Como o agronegócio impulsiona a economia brasileira

O agronegócio é um dos motores que mais impulsionam a economia brasileira, sendo que, mesmo diante da maior crise sanitária das ultimas décadas, ele conseguiu se manter ativo e crescente.

Para 2022 é projetado um crescimento de 5% do agronegócio brasileiro, de acordo com um estudo da FGV - Fundação Getúlio Vargas, e isso se deve, em parte, pelo equilíbrio da crise hídrica, que impactou muito o setor no ano passado. 

Com base nos cálculos da Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), apontou-se um crescimento de 8,36% do PIB – Produto Interno Bruto, em 2021.

Dentro do PIB nacional, isso significa que o setor atingiu uma participação de 27,4%, mostrando o quanto o agronegócio impulsiona a economia brasileira.

No cenário atual, especialistas colocam o segmento como o mais relevante da economia nacional, quando avaliado individualmente, impactando o mercado de trabalho e as exportações.

Agronegócio e a exportação

Em 2020, o agronegócio foi o responsável por 48% das exportações brasileiras, o que significa um montante de 100,7 bilhões de dólares.

A base forte do setor garantiu que não houvesse impactos negativos em relação ao abastecimento de alimentos, seja dentro do Brasil, e até mesmo fora.

Mas a força do agronegócio não se dá apenas pela sua alta produção de alimentos, sua base vai muito além disso, influenciando toda uma cadeia produtiva.

Dados do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística mostram que apenas no primeiro trimestre de 2021, o setor cresceu 5,7%, se comparado ao mesmo período de 2020.

Também é interessante destacar que, de acordo com o IBGE, 10% de todos os empregos brasileiros são gerados no setor agropecuário.

O motivo é a maior produtividade aliada com o bom desempenho comercial. Um dos produtos responsáveis pelo impacto é a soja, que tem batido recordes em suas safras. A produção de arroz é outro destaque.

Mas se forem consideradas as safras de grãos e cereais no Brasil, a produção bate 262 milhões de toneladas.

Agronegócio e Economia Brasileira

O campo vai muito além do plantar e colher, ele traz outros valores agregados, que são fundamentais quando avaliamos a força que o agronegócio tem, e como ela impulsiona a economia brasileira.

Especialistas em economia apontam que a indústria de tratores e equipamentos, além do setor de serviços agropecuários, irão fomentar essa cadeia produtiva do agronegócio em 2022, isso sem falar da exportação de matérias-primas agropecuárias.

No tocante aos insumos e segmentos primários, pesquisas do Cepea mostram que eles tiveram aumentos consideráveis em 2021, de 52,63% e 17,52%, respectivamente.

Outros braços ligados ao agronegócio também viram um avanço do PIB sendo: 1,63% para a agroindústria e 2,56% para os agrosserviços.

Uma das justificativas para o crescimento do setor primário é a alta dos preços. Máquinas agrícolas e fertilizantes também enfrentaram uma alta de preços bastante importante.

E mais, o PIB agrícola avançou 15,88% enquanto o pecuário teve um recuo de 8,95%.

O grande desafio enfrentado pelo setor pecuário está ligado ao aumento dos custos dos insumos, que impactaram dentro e fora da porteira.

Por envolver tantas pessoas em diferentes setores é fácil entender o que faz o agronegócio impactar tanto na economia do Brasil.

A agropecuária do Brasil tem importância significativa dentro da economia

E para que ele siga produtivo e crescente, abrindo mais oportunidades de trabalho e gerando riqueza, existem alguns desafios pela frente.

Um deles é o de aumentar a produção, sem que aja um custo muito maior, e buscando alternativas sustentáveis, que possam degradar cada vez menos o ambiente.

Chuvas na hora certa é outro fator que sempre colabora com a produção. Temos ainda a ajuda de toda tecnologia que tem ganhado espaço nas produções, deixando-as mais eficientes e rentáveis.

Isso sem falar em uma série de acontecimentos imprevisíveis, que podem fazer os rumos mudarem a qualquer momento. Mas com um pouco de otimismo, muito trabalho e foco na gestão, o agronegócio irá crescer e se fortalecer cada vez mais.

Fontes: Cepea/Esalq; Exame; CNN Brasil; Rádio Uirapuru; Canal Agro; G1; e Projeto Comida Boa.

Gosto de barro no peixe? Saiba o que causa o problema e como evitá-lo

Quem investe em piscicultura, sabe que um dos grandes desafios é produzir peixe em tanques, sem que ele apresente gosto de barro.

Chamado oficialmente de off flavor, é algo que prejudica a comercialização, pois ninguém quer um peixe com gosto modificado, que alguns dizem parecer de terra ou até de mofo.

Em alguns casos, essa “presença” do barro no peixe, pode ser percebida também por meio do olfato, sendo causada devido à presença de compostos orgânicos como a geosmina e o metil-isoborneol, produzidos a partir de cianobactérias.

Por meio desses compostos, o odor e gosto de barro ficam na água, e passam para o peixe que está em desenvolvimento no tanque.

Como os prebióticos, probióticos e leveduras atuam na saúde dos animais?

Espécies mais corpulentas têm maiores chances de apresentar essa característica, pois, de acordo com a quantidade desses compostos na água, o peixe os absorve pelas brânquias enquanto respiram, distribuindo-os para as demais partes do corpo.
Geosmina e metil-isoborneol são compostos comuns em tanques e açudes que não possuem controle da qualidade da água.

Ou seja, não é o sistema de cultivo, em si, que causa o gosto de barro no peixe, mas a maneira como o manejo é feito.

Então, se você investe em piscicultura, a primeira lição é fazer o correto controle da qualidade dessa água, por meio da quantidade de ração fornecida, e pelo nível populacional, reduzindo a quantidade de peixe por metro quadrado.

Gosto de barro no peixe

Quando falamos em gosto de barro no peixe, ele também pode aparecer em animais de rios e lagos, pois as cianobactérias podem estar presentes também nesses locais.

Depois que os peixes os absorvem, os compostos ficam em seu tecido adiposo, sendo inevitável o odor e gosto de barro.

É preciso estar atento a essa produção, pois existem mercados bastante exigentes quanto a qualidade dos peixes e, provavelmente, irão recusar o produto.

Algumas espécies são mais afetadas como: carpa, curimba, pacu, tambaqui, traíra e tilápia, embora outras também não estejam livres.

A concentração desses componentes varia muito, de acordo com a espécie, idade, sexo, fase reprodutiva e até a quantidade de alimento ingerido, por isso que, ainda que criados no mesmo espaço, nem todos os peixes apresentam o gosto de barro.

Claro que para quem sente o cheiro e sabor, não é uma experiência agradável, mas existe algo de positivo nisso: ingerir esses peixes não causa qualquer dano à saúde das pessoas.

Algumas dicas interessantes para que os piscicultores resolvam o problema são:

Mitos sobre o gosto de barro no peixe

Existem alguns mitos sobre o que causa o gosto de barro no peixe, mas é importante que eles sejam esclarecidos, então fique atento:

Para preparar o peixe e evitar que ele fique com gosto de barro existem alguns passos simples e eficientes:

Fontes: Nutrimais, Bóra Pescar; Zootecnia Agora; Pesca Amadora; FarmNews; e Sansuy.

Inside sales: use bem as ferramentas e veja suas vendas multiplicarem

Inside sales é um termo em inglês que, cada dia mais, vem sendo utilizado no segmento comercial. Em livre tradução significa vendas internas.

“A venda interna, que seria a venda inside, acontece por telefone e é muito importante. Por quê? Porque você precisa passar entusiasmo, alegria na hora de vender. O cliente não está te vendo, então ele vai comprar a sua verdade. E vai, primeiramente, comprar a sua voz, a sua alegria”, pontua Fernanda Mendes, a anterior supervisora de expansão da Nutrimais Franchising. 

Um dos diferenciais do inside sales é que a equipe de vendas faz seu trabalho remotamente, até mesmo pelo home office.

Além de usar o telefone, é cada vez mais comum chegar até o comprador pela internet e suas diversas ferramentas, que estão cada vez mais abrangentes.

Para auxiliar a equipe que atua com inside sales, um investimento interessante, especialmente em empresas de médio e grande porte, é o CRM - Customer Relationship Management, ou Gestão de Relacionamento com o Cliente.

Trata-se de um software onde, de forma simplificada, podemos registrar o histórico de compra ou negociação de determinado cliente.

Nele ficam armazenadas as informações sobre o que foi conversado em cada contato, ou reunião.

Inside sales x serviço de telemarketing

Muitas pessoas ainda confundem o inside sales com o serviço de telemarketing, mas eles, embora tenham o objetivo final de vender, funcionam de formas diferentes.

Enquanto uma televenda se resume a realizar uma venda, desde o primeiro contato até o fechamento do negócio, passando pela apresentação do produto, no inside sales a abordagem é mais moderna, saindo o modelo tradicional e engessado do usado em contatos por telefone.

O primeiro passo dentro do inside sales não é, necessariamente, vender um produto, mas entender se aquele lead, prospecte, ou possível comprador, realmente tem o perfil que compraria o produto ou serviço que você oferece.

Se você integra, pretende integrar, ou está montando uma equipe para atuar em inside sales, fique atento para algumas características que esse profissional de vendas deve ter:

Como estamos falando de inside sales, onde a comunicação é hora falada e hora escrita, é preciso que o vendedor tenha habilidade para escrever e uma boa dicção, além de facilidade em se comunicar.

FAZER UM BOM CONTROLE DE ESTOQUE EVITA DESPERDÍCIOS E ORGANIZA A PROPRIEDADE

É muito comum que o cliente tenha dúvidas, faça perguntas mais específicas, e elas precisam ser sanadas.

Apenas quem sabe, de forma ampla, o que está vendendo, poderá fazer esse esclarecimento de forma simples e confiante.

É preciso persistir, mas de forma que não se torne invasivo. E mais, existe a necessidade de entender o que o cliente precisa para sanar sua dor.

Quando se entende o que, de fato, vai solucionar o problema daquele cliente, e possível mostrar que você tem como resolver, facilitando a venda.

Não basta ter uma boa ferramenta, pois se ela não for usada de forma adequada não dará resultado.

Além do conhecimento é preciso organização, porque é comum fazer contato com vários clientes no mesmo dia e, se não anotar o histórico de cada um, o risco de confusão é grande, e certamente pode levar a perda da venda.

Inside Sales

Para quem ainda tem resistência sobre investir em inside sales, conheça alguns benefícios que ele pode oferecer e saiba como melhorar seus resultados.

No inside sales é possível falar com vários clientes em sequência, e se um não atende ou retorna, é fácil contatar outro, sem desperdiçar energia. 

E mais, colocando no papel o chamado CAC – custo de aquisição dos clientes, é comum que ele diminua no processo de inside sales e, o melhor, que mais vendas sejam fechadas.

Você tem acompanhado as novidades do mercado que auxiliam a fazer uma boa venda? É um profissional que atua em inside sales? Está treinado e capacitado para isso e domina seu funcionamento?

Fique atento, o inside sales é um tendência que tem ganhado cada vez mais espaço, e quem não olhar para ele, pode perder pontos importante no mercado.

Fontes – Nutrimais; Rock Content; Resultados Digitais e Orgânica Marketing Natural.

Qualidade do leite: Saiba quais ações do cotidiano podem melhorá-la

A produção de leite no Brasil é uma das maiores do mundo, e os pecuaristas sempre buscam maneiras de aumentá-la, mas também de melhorar a qualidade do leite, pois isso valoriza o produto.

De acordo com as diretrizes do Mapa – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, algumas características são fundamentais para o leite ser considerado de qualidade. São elas:

“Para chegarmos a uma melhor qualidade do leite e maior produção, precisamos ter alguns critérios dentro da propriedade, e um deles é fazer todo o mapeamento do rebanho. E o que é isso? É conseguirmos identificar quais são os animais saudáveis e quais são os que tem mastite clínica e subclínica, para podermos traçar um planejamento na propriedade, e assim conseguimos melhores resultados dentro do processo produtivo”, destaca o médico veterinário da Nutrimais Saúde Animal, Jonathas Bonaldo.

Controle leiteiro oferece informações para maior produtividade e lucro

Quem trabalha com gado leiteiro sabe o quanto quadros de mastite são capazes de impactar na qualidade do leite, bem como na quantidade produzida.

A mastite é processo inflamatório que atinge a glândula mamária das vacas, e isso afeta a composição físico-química do leite, como sua coloração e presença de coágulos.

A mastite clínica apresenta edemas de úbere, deixa a glândula mamária mais quente e o leite pode ter pus e sangue, ficando evidente que sua qualidade está comprometida.

Já os casos de mastite subclínica se apresentam sem alterações visíveis da glândula mamária, e o leite também tem um aspecto normal.

Porém, ele altera os teores de cálcio, caseína, lactose e gordura, impactando no rendimento dos derivados do leite, e um teste específico é capaz de apontar o problema.

Qualidade do Leite

Outro fator que influencia na qualidade do leite produzido é a dieta das vacas.

“Às vezes eu vejo o produtor de leite errar bastante se tratando da formulação da dieta. Acontece da pessoa dar o alimento para a vaca comer e esse alimento não estar suprindo a necessidade nutricional desse animal. A formulação de dieta tem um papel muito importante na produção animal. E junto com a formulação nós precisamos de aditivos, que vão converter tudo isso, para o animal ter um melhor desempenho”, alerta Jonathas.

Ele destaca o uso do produto +Leite, da Nutmais, que é a base de probióticos, prebióticos e leveduras, como uma alternativa bastante interessante.

“Adicionamos na dieta e, com isso, conseguimos fazer com que o animal tenha uma melhor absorção de nutrientes, uma maior digestibilidade das fibras, e isso vai desempenhar uma maior produção”, concluí o médico veterinário.

Selecionamos outras dicas importantes que poderão ajudar o pecuarista, e sua equipe, a melhorar a qualidade do leite e aumentar a quantidade produzida. Acompanhe.

O correto manejo e higiene diminuem os riscos de exposição às bactérias, evitando doenças como a mastite.

Também é importante o uso de luvas no momento de colocar as vacas na ordenha, além de manter todo o equipamento limpo.

Mais fatores que influenciam na qualidade do leite

Fazer a manutenção regular da ordenha é outra necessidade para garantir a saúde dos animais e a qualidade do leite.

E esteja atento para a necessidade de troca de tubos, borrachas e revestimentos, que podem rachar com o tempo e acumular bactérias.

Mantenha as vacinas em dia e tenha sempre um profissional para acompanhar a saúde dos animais. Vacas saudáveis produzem leite de qualidade.

O alimento certo auxilia no ganho de peso do animal e na melhoria da produção e qualidade do leite. Mantenha o pasto sempre bem adubado e irrigado.

O resfriamento deve ser feito ainda na propriedade rural, logo após a ordenha, evitando o crescimento de bactérias e garantindo sua qualidade.

Fontes: Nutrimais; Rehagro; Nutrição e Saúde Animal; Fundação Roge; Irrigat; e Milk Point

Bem-estar na suinocultura: veja dicas para aumentar a produtividade

Investir em bem-estar na suinocultura é uma forma de atender as necessidades dos suínos, oferecendo mais qualidade de vida a eles.

Pode até parecer bobagem, mas, segundo dados da Embrapa Suínos e Aves, negligenciar o bem-estar na suinocultura chega a uma perda de 0,15% do produto que é desembarcado nos frigoríficos.

O percentual parece pequeno, mas quando somado alcança um montante de R$30 milhões, que o mercado perde todos os anos.

A preocupação com o bem-estar dos animais, que acaba levando a um produto de melhor qualidade, tem sido uma exigência dos consumidores, e isso vale também para a suinocultura.

Para que o porco se sinta bem no espaço que habita, e em condições adequadas, uma das necessidades primárias é que tenha conforto físico, pois assim diminui os riscos de sua saúde de ser afetada, bem como o de desenvolver quadros de estresse.

Bem-estar na Suinocultura

Selecionamos uma série de cuidados específicos que, sendo seguidos, irão aumentar consideravelmente o bem-estar na suinocultura. Acompanhe a seguir.

Tudo deve ser proporcionado de forma adequada, levando em consideração a fase produtiva dos animais, pois eles têm algumas particularidades.

Contar com a assessoria de um profissional habilitado é uma boa opção, pois ele saberá avaliar do que os porcos estão precisando.

Para o bem-estar na suinocultura, os animais precisam ter acesso facilitado aos cochos, para que possam se servir livremente, de uma forma que não exista competição pelo alimento.

A higiene do espaço é outra preocupação, pois a sujeira pode contaminar os alimentos e causar problemas de saúde para os animais.

A Nutrimais Saúde Animal oferece o +Suínos, que é um concentrado destinado aos suínos de todas as idades e em todas as suas fases de criação.

Associado aos aditivos probióticos e prebióticos, (mananoligossacarideos  e glucomananos), levedura seca de cana-de-açúcar, aminoácidos, macro e microminerais, deve ser misturado a outros ingredientes para formulações de rações, de forma que garanta o consumo na proporção de quatro gramas do concentrado por animal/dia.

Usar sobra de árvores, ventiladores e até espaços com lama, ajuda a equilibrar a temperatura e dar melhor qualidade de vida aos porcos.

Como os prebióticos, probióticos e leveduras atuam na saúde dos animais?

A ventilação é outro detalhe a ser avaliado, pois ambientes muitos úmidos estão mais aptos a abrigarem doenças e propagá-las.

Outro detalhe é que seja possível a circulação, pois os porcos devem se movimentar com tranquilidade, isso faz parte do bem-estar na suinocultura.

Na hora do descanso, o mais indicado é que se ofereça um piso sólido e seco, preparado para não acumular água, e que o espaço seja coberto, para os porcos não ficarem expostos a variação climática.

O uso de gaiolas individuais é proibido pelas normas do Certified Humane. É preciso um espaço confortável, onde mães e filhotes possam ficar durante o primeiro mês de vida dele, assim ele inicia sua jornada dentro dos preceitos do bem-estar na suinocultura.

O correto manejo irá garantir o bem-estar na suinocultura, diminuindo os riscos dos porcos sentirem medo, dor e estresse nesse período pré-abate.

Em dezembro de 2020 foi estabelecida a Instrução Normativa 113, relacionada ao bem-estar animal da cadeia produtiva de suínos.

O documento trata de instalações e práticas de manejo, com orientações alinhadas às diretrizes da Organização Mundial da Saúde Animal. 

Fontes: Nutrimais; Nutrição e Saúde Animal; Certified Humane; Marangoni; e Suinocultura Industrial

Controle leiteiro oferece informações para maior produtividade e lucro

Pecuarista e profissionais que trabalham com o mercado do leite sabem a importância de fazer um bom controle leiteiro.

É por meio desse controle leiteiro que se torna possível realizar uma estimativa mais fiel da produtividade do rebanho, bem como de cada animal.

A maneira mais adequada de fazer esse acompanhamento é por amostragens diárias, o que é inviável, especialmente em grandes rebanhos.

Por isso, a opção mais comum é investir no controle leiteiro mensalmente, onde se escolhe um dia determinado para o levantamento.

A equipe técnica da Nutrimais Saúde Animal destaca que o controle leiteiro é uma das mais importantes informações em rebanhos de leite, consistindo no registro da pesagem individual, periódica e regular do leite produzido em 24 horas.

Esse controle é um importante instrumento para selecionar animais, seja para fins comerciais ou melhoramento do rebanho, e permite:

O ideal é que todas as vacas do rebanho tenham sua produção de leite controlada, pois com essa informação, o produtor consegue avaliar a eficiência de seu sistema de produção e tomar decisões de seleção e descarte de animais.

ESTRESSE TÉRMICO EM VACAS LEITEIRAS PODE IMPACTAR NA PRODUTIVIDADE

A Nutrimais produz o suplemento +Leite, um suplemento mineral para mistura, destinado aos bovinos de leite de todas as idades e em todas as suas fases de criação.

Ele é associado aos aditivos probióticos e prebióticos (beta glucanas, mananoligossacarideos e glucomananos), levedura seca de cana-de-açúcar, aminoácidos, macro e microminerais.

O +Leite deve ser fornecido aos animais misturado no sal branco, mineral, proteinado ou concentrado, na proporção que garanta o consumo de oito a vinte gramas do suplemento por animal/dia, ou conforme orientação técnica.

Controle Leiteiro

É importante que os produtores ou gestores de propriedades rurais entendam a necessidade de fazer o controle leiteiro de forma regular, pois em muitos casos ele acontece esporadicamente, o que inviabiliza uma resposta real.

Estudos mostram que rebanhos que passam por controle leiteiro apresentam maior produtividade por vaca, em comparação aos que não executam.

Entender qual a necessidade do rebanho e poder corrigi-la, fazendo com que ele se torne mais produtivo e lucrativo, é um investimento que vale a pena.

De acordo com a produção de leite, é possível adequar, com a orientação de um profissional, o fornecimento de alimentos, em especial do concentrado.

Animais que produzem mais, precisam consumir mais, garantindo a alta produção com custos menores.

Em relação ao melhoramento genético: com o controle leiteiro é possível selecionar os animais mais produtivos e colocá-los para reproduzir.

A secagem da vaca deve acontecer 60 dias antes do parto. No entanto, com o controle leiteiro, se a produção estiver muito baixa, o indicado é que ela seja seca antes.

Controle Leiteiro Correto

Para que se faça o controle leiteiro de forma correta, é necessário seguir alguns passos. Fique atento a eles:

Pecuarista que ainda não faz o controle leiteiro do seu rebanho deve iniciá-lo o quanto antes. Busque a orientação de um profissional e implante a prática.

Fontes: Nutrimais; Girolando; Fundação Roge; Scot Consultoria; e Cursos CPT.  

Acompanhe a evolução da taxa de prenhez das vacas e evite perder dinheiro

É chamada de taxa de prenhez da vaca o índice usado para avaliar quanto tempo o animal leva para emprenhar. É medida dessa forma a eficiência reprodutiva da propriedade.

Existem algumas formas de avaliar a taxa de prenhez da vaca, uma dela é na estação de monta. De forma geral, a taxa de prenhez da vaca indica o número de animais prenhes em relação à quantidade de fêmeas que estão inseridas no programa reprodutivo.

“Quando o produtor tem vaca de corte e de leite e está com dificuldade de emprenhar essas vacas, é necessário criar um raciocínio para começar a entender onde está o problema. Vamos pensar fácil, e se o fácil não resolver a gente vai dificultando o trabalho. A primeira coisa é avaliar o escore corporal, se as vacas têm condições mesmo de entrar no cio e levar uma gestação a termo, ou seja, se ela tem um pasto de boa qualidade, se tem uma dieta boa, se as vacas estão comendo o que realmente precisa”, alerta o médico veterinário da Nutrimais Saúde Animal, Jonathas Bonaldo.

O profissional esclarece que, se as vacas estão comendo normal e mesmo assim não estão ciclando e conseguindo segurar a prenhez, é preciso tomar uma segunda decisão. “Procure por doenças infecciosas, por exemplo, leptospirose e brucelose, que são doenças que a gente tem que ter o controle, ter esse manejo sanitário na propriedade. São coisas importantes dentro do processo de reprodução.”

Outra necessidade para entender possíveis problemas que estejam afetando a taxa de prenhez da vaca é avaliar como está a saúde do órgão reprodutor dela.

COLOSTRO PRODUZIDO PELA VACA TRANSMITE ANTICORPOS E NUTRIENTES AO BEZERRO

“É preciso avaliar o útero dessas vacas, fazer ultrassonografia para avaliar como essa vaca está por dentro, se está apta à reprodução ou não, porque vaca vazia é prejuízo”, ressalta Jonathas.

“Então você, produtor rural, que está trabalhando com gado de cria e recria, com vacas parideiras, tem que ter esse controle, principalmente no tocante ao manejo sanitário e entender se suas vacas estão com escore corporal bom, para poder levar a gestão a termo. Essa é uma dica que eu deixo pra vocês”, conclui o veterinário.

A Nutrimais Saúde Animal oferece o +Cria e Recria, um suplemento mineral para mistura, destinado aos bovinos de cria e recria de todas as idades e em todas as suas fases de criação.

Associado aos aditivos probióticos e prebióticos (mananoligossacarideos e glucomananos), levedura seca de cana-de-açúcar, macro e microminerais, o produto deve ser fornecido aos animais misturado ao sal branco, mineral, proteinado ou ao concentrado, sendo que matrizes devem receber oito gramas por animal/dia, ou conforme orientação técnica.

Taxa de prenhez da vaca

Para que a taxa de prenhez da vaca seja bem validada, além dos cuidados já citados, também é preciso ter atenção com gestação e parto.

Ter um espaço separado para as vacas prenhas, as recém-paridas e o bezerros recém-nascidos, ajuda a dar bem-estar aos animais.

Depois de verificada a saúde do animal, se a taxa prenhez da vaca não melhorar é importante avaliar o touro, pois o problema também pode ser do reprodutor.

Algumas vantagens que o aumento da taxa de prenhez da vaca proporciona são:

Separamos algumas dicas que podem ajudar o pecuarista a aumentar a taxa de prenhez das vacas. Acompanhe. 

Fontes: Nutrimais; Fundação Roge; Giro do Boi; Agrolink; e Premix.

Tristeza parasitária pode ser curada quando é identificada precocemente

A tristeza parasitária é uma doença que impacta diretamente no desempenho do rebanho, prejudicando a produtividade do gado de leite e de corte.

Com isso, pode influenciar diretamente no bolso do produtor, causando prejuízos, seja pelas despesas com o tratamento, ou mesmo com a contaminação de vários animais que, se não cuidados, podem chegar ao óbito.

Dependendo da localidade do Brasil, a tristeza parasitária também é conhecida como piroplasmose, babesiose, anaplasmose, mal triste e tristezinha.

“Visitando propriedades pequenas e médias, pelo Brasil todo, eu vejo que em muitas regiões do país, o produtor rural perde animais, por não conseguir identificar sinais clínicos da doença, ou quando ele consegue observar, já está tarde demais. É preciso ficar atento para alguns sinais e, posteriormente, chamar um veterinário para fazer um diagnóstico mais preciso”, alerta o médico veterinário da Nutrimais Saúde Animal, Jonathas Bonaldo.

Ele pontua que algo que lhe chama a atenção são as chamadas vacas de compra, que o produtor adquire e elas já chegam à propriedade com uma carga parasitária e acabam por desenvolverem a doença.

“Elas já vêm com o carrapato. E essas vacas começam a ficar inapetentes, ou seja, ficam tristes, não querem comer direito, o focinho da vaca fica seco e não úmido como é de costume e, às vezes, a vaca não quer nem ruminar, fica ali parada. Essa é uma característica que a gente tem que avaliar no rebanho e ligar o sinal amarelo para aquela vaca”, ensina o veterinário.

O diagnóstico da tristeza parasitária se dá pela anamnese, ou seja, observando o comportamento do animal. Mas a confirmação acontece com base em exames laboratoriais.

NUTRIÇÃO ANIMAL: QUAIS OS BENEFÍCIOS QUE ELA PROPORCIONA PARA A SAÚDE?

“Depois de observar o animal é recomendado fazer um exame físico dele, identificar batimento cardíaco, a respiração, ver se esse animal está com febre e coletar uma amostra sanguínea para poder fazer um esfregaço sanguíneo e um hemograma”, esclarece Jonathas.

Quando a tristeza parasitária se dá pelo protozoário babesiose, o animal pode apresentar também alguns sinais nervosos, entre eles a falta de coordenação motora, dificuldade para andar, como se estivesse cambaleando, e até certa agressividade.

Alguns fatores que levam a uma predisposição da doença são o manejo, o transporte e até mesmo a alimentação.

Tristeza Parasitária

A tristeza parasitária é uma doença infecciosa que pode ser causada por dois parasitas, um protozoário do gênero babesia e uma riquetsia do gênero anaplasma.

O vetor mais comum é o carrapato, embora uma mosca que se alimenta de sangue também possa facilitar essa transmissão.

“Quando conseguimos avaliar o protozoário, fazemos esse esfregaço sanguíneo para dar um diagnóstico definitivo e indicar um tratamento”, destaca o veterinário da Nutrimais.

Se não for tratada em tempo, a tristeza parasitária apresenta alta mortalidade, além de desencadear quadros de infertilidade temporária em fêmeas e machos.

Depois da contaminação, o período de incubação varia entre sete e 14 dias, lembrando que o carrapato é um parasita que afeta bovinos com alguma frequência.

Além da tristeza parasitária, eles podem levar outras doenças ao rebanho, então é fundamental que o pecuarista fique atento, fazendo o uso de vacinas e profilaxia com produtos adequados.

Tratamento para a Tristeza Parasitária

Jonathas ressalta que o tratamento, quando a doença é diagnosticada no início, é simples, sendo usados antibióticos e alguns produtos que estão disponíveis no mercado, que apresentam comprovação científica de que conseguem combater a doença.

“Assim, você, provavelmente, vai diminuir o índice de mortalidade na sua propriedade, apenas conseguindo identificar a doença mais rápido. Essa é minha dica, identificar mais rápido e iniciar o tratamento precoce”, conclui ele.

Suplementos, tônicos fortificantes, aminoácidos, vitaminas, minerais e antitóxicos fazem parte do tratamento.

Bovinos jovens são mais resistentes aos parasitas que causam a tristeza parasitária, devido aos seus anticorpos colostrais, além de uma rápida resposta imunitária celular.

Esteja sempre atento ao comportamento dos animais e conte com a orientação de um especialista, tanto para o controle de parasitas, como para acompanhar a saúde do seu rebanho, especialmente em casos de tristeza parasitária.

Fontes – Nutrimais; Info Escola; Rural Pecuária; e SNA - Sociedade Nacional de Agricultura

Pitch de vendas: ofereça uma solução objetiva e conquiste o seu cliente

Alguns termos têm se tornado cada vez mais comuns para quem trabalha na área comercial, e um deles é o pitch de vendas.

Ele é usado para definir um discurso rápido, onde exalte os benefícios do produto ou serviço que você pretende comercializar.

Um pitch de vendas deve ser objetivo, certeiro, impactante e despertar o interesse do possível comprador.

Mesmo que no pitch não seja possível fechar uma venda imediata, se ele conseguir fazer o possível cliente continuar disposto a saber mais sobre o negócio, já terá alcançado um resultado promissor.

 “O pitch de vendas é, nada mais, nada menos, do que uma apresentação, que precisa durar, no máximo, dois minutos. Qual o maior objetivo dele? É você encantar, apresentar e tentar convencer o seu cliente, o seu consumidor, de uma ideia ou um benefício. É basicamente isso”, ressalta a anterior supervisora de expansão da Nutrimais Franchising, Fernanda Mendes.

Muitas pessoas relatam dificuldade em mostrar seu produto ou serviço de forma tão rápida e objetiva, mas lembre-se que o pitch de vendas não é apenas para o fechamento imediato do negócio.

Ele precisa atrair, segurar o possível cliente e gerar o interesse, pois a partir disso será possível esclarecer outras dúvidas, relatar detalhes e mostrar opções.

As pessoas estão cada vez mais sem tempo, querem dinamismo, precisam entender de forma rápida e fácil o que é aquilo, para o que serve e qual a dor que poderá sanar.

Pitch de vendas pode ajudar a fechar um negócio

Quando um pitch de vendas soluciona um problema, agrega um valor, viabiliza uma rotina, atende uma necessidade, o caminho para fechar o negócio caminha muitos passos. 

Independente se você trabalhar sozinho ou com uma equipe, é fundamental afinar o discurso para que todos falem a mesma língua e, para isso, o primeiro passo é conhecer bem o negócio.

Como falar de forma eficiente e atrativa sobre algo, se até você mesmo tem dúvidas quanto a sua funcionalidade?

Mas isso é apenas um dos passos para realizar um pitch de sucesso, existem vários outros que poderão ajudá-lo.

Pitch de Vendas

É hora de falar com seu público, mostrar o que você tem a oferecer e, mesmo que não seja de forma imediata, reverter esse contato em uma venda.

Listamos algumas dicas que, se aplicadas de forma correta, serão fundamentais para o sucesso do seu pitch de vendas, acompanhe:

Saiba quem é ele, o que busca, quais suas necessidades, o seu perfil e suas possíveis demandas a serem atendidas.

Se for uma empresa, faça uma pesquisa sobre ela. Muitas vezes uma consulta ao site e redes sociais pode te trazer muitas respostas.

Havendo oportunidade de um contato maior com o possível cliente, aproveite e faça algumas perguntas que sejam objetivas e possam te ajudar. Uma opção que costuma funcionar é: você está enfrentando algum desafio específico?

O pitch de vendas se torna mais assertivo quando você sabe o que ele estava necessitando.

Consegue entender o quanto uma coisa é diferente da outra?

FAZER UM BOM CONTROLE DE ESTOQUE EVITA DESPERDÍCIOS E ORGANIZA A PROPRIEDADE

Quando o seu pitch de vendas apresenta uma forma de sanar aquela demanda inconveniente, as coisas ganham outra proporção.

Foque o pitch de vendas de uma forma que ele ofereça uma contribuição significativa para aquele negócio, que impacte positivamente no resultado.

Mostre seu preparo e credibilidade, dê algum exemplo de vivência anterior, mas jamais se esqueça de ser objetivo e deixe que o interesse em saber mais detalhes dessa estratégia, que poderá contribuir para o negócio dele, parta do cliente.

No pitch de vendas a pessoa quer se sentir acolhida, especial, diferenciada, então quando percebe que algo foi pensando para atender as necessidades mais íntimas dela, da empresa que ela administra, isso fará com que ela ganhe confiança e se sinta atraída.

Fique atento porque esse é um momento crucial do seu pitch de vendas. Mostre o quanto esse investimento poderá agregar ao negócio dele.

Quando se entende o valor de algo, o custo, em si, perde muito da sua importância. Então, o segredo é focar nos benefícios.

Essas são apenas algumas dicas para ter um pitch de vendas com o fechamento de bons negócios.

Leia, se informe, estude e treine. Tudo isso será importante para que você atinja um resultado de sucesso.

Fonte – Nutrimais Franchising; Endeavor; Resultados Digitais; Mee Time; e NeilPatel.

Terapia da vaca seca: Uso de antibióticos previnem e combatem a mastite

Investir na terapia da vaca seca é uma necessidade para controlar os casos de mastite, que é a inflamação dos tecidos da mama.

Embora a secagem possa acontecer de forma natural, quando se fala em terapia de vaca seca é feito o uso de antibióticos, que são introduzidos de forma intramamária, após a última ordenha.

Esse processo é chamado de “antibioticoterapia” e traz benefícios como:

Quando se fala na terapia da vaca seca e no uso de antibióticos, muitas pessoas podem achar que o uso da medicação afeta a qualidade do leite, mas isso não ocorre.

O mais importante é investir na cura e prevenção da mastite. Para isso, o profissional é o responsável por indicar o antibiótico que tenha concentração e tempo de ação adequados.

Ao investir na terapia da vaca seca, é fundamental que o medicamento tenha tempo prolongado de ação e seja bem difundido no úbere.

A composição do antibiótico deve ter concentração suficiente para eliminar os patogênicos que causam a mastite.

Outra necessidade é terem liberação lenta, que possa atuar de forma prolongada durante o período seco, garantindo que a terapia seja benéfica para o animal.

MASTITE AMBIENTAL: CAUSAS, CARACTERÍSTICAS E CONTROLE

A terapia da vaca seca deve ainda prevenir novas infecções, minimizando o risco para problemas de origem ambiental, pela introdução do selante no canal do teto.

Ao usar os selantes é possível intensificar os bons resultados durante a terapia da vaca seca, pois eles fazem um bloqueio físico entre o ambiente externo e o interior, resguardando a glândula mamária.

O bom controle dos casos de mastite passam pela terapia da vaca seca. Estudos apontam que cerca de 80% das infecções são eliminadas com o procedimento.

Além disso, a terapia da vaca seca também previne até 80% das novas infecções, que podem se manifestar no período seco.

Se você é pecuarista fique atento para o uso combinado do antibiótico mais selante, e veja como garantir que seus animais tenham mais saúde e bem-estar.

Terapia da Vaca Seca

Quando se faz a correta secagem da vaca, também é possível ter uma maior produção de colostro, que é o primeiro leite que o bezerro recebe, sendo fundamental para ativar seu sistema imunológico.

Toda vaca passa pelo chamado “período seco”, que acontece entre duas lactações, ele se dá entre a chamada secagem, que é quando interrompe a extração de leite até o parto seguinte, quando ela volta a amamentar o filhote.

O ideal é que a secagem da vaca seja feita 60 dias antes do próximo parto, para que aconteça o correto descanso do úbere, ou seja, da mama da vaca, promovendo a formação de alvéolos, que são as unidades secretoras do leite, para que estejam preparados para a nova lactação.

A terapia da vaca seca, depois do momento inicial, com a aplicação do antibiótico e selantes, também envolve uma adaptação do ambiente.

É importante que o animal seja colocado em outro espaço que não seja o lugar de ordenha que está acostumado, pode ser o pasto ou um piquete afastado do curral.

O cuidado com o animal envolve a adequação da alimentação e a correta hidratação, onde é preciso oferecer água em abundância.

Nessa fase onde é feita a terapia da vaca seca, a orientação é que ela não seja ordenhada, mesmo que o úbere esteja cheio de leite, o organismo do animal se encarregará de absorvê-lo.

Em aproximadamente duas semanas, o animal não estará mais produzindo leite.

Casqueamento preventivo

O período que vai do final da lactação até o início do período seco, é ideal para que seja realizado o casqueamento preventivo dos animais.

É um momento que a vaca fica em local seco e sem muitos animais por perto, isso ajuda os cascos se recuperam mais rápido.

O casqueamento corrige o crescimento anormal dos cascos e auxilia para a correta distribuição do peso entre as unhas, além de identificar possíveis lesões que podem acontecer durante a lactação.

A correta terapia da vaca seca é fundamental para a preservação da saúde do animal, assim como para sua boa produtividade. Informe-se.

Fontes: Fundação Roge; O Presente Rural; Educa Point; e Animal Business.