um ótimo desempenho”, alerta o Médico Veterinário da Nutrimais Saúde Animal, Jonathas Bonaldo.

LINHA DE PRODUTOS NUTRIMAIS

O profissional destaca que, para garantir que o sistema digestivo dos equinos funcione bem vale investir em aditivos, Prebióticos, Probióticos e Leveduras.

“Eles são micro-organismos vivos, que vão atuar diretamente nesse ponto, repondo a flora e a estabilizando, tornando-a adequada para digerir esse alimento. E para isso temos o +Horse, que é um suplemento nessa linha, que vai atuar tanto na questão digestiva como imune, ajudando na absorção, conversão alimentar e digestão, tornando seu animal mais efetivo, com desempenho melhor em provas, passeio e reprodução”, completa Jonathas.

Sistema digestivo dos equinos

Além do estômago, que citamos acima, outra particularidade do sistema digestivo dos equinos é o intestino.

Por ser bastante sensível, se não for bem cuidado o órgão pode desencadear problemas que, em estágios mais graves, levam ao óbito.

Separamos várias outras curiosidades e cuidados que envolvem o sistema digestivo dos equinos, acompanhe:

O resultado é uma alteração do sistema digestivo dos equinos, que pode ocasionar cólicas e dificuldade ao ingerir os alimentos.

Para quem pretende investir na criação de cavalos, lembre-se dos cuidados que o sistema digestivo dos equinos necessita, contando sempre com a orientação de especialista.

Fontes: Nutrimais; Cavalus; Criação de Cavalos; e Cursos CPT.

Estresse térmico em vacas leiteiras pode impactar na produtividade

O Brasil é um país tropical, onde as temperaturas costumam ser mais altas, mas com a proximidade do verão elas sobem ainda mais. Isso causa um estresse térmico nas vacas leiteiras, ocasionado pelo aumento na temperatura interna do corpo dos animais.

O resultado é um impacto negativo na produção que, em algumas propriedades pode baixar em 30% a produtividade, de acordo com dados da Embrapa Gado de Leite.

“Estamos enfrentando uma época de muito calor, então minha dica para o produtor é controlar o estresse térmico em vacas leiteiras e controlar o estresse que pode estar ocorrendo na propriedade por falta de nutrição. Existe um pensamento: eu vou colocar um pouco menos de trato porque isso depois a vaca vai produzir, talvez não vá compensar se eu tratar dela corretamente e isso vai causar estresse”, destaca Jonathas Bonaldo, Médico Veterinário da Nutrimais Saúde Animal.

Para ele, o que puder ser feito para compensar um pouco a dieta, que é deficitária, para a vaca vai ser um bom negócio.

CONTROLE LEITEIRO É EFICAZ PARA SELECIONAR AS VACAS DENTRO DA PROPRIEDADE

“Por isso trabalhamos com um produto a base de Prebióticos, Probióticos e Levedura, que é o +Leite. Isso vai ajudar o pecuarista, nessa época do ano. Em alguns pontos tem a escassez de pastagens, onde, às vezes, o volumoso não está de boa qualidade e vamos conseguir fazer essa vaca melhorar a absorção. Se eu tenho uma vaca, que está se nutrindo bem, com certeza ela vai transmitir isso para a produção de leite”, relata Jonathas.

Outros problemas podem surgir como distúrbios metabólicos, com menos consumo de alimentos, perda de peso e até baixa no sistema imunológico.

E mais, algumas pesquisas apontam que um volume maior de leite é produzido, quando a vaca está deitada, mas com o estresse térmicos em vacas leiteiras, elas passam mais tempo de pé.

O superaquecimento dos bovinos inicia em temperaturas a partir dos 31°C, segundo relatos de pesquisadores da Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. 

Em geral, as raças zebuínas, como Gir e Guzerá, que apresentam maior capacidade de transpiração, são mais resistentes ao calor, correndo menos risco de sofrer com o estresse térmico em vacas leiteiras.

Estresse térmico em vacas leiteiras

Para evitar a baixa na produtividade, é preciso saber identificar os sinais que apontam o estresse térmico em vacas leiteiras.

Fique atento para alguns sinais que apostam o desconforto dos animais:

Como diminuir o estresse térmico em vacas leiteiras

Algumas ações são capazes de auxiliar na diminuição do estresse térmico em vacas leiteiras.

Veja como ajudar o seu rebanho a ter mais qualidade de vida nos dias quentes:

Fonte: Nutrimais; Rehagro; Pasto Extraordinário; e Summit Agro.

Criação de peixes é divida em três fases com características específicas

Produtores que estão interessados em investir na criação de peixes precisam ficar atentos para as três fases que constituem esse processo.

A alevinagem, recria e engoda são fases distintas no processo, sendo que cada uma necessita de manejo e cuidados específicos.

De forma resumida, destacamos que as fases de criação de peixes se dividem em:

Passadas essas fases da criação de peixes, é realizada a despesca (retirada parcial ou total dos peixes), encerrando assim, o ciclo de criação.

É muito importante que o produtor saiba dos cuidados empregados em cada fase, para assim, proporcionar as melhores condições para um bom desenvolvimento dos peixes. 

Criação de Peixes

Quando se fala em criação de peixes é preciso estar atento ao fator alimentação, pois é o que mais onera o negócio.

Os animais precisam de uma ração rica em proteínas e, investir na quantidade e qualidade será decisivo, para que o resultado seja lucrativo e de alta produtividade.

Entre as opções mais exploradas atualmente, pelos produtores que investem na criação de peixes, estão as rações completas, que atendem as necessidades proteico-energéticas, de vitaminas e minerais.

Para que a criação de peixes seja bem sucedida, é preciso que essa alimentação leve em conta o tamanho dos peixes, dos tanques e a espécie que está sendo cultivada, pois cada uma tem suas particularidades.

Se o sistema utilizado for o intensivo, ou semi-intensivo, é fundamental uma alimentação suplementar, para a boa engorda. 

É preciso estar atento a cada fase de criação dos peixes, também na hora de fornecer o alimento correto, que atenda as demandas do momento.

Conforme os peixes crescem, o teor de proteína das rações deve ser reduzido, assim, como a quantidade oferecida.

Isso é feito com base no peso vivo do peixe e pela variação da temperatura da água.

LINHA DE PRODUTOS NUTRIMAIS

Quando a água está mais fria, o metabolismo dos peixes diminui, e também consequentemente o seu apetite.

No quesito água, além da temperatura, seus aspectos químicos também podem influenciar no resultado da criação de peixes.

Temos que pensar que a água é o espaço onde esses animais habitam e essa moradia precisa estar bem cuidada, para que eles tenham qualidade de vida e forneçam uma boa carne.

O uso de filtro biológico, que irá tratar a água produzida, é uma opção bastante eficiente para a retirada de efluentes industriais e de resíduos domésticos.

As opções vão desde o investimento em camadas de substratos específicos, até o uso de plantas e vegetais aquáticos.

A Nutrimais Nutrição Animal oferece ao mercado de piscicultura o +Peixes e Camarões, um concentrado destinado a essas espécies em todas as fases de criação.  Associado aos aditivos Probiótico e Prebióticos (mananoligossacarideos e glucomananos), Levedura seca de cana-de-açúcar, aminoácidos, macro e microminerais.

A recomendação de uso para a suplementação em peixes é: misturar dois quilos do +Peixes e Camarões em uma tonelada de ração, ou conforme orientação técnica.

No caso de ração peletizada, faça uma pré-mistura do +Peixes e Camarões de, no mínimo, 2% da mistura total.

Em um saco de 25kg de ração, adicione 50gr +Peixes e Camarões e 500ml de óleo vegetal.

Fases da Criação de Peixes

Para que fique claro, vamos destacar outras particularidades de cada fase da criação de peixes.

Alguns criadores são especializados na fase de produção de alevinos, quando são selecionadas matrizes com alto potencial genético e reprodutivo.

Os ovos são retirados quando elas estão no período de ovulação e colocados para encubarem artificialmente.

Para que a criação de peixes atinja bons resultados, é importante que os alevinos também já estejam treinados para a alimentação, pois assim, iniciarão mais facilmente a fase da recria.

Se a espécie escolhida tem alto poder reprodutivo, prefira alevinos machos, para evitar uma superpopulação no viveiro.

Outra opção comum, é que ela seja feita junto com a fase de engorda de peixes.


Assim como acontece em várias outras áreas, a criação de peixes pode ser bastante atrativa e rentável.

Mas para isso é preciso fazer uma boa gestão, onde é necessário ter conhecimento do setor.

Se você pretende investir no segmento da piscicultura, avalie o mercado, a estrutura necessária, a melhor espécie para o seu objetivo e faça um bom planejamento.

Também vale a pena conversar com outras pessoas que já atuam no setor e pegar dicas que irão garantir o sucesso na criação de peixes.

Fontes – Nutrimais; Cursos CPT; Engepesca; e Sansuy

Colostro produzido pela vaca transmite anticorpos e nutrientes ao bezerro

Assim como acontece com os bebês humanos, o bezerro precisa receber o colostro produzido por sua mãe, ainda nas primeiras horas de vida.

No caso dos bezerros, acontece que, durante o período de gestação da vaca, não ocorre a passagem de anticorpos para o bezerro, por meio da placenta.

Com isso, o colostro representa total importância para a fase inicial da vida do animal, transferindo, além de anticorpos e nutrientes, células de defesa que irão atuar contra infecções.
Portanto, para garantir a sobrevivência do bezerro é essencial que o consumo do colostro seja dentro de, no máximo, seis horas de vida, proporcionando melhor capacidade de absorção. 

Os anticorpos são proteínas que possuem como principal função garantir a defesa do organismo do animal, atuando na identificação e destruição de bactérias e outros microrganismos.

É chamado de colostro o primeiro “leite” secretado pela vaca, logo após o parto.

Trata-se de um tipo de secreção produzida pelas mamas nas primeiras 24 horas após o animal ter parido.

O colostro vem antes do “leite descer”, sendo que entre o primeiro e terceiro dia após o nascimento do bezerro, a vaca passa por um período de produção do leite de transição.

Receber esse colostro impacta diretamente na saúde e desenvolvimento dos bezerros, para que cresçam fortes e produtivos.

Colostro

O colostro é rico em vitaminas A, E e B12, além de minerais como o fósforo, magnésio, cálcio e sódio.

Também traz proteínas e imunoglobulinas, que são anticorpos capazes levar essa imunidade passiva aos bezerros.

As imunoglobulinas atuam identificando e destruindo bactérias, protozoários e micro-organismos diminuindo os riscos de artrites, doenças respiratórias e diarreia.

Essas imunoglobulinas presentes no colostro são um tipo de proteína presente no soro do leite.

Podemos dizer que, basicamente, são três os tipos de imunoglobulinas:

É importante que o bezerro fique com a sua mãe durante as primeiras 12 horas após o nascimento, assim, poderá mamar esse colostro várias vezes.

Mãe e filho devem ficar em um local arejado e confortável, para que não sejam incomodados por outros animais.

Mas é indicado que fique alguém sempre observando, para garantir que está tudo bem.

A vaca só deverá ser ordenhada depois que o bezerro já tiver consumido ao menos dois litros.

TAXA DE PRENHEZ INFLUENCIA NA PRODUTIVIDADE E LUCRO DO REBANHO LEITEIRO

Lembrando que, para ter um colostro de boa qualidade, é preciso que a vaca esteja com boa saúde e sendo alimentada adequadamente.

O +Leite é um suplemento mineral para mistura, da Nutrimais Nutrição Animal, destinado aos bovinos de leite de todas as idades e em todas as suas fases de criação.

Associado aos aditivos Probióticos e Prebióticos (beta glucanas, mananoligossacarideos e glucomananos), Levedura seca de cana-de-açúcar, aminoácidos, macro e microminerais.

O +Leite deve ser fornecido aos animais misturado ao sal branco, mineral, proteinado, ou ao concentrado na proporção que garanta o consumo de 08 a 20 gramas do suplemento por animal/dia, ou conforme orientação técnica.

Banco de Colostro

É possível monitorar a qualidade do colostro pela análise da concentração de imunoglobulinas presentes.

Existe um método que pode ser realizado dentro da propriedade, que é o refratômetro de Brix, que mede sólidos solúveis.

O recomendado é que o colostro tenha, pelo menos, 21% de Brix, sendo que o ideal é acima de 23%.

Quando o colostro não atinge os índices, ou a vaca não produz o suficiente, é possível recorrer ao banco de colostro.

Se estivermos falando de uma propriedade com alto índice de nascimentos, ela pode ter o seu próprio banco e fazer o armazenamento.

O colostro que está, comprovadamente, em boa qualidade, deve ser guardado em sacos ou garrafas plásticas.

Para facilitar, faça porções de um litro e congele.

Todo o processo deve seguir rigoroso controle de higiene, para não contaminar o colostro.

Atenção para registrar dados como a identificação da vaca e data de coleta.

Para descongelar use o processo de banho-maria, sem que ultrapasse a temperatura de 50ºC, o que pode comprometer a ação de alguns anticorpos.

Esse colostro pode ser oferecido ao bezerro a uma temperatura aproximada de 39ºC, que é a temperatura corporal do animal.

Cuidar da saúde da boiada, desde o nascimento, deve ser um compromisso dos pecuaristas.

Fonte – Nutrimais; MilkPoint; Rural Pecuária; On Farm; e Prodap.

Para combater a verminose em ovinos invista na prevenção e imunidade

A verminose em ovinos é uma preocupação comum dos criadores, já que o problema é registrado com frequência.

Em alguns casos, a incidência é tão grande que o produtor acaba desistindo de investir no setor.

Os ovinos estão susceptíveis a problemas de verminose em todas as suas fases de produção e se ela não for controlada, o resultado é o prejuízo.

Existem registros de propriedades com altas taxas de mortalidade, além dos animais apresentarem dificuldade de desenvolvimento e ganho de peso.

Porém, algumas ações podem ajudar na prevenção da verminose em ovinos, reduzindo consideravelmente o número de casos.

“Realmente a principal dificuldade do criador de ovinos é a questão da verminose, porque ela vai interferir tanto na questão produtiva como reprodutiva e a gente acaba pensando que tratamento de verminose é só vermífugo”, alerta o Médico Veterinário da Nutrimais Nutrição Animal, Jonathas Bonaldo.

Considerado como um problema grave para a saúde animal, a verminose em ovinos pode ser controlada através de manejo adequado, sanidade e alimentação balanceada.

“Temos várias maneiras de associar, tanto a questão de manejo, higiene e sanidade, como o controle do ambiente e o uso do produto + Ovinos, que é à base de Prebióticos, Probióticos e Levedura e vai ajudar muito nessa questão, porque você vai estimular a imunidade do animal. Um animal resistente é um animal saudável, porque vai estar aproveitando melhor o alimento”, ensina Jonathas.

FEBRE AFTOSA: PECUARISTAS E AUTORIDADES SEGUEM FOCADOS EM EXTINGUIR A DOENÇA

Quando falamos de questões sanitárias e de manejo, é importante fazer a identificação e isolamento de animais infectados do resto do rebanho, limpeza e desinfecção periódicas de instalações e cochos.

O +Ovinos é um suplemento mineral para mistura, destinado aos ovinos de todas as idades e em todas as suas fases de criação. Associado aos aditivos Probióticos e Prebióticos (mananoligossacarideos e glucomananos), Levedura seca de cana de açúcar, aminoácidos, macro e microminerais.
Ele deve ser fornecido aos animais de forma que garanta o consumo de 04 gramas do suplemento por animal/dia ou conforme orientação de um profissional capacitado.

Ficar atento à qualidade nutricional da alimentação, como um todo, deve ser uma rotina para o pecuarista.

Se a dieta for deficitária em nutrientes, o sistema imunológico será prejudicado e estará mais exposto as verminoses.

Verminose em Ovinos

Em alguns períodos do ano, quando o clima está mais quente e o solo com maior umidade, é comum um aumento de casos de verminose em ovinos.

Isso acontece porque as condições climáticas aceleram o desenvolvimento das larvas que contaminam as pastagens.

Para reduzir a contaminação nos pastos, opte pela roçada, o que irá expor os parasitas ao sol e aumente o intervalo para uma nova utilização do pasto.

Outra opção para controlar a verminose em ovinos é a seleção dos animais e o melhoramento genético.

Investir em animais que sejam mais resistentes aos parasitas, tendo menos perdas produtivas pode criar uma nova realidade para o rebanho.

Fazer o controle com vermífugos pode ajudar, mas é preciso cuidado, pois com o passar do tempo, se o uso for muito frequente, os vermes se tornam resistentes e a medicação deixa de agir.

O mais indicado pelos profissionais é que a vermifugação seja feita apenas em ovinos que precisam de tratamento.

A dosagem vai depender do peso do animal e da indicação do fabricante, sendo preciso atenção com superdosagens.

Nos períodos de maior calor e chuvas, os animais devem ser monitorados a cada dez dias.

Nas fases onde a predominância é de clima seco, o monitoramento pode ser realizado a cada vinte dias.

Se você está com problemas de verminose nos ovinos, além das dicas que apontamos, invista na orientação de um profissional.

Com a análise do rebanho, e também do espaço físico e manejo, será mais fácil identificar o que precisa ser corrigido para evitar a verminose nos ovinos.

Fontes – Nutrimas; Embrapa; Agrolink e Farmin.

Mistura dos ingredientes interfere na qualidade da dieta e peso do boi

Quando falamos de bovinos devemos lembrar que estamos tratando de animais com consumo seletivo, por isso, é preciso atenção à mistura dos ingredientes.

“A mistura dos ingredientes interfere na qualidade da dieta. Por isso, essa mistura é fundamental, levando em consideração que cada ingrediente apresenta partículas e densidade diferentes. E também pela capacidade de seleção que o bovino apresenta”, alerta a Zootecnista da Nutrimais Saúde Animal, Bruna Gasparini.

Ela acrescenta que, “para garantir uma boa mistura é importante levar em consideração a qualidade dos ingredientes utilizados, um bom vagão misturador, a ordem de inclusão de cada ingrediente e o tempo de mistura. ”

Bruna aproveita para dar um exemplo de dieta muito bem homogeneizada. “Temos a inclusão de polpa cítrica, farelo de soja, caroço de algodão, ureia, núcleo, suplemento Mais Engorda, farelo de milho, sevada, bagaço de cana e silagem de milho. Essa dieta fica no vagão misturador por aproximadamente 15 minutos, homogeneizando todos os ingredientes.”

O que parece um mero detalhe pode fazer toda a diferença na alimentação e rendimento da sua boiada.

“Portanto, fique atento a mistura dos ingredientes da sua dieta, para trazer maior desempenho para os animais a cocho”, conclui a Zootecnista.

Mistura dos Ingredientes

Se a dieta não for feita da forma adequada o impacto poderá ser visto no ganho de peso dos animais e ninguém quer correr esse risco.

Então invista no cuidado com a mistura dos ingredientes, o tamanho das partículas, sua densidade e a sequência que são adicionados.

Sem esquecer de acompanhar o tempo de mistura dos ingredientes e, até mesmo, como ela é distribuída ao longo do cocho.

Dietas mais homogêneas dificultam que o animal faça a seleção, levando-os a ingerirem o que foi produzido, ou o mais próximo possível.

Quando existem muitas partículas de diferentes densidades o animal pode, comer ou deixar de comer determinado ingrediente, que ele irá selecionar.

Também fique atento para que todos os cochos recebam o mesmo tipo de dieta com a correta mistura dos ingredientes.

É importante ficar atento à seletividade dos bovinos da mesma baia, o que indicará também as preferências de cada animal.

Fazer a correta mistura dos ingredientes, mesmo eles tendo suas particularidades, é um desafio para os profissionais.

Para garantir um bom resultado final os ingredientes precisam ser de boa qualidade e estarem devidamente armazenados.

ALIMENTAÇÃO DO GADO: COMO VOCÊ TEM FEITO O ARMAZENAMENTO DOS INSUMOS?

A qualidade do misturador e se ele é adequado para a mistura dos ingredientes utilizados, é outro detalhe importante.

Observar e balancear a quantidade certa de cada ingrediente da mistura também impacta no resultado final.

Lembre-se que alguns ingredientes facilitam a mistura, enquanto outros podem dificultá-la.  

Quando falamos de volumoso, o úmido com partículas uniformes e picadas, ajuda a agregar partículas.

Enquanto o mais seco tende a dificultar que a mistura dos ingredientes fique uniforme. Por isso, atenção com a umidade.

Uma opção de suplemento mineral para mistura é o Mais Engorda, da Nutrimais, destinado aos bovinos de corte de todas as idades e em todas as suas fases de criação. Associado aos aditivos Probióticos e Prebióticos (mananoligossacarideos e glucomananos), Levedura seca de cana de açúcar.

O produto deve ser fornecido aos animais misturado ao sal branco, mineral, proteinado ou ao concentrado, na proporção que garanta o consumo de oito gramas do núcleo por animal/dia, ou conforme orientação técnica.

Misturadores

Conheça algumas opções de misturadores e avalie qual o mais adequado para a mistura dos ingredientes na sua propriedade.

Fonte: Nutrimais; Portal BDO; Educa Point; Beef Point; e Rehagro. 

Taxa de prenhez influencia na produtividade e lucro do rebanho leiteiro

Quando falamos em produção leiteira a taxa de prenhez é fundamental para a alta produtividade de leite.

A taxa de prenhez mede a velocidade com a qual as vacas ficam gestantes.

Dentre os índices zootécnicos na pecuária de corte, a taxa de prenhez (TP) possibilita avaliar a eficiência reprodutiva das matrizes.
Ele é calculado a partir da relação entre o número de vacas que ficaram prenhes sobre o número de vacas aptas a ficarem prenhes que foram introduzidas no programa reprodutivo, multiplicado por 100, pois o índice é expresso em porcentagem.
Por exemplo: de um total de 50 vacas aptas, apenas 26 ficaram prenhes.
TP = 26/50= 0,52
Ou seja, 52% das vacas aptas ficaram prenhes.
Portanto, a taxa de prenhez torna-se um índice importante, pois a partir dessa porcentagem é possível identificar a eficiência reprodutiva da fazenda.

A taxa de prenhez auxilia o produtor em tomadas de decisões, como descarte de vacas, manejo reprodutivo, entre outros, afim de obter maior lucratividade.

Especialista apontam que a taxa de prenhez esperada, para uma boa lucratividade é próxima aos 80%.

FIQUE ATENTO PARA OS CASOS DE MASTITE E EVITE PREJUÍZO NA CADEIA LEITEIRA

Em propriedades onde a taxa de prenhez é de, em média 50%, cada vaca está produzindo um bezerro a cada dois anos e isso faz com que os custos de produção sejam relativamente altos diante do resultado.

Para garantir uma maior eficiência, algumas dicas são:

Quando o assunto é produção de leite, a Nutrimais oferecer o Mais Leite, um suplemento mineral para mistura, destinado aos bovinos de leite de todas as idades e em todas as suas fases de criação.

Associado aos aditivos Probióticos e Prebióticos, (beta glucanas, mananoligossacarideos e glucomananos), Levedura seca de cana de açúcar, aminoácidos, macro e microminerais.

O produto deve ser fornecido aos animais misturado ao sal branco, mineral, proteinado, ou ao concentrado na proporção que garanta o consumo de 08 a 20 gramas do suplemento por animal/dia, ou conforme orientação técnica.

Taxa de Prenhez X Taxa de Concepção

Taxa de prenhez é diferente da taxa de concepção.

É chamada de vaca apta aquela que passa pelo período de espera voluntária (P.E.V.) ou as vacas que foram inseminadas e a gestação não foi confirmada.

É preciso somar as vacas aptas e inseminadas para fazer o cálculo.

Em um rebanho de 50 vacas aptas, em que 40 foram devidamente inseminadas, a taxa de serviço é de 80%.

Com isso é possível avaliar o quanto o processo está sendo eficiente.

Sendo que níveis baixos de taxa de serviço devem ser devidamente avaliados, pois apontam a necessidade de um melhor controle reprodutivo.

Já a taxa de concepção é o resultado do número de vacas que ficaram prenhes, diante do número das inseminadas.

Em 50 vacas aptas, com 40 inseminadas e 25 prenhes, significa mais de 60% de taxa de concepção.

Quando as taxas de concepção são superiores a 30% elas podem ser consideradas como eficientes.

Diferente da taxa de concepção, onde consideramos o número de animais inseminados para nosso cálculo, na taxa de prenhez devemos relacionar o número de animais prenhes eaptos.

Ou seja, 25 animais prenhes entre 50 aptos, mostram uma taxa de prenhez de 50%.

São várias as considerações técnicas que podem e devem ser aplicadas, mas é necessário um acompanhamento do rebanho.

Para o pecuarista que ainda não atingiu uma taxa de prenhez satisfatória, a dica é procurar um profissional com experiência no segmento.

Fonte: Nutrimais; Prodap; Cursos CPT; Portal do Agronegócio; e Fundação Roge.  

Cotações pecuárias: para fechar bons negócios, é essencial acompanhá-las

Ao investir em um negócio é preciso estar atento ao mercado, por isso, se você é produtor de gado deve acompanhar as cotações pecuárias.

As oscilações de preços servem para definir, por exemplo, o melhor momento para as negociações.

Será que vale a pena vender o gado agora, ou é melhor esperar mais algumas semanas?

Outra variação comum está diretamente ligada ao local onde o boi está sendo negociado, ficando evidentes as mudanças nas cotações pecuárias.

Quando se compara São Paulo com outras regiões, as diferenças de preços são bastante claras.

Isso acontece por uma série de fatores que são levados em consideração, como o equilíbrio entre oferta e demanda.

A cotação pecuária também deve ser avaliada de acordo com a região, pois ela não indica, de forma geral, possíveis movimentos do mercado como um todo.

Mas estar atento às oscilações de determinados lugares é importante, pois, em algum momento, pode ser interessante negociar e buscar o gado em outras localidades, mesmo que um pouco mais distantes.

Acompanhar as cotações pecuárias diariamente é um dever de casa, que todo produtor deve fazer, garantindo assim uma maior lucratividade.

Na hora de negociar, também é importante estar atento se o trâmite está sendo feito diretamente com o frigorífico.

Cotações Pecuárias

Quem atua na cadeira produtiva da pecuária sabe a importância de estar atento às cotações, mas, os preços deveriam ser acompanhados pelo público em geral.

Quando a arroba do boi sobe ou desce, especialmente em oscilações maiores, o reflexo chega à mesa das famílias.

E isso não significa atuar no orçamento apenas de quem consome carne, pois tudo funciona em forma de cadeia.

O mesmo acontece com o leite, quando ele sobe todos os derivados são impactados, assim como produtos que tem o item como matéria-prima.

Quando se fala em cotação pecuária, significa estabelecer o preço, ou o valor, do produto que vem da pecuária e um exemplo é boi de corte.

PECUÁRIA BRASILEIRA SE PROFISSIONALIZOU E ESTÁ ENTRE AS MAIORES DO MUNDO

Essa cotação pecuária, para ser definida, leva em consideração uma série de fatores como o da alimentação oferecida ao gado.

Teve chuva para manter os pastos produtivos, ou foi necessário investir em silagem? Quanto se usou de suplementação? O preço dos insumos manteve-se equilibrado ou aumentou consideravelmente no período?

Quando falamos de cotações pecuárias e índices no segmento de agronegócios, precisamos lembrar do Cepea - Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da USP.

Ele é um dos órgãos responsáveis por determinar os índices e integra a Esalq - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz.

Mensalmente são elaborados quatro índices relacionados com o desempenho das exportações brasileiras, ligadas ao agronegócio:

Acompanhar a variação desses índices também deve fazer parte da rotina de quem atua no mercado agropecuário, pois pode indicar como ficarão as cotações pecuárias nas próximas semanas.

Preço por arroba ou cabeça?

Quando falamos da principal cotação pecuária, que é o preço do boi gordo pronto para o abate, a referência é feita em arroba.

A arroba (@), como símbolo, é usada desde a idade média, como uma abreviação encontrada em livros contábeis e registros de mercadorias.

Pesquisas mostram que, anos mais tarde, o símbolo @ passou a ser usado pelos espanhóis, tendo a mesma definição que conhecemos hoje.

O significado de arroba veio do árabe ar-ruba, que é a quarta parte de outra medida, o quintar, equivalente a 58,75 quilos; ou seja, a arroba é 14,68 quilos.

Arredondada para 15 quilos, a arroba é usual na cotação pecuária.

Já quando a referência é o preço pela carcaça do boi, significa carne e osso, descartando assim as outras partes.

Acompanhe abaixo outras cotações pecuárias comuns, usadas para reposição, e os preços praticados no final de setembro de 2021.

A cotação pecuária é da Scott Consultoria, para Nelore, na praça de São Paulo.

Já a arroba do boi está sendo negociada, em praças do estado de São Paulo, por
R$ 295,50.

Portanto, esteja atento às cotações pecuárias. Hoje existem várias fontes confiáveis que disponibilizam aplicados gratuitos, para serem acessados em tempo real, do seu celular.

Fontes: Canal Rural; Scott Consultoria; Pecuária; Portal DBO; e Agro 2.0.

Pecuária intensiva: tecnologia e melhoramento genético na criação do gado

É chamada de pecuária intensiva aquela na qual o rebanho é criado em espaços menores, em sistema de confinamento.

O objetivo é o aumento da produtividade e, para isso, são usadas técnicas de produção específicas e aplicadas tecnologias.

O melhoramento genético com investimento em inseminação artificial é bastante comum em sistemas que investem em pecuária intensiva.

Alimentação balanceada que visa o ganho de peso mais rápido, com o animal pronto para abate mais cedo, é outra característica comum.

Mas para que os animais tenham saúde e bem-estar é preciso um controle rigoroso da vacinação e estar atento para qualquer enfermidade que vierem a apresentar.

Cuidados sanitários como a higiene do espaço físico e do local onde os animais se alimentam e bebem água, é outro fator importante da pecuária intensiva.

O censo DSM de Confinamento 2020 apontou um recorde no número de animais terminados em confinamento, com 6,2 milhões de cabeças.

A DSM é uma empresa global baseada em ciência para nutrição, saúde e vida sustentável e mostrou um aumento de 6% na pecuária intensiva, quando comparado com o volume de 2019.

Investir em pecuária intensiva é buscar um gado que produz carcaças mais pesadas e com um rendimento maior.

Em geral, um boi de confinamento tem um rendimento de carcaça em torno de 55% e os de pasto de 53%.

Por comer mais ração, o animal de pecuária intensiva ganha mais massa muscular e acabamento de gordura.

Com uma boa gestão, um boi confinado pode ganhar, aproximadamente, 1,7 quilos por dia.

Pecuária Intensiva

Por manter o gado em áreas menores, fica mais fácil para o produtor acompanhar o desenvolvimento dos animais.

Isso também auxilia no momento de tomar decisões, quanto a alterações na alimentação, por exemplo.

Bem como o diagnóstico e combate de problemas de saúde, como a febre aftosa, que é uma doença infectocontagiosa.

Algumas características marcantes da pecuária intensiva são:

E também tenham uma carne de melhor qualidade, sejam mais resistentes a possíveis doenças e consigam converter o alimento em carne.

Para uma inseminação eficiente, é preciso saber com exatidão o período do cio das fêmeas e fazer correta colocação do material.

ENGORDA DO BOI EM CONFINAMENTO: ENTENDA MAIS SOBRE O ASSUNTO

Dentro da pecuária intensiva o gado é separado em lotes. Essas áreas restritivas podem ser um piquete, baia ou curral. 

A alimentação é servida em cochos, que devem ser bem distribuídos, para que todos os animais tenham fácil acesso a eles.

É importante ter um profissional que possa fazer a melhor escolha dos alimentos que, atendam as necessidades e funcionalidades do gado. Ele é de corte ou leite?

A Nutrimais tem dois suplementos minerais para misturas, indicados para o gado de pecuária intensiva:

Vantagens da pecuária intensiva:

Desvantagens:

E você, já investe, ou pensa em investir em pecuária intensiva?

Antes de iniciar o negócio, faça uma pesquisa ampla do segmento.

Fontes: Giro do Boi; Uniderp; Cassul; Tecnologia no Campo; e Cursos CPT.  

Pecuária extensiva cria o gado solto e pode aliar práticas sustentáveis

É chamada de pecuária extensiva aquela que usa grandes extensões de terra para fazer a criação do gado, que fica solto no pasto.

Um estudo realizado pela Secretaria de Inteligência e Relações Estratégicas (Sire) apontou que, em 2020, o rebanho bovino brasileiro se apresentou como o maior do mundo.

Com mais de 217 milhões de cabeças, representa 14,3% do rebanho mundial.

A Índia fica em segundo lugar, com cerca de 190 milhões de cabeças.

Por aqui, aproximadamente 90% do gado é criado dentro da pecuária extensiva.

É importante destacar que a grande área territorial do Brasil é um fator importante para tornar viável a pecuária extensiva.

Quando o produtor opta por esse tipo de sistema é preciso ter disponível uma área significativa de terra, especialmente para rebanhos mais volumosos.

Em geral, se o produtor já tem as terras, a pecuária extensiva não requer um grande investimento inicial.

CONHEÇA AS DIFERENÇAS ENTRE PECUÁRIA INTENSIVA E EXTENSIVA

Os animais são criados livres e a maior parte do seu alimento é retirado do próprio pasto.

É importante lembrar que, quando falamos de pecuária, independente do sistema adotado, estamos falando de um negócio que almeja lucro.

Quem investe no segmento busca o retorno financeiro, que poderá vir do abate e venda da carne ou produção e comercialização do leite.

Em casos onde o rebanho é numeroso, pode se tornar mais difícil fazer o monitoramento dos animais, sendo necessário investir em mão de obra.

Outra possibilidade para acompanhar melhor o desenvolvimento do gado de pecuária extensivo, é o uso da tecnologia.

Hoje existem ferramentas, aplicativos e softwares capazes de registrar a vida de cada animal.

Eles fazem desde a pesagem no pasto, até o acompanhamento de toda a rotina de vacinas e produtividade dos bois.

Pecuária Extensiva

A pecuária extensiva é muito indicada para o gado de corte que precisa de liberdade e espaço.

Poder se locomover entre o rebanho é algo que proporciona bem-estar ao gado.

A pecuária extensiva também é bastante interessante quando aplicada ao gado leiteiro.

Rebanho brasileiro é rico em diversidade de raças de gado

Mas como a produção do leite está diretamente ligada a sua alimentação, é preciso ter mais atenção com o que é oferecido.

Quando falamos em distribuição de animais por espaço é preciso saber como é a alimentação deles.

Avaliando o consumo de concentrado e de forragem no pasto, é possível colocar 10 animais por hectare (10 mil m2), em média.

Isso para os casos de pecuária extensiva, com terminação a pasto.

Nutrição na Pecuária Extensiva

Para que o animal criado em pecuária extensiva esteja bem nutrido é preciso alguns cuidados.

Como a maior parte do alimento vem das forragens do pasto, ele precisa ser nutritivo e, para isso, os cuidados com o solo são fundamentais.

Outra dica para os grandes produtores é o investimento em sistema de irrigação, que irá ajudar na produção da forragem, mesmo em fases de estiagem.

Ter planejamento para suprir o rebanho da pecuária extensiva é o fator primordial.

A silagem é uma opção interessante, mas é preciso que ela seja bem equilibrada, com o volumoso certo, para evitar a perda de peso dos animais.

A suplementação também deve fazer parte da rotina do gado criado em pecuária extensiva, pois nem todos os nutrientes estão disponíveis no pasto.

A Nutrimais tem o +Engorda, um suplemento mineral para mistura, destinado aos bovinos de corte de todas as idades e em todas as suas fases de criação.

Associado aos Aditivos Probióticos e Prebióticos (Mananoligossacarideos e Glucomananos), Levedura seca de cana de açúcar.
Livre de hormônios e antibióticos, ele também auxilia no ganho de peso desejado.

A associação de aditivos prebiótico e probiótico melhoram a saúde do animal, proporcionando uma melhor conversão alimentar.

A água limpa e de fácil acesso é outro fator importante para o bom desenvolvimento do gado em pecuária extensiva.

Se a propriedade estiver distribuída em piquetes e a água for oferecida em bebedouros, eles podem ficar perto das cercas, o que facilita o acesso e distribuição.

Sustentável

A preocupação com a degradação do meio ambiente tem sido constante e no caso da pecuária extensiva, muitos alertam para o desmatamento.

Mas é importante entender que existem possibilidades de criar a pasto e, ao mesmo tempo ser sustentável.

Uma dica para os produtores é investir na técnica silvipastoril, onde se integra floresta de madeira nobre com pasto. 

Gado que pasta na sombra respira melhor, tendo uma frequência cardíaca mais equilibrada, assim, absorve melhor os nutrientes e ganha peso mais rápido.

Outras vantagens de unir floresta e pasto são:

- Aumento da fertilidade dos animais;

- Forragens com maior teor proteico e menor necessidade de fertilizante;

- Manejo integrado dos recursos naturais possibilitando intensificar a produção;

- Benefícios ambientais para a propriedade, os animais e a sociedade; e

- Ao final do ciclo produtivo, a madeira pode ser vendida e gerar uma renda extra e bastante interessante.

Informe-se sobre o investimento silvipastoril, ele pode ser um agregador interessante para sua pecuária extensiva.

Fontes: Giro do Boi; Tecnologia no Campo; Kaiser Agro; Irrigat; Agroline; Terra; Agroportal; e Perfarm.