Fazer um bom controle de estoque evita desperdícios e organiza a propriedade

Uma das atribuições de uma gestão de propriedade rural bem executada está diretamente ligada ao controle de estoque. Pode parecer uma tarefa complicada, mas seguindo alguns passos rotineiros, o controle de estoque torna-se apenas um detalhe dentro da administração geral.

Atualmente, especialmente para colaborar de forma efetiva com as grandes propriedades, existem as ferramentas tecnológicas, que desempenham papel fundamental quando o assunto é controle de estoque.

Se a sua propriedade está precisando de uma organização e você não sabe nem por onde começar, a dica é iniciar fazendo um levantamento geral dos itens que estão nos galpões ou depósitos.

Quais as quantidades, as datas de validade e o tempo médio que eles levarão para serem consumidos.

Ao checar se está tudo dentro do prazo de validade, caso algum produto já esteja vencido, ou irá vencer antes de se consumido, faça o descarte adequado.

Se a sua propriedade é pequena e você não está familiarizado com a tecnologia, faça o controle de estoque anotando tudo em um caderno, e vá acompanhando essa movimentação semanalmente.

LOTE CONTROLE DEVE PADRONIZAR OS ANIMAIS PARA TER UM RESULTADO CONFIÁVEL

Em propriedades maiores esse intervalo deve ser menor, sendo feito diariamente ou a cada dois dias.

A partir do momento que você sabe o que tem, consequentemente saberá o que precisará se reposto nos próximos dias, para que a propriedade não tenha problema de abastecimento.

Agora é só seguir controlando, com tudo devidamente anotado, o que está sendo consumido e o que está sendo reposto, assim cria-se essa rotina do controle de estoque.

“É preciso ficar atento ao planejamento e controle do estoque e tempo do pedido. O produtor deve manter os estoques sempre organizados e bem abastecidos, lembrando que o tempo de reposição pode variar de acordo com a região que você está. Portanto, faça um bom planejamento e não deixe seu estoque desabastecido, para não ficar sem o produto”, aconselha o diretor de produção da Nutrimais Saúde Animal, Leandro Soares.

Controle de estoque

Quando o controle de estoque é feito de forma eficiente, a propriedade conquista uma série de benefícios, entre eles estão:

Isso acontece porque, por um lado não se compra além do que será usado, sendo necessário o descarte do que sobrar, o que significa dinheiro jogado fora.

Por outro, quando se faz o controle do estoque, é possível prever o que será consumido nas próximas semanas e meses, possibilitando fazer compras antecipadas e aproveitando melhor os preços e negociações.

E dependendo da variação é preciso investigar o que houve para que isso acontecesse, o que fica mais fácil de acompanhar através do controle de estoque.

Algumas perguntas que surgem nesse momento são: a sobra é porque não está sendo corretamente usado? Está consumindo mais por alguma necessidade específica ou desperdício?

Seja ele digital, uma planilha impressa, ou ainda um caderno de anotações, se estiver atualizado, em minutos você encontra a informação necessária.

Controle de estoque digitalizado

Hoje o mercado disponibiliza uma série de ferramentas digitais capazes de auxiliar no controle de estoque.

Entre eles estão softwares e aplicativos com diversas funcionalidades, basta checar as que melhor se adéquam as necessidades da sua propriedade.

Algumas atuam de forma on-line, outras podem ser acessadas mesmo quando não há sinal de internet.

Em vários casos, o controle é feito em tempo real, sendo possível saber o que chegou ou foi consumido durante o dia, ou em algum período específico.

É uma forma facilitada de reduzir erros, agilizar cálculos, diminuir os custos de produção e até corrigir falhas.

Outra vantagem de ter tudo em plataformas é poder acessá-las mesmo quando está há quilômetros da propriedade, através do celular.

Então fique atento ao contratar uma plataforma, informe-se com outros usuários, tire suas dúvidas com a empresa e certifique-se de que ela atenda suas demandas.

Acompanhar o controle de estoque é fator imprescindível para aumentar a produtividade e lucratividade da propriedade, independente do tamanho da propriedade.

Se você ainda faz o controle do estoque “a olho” passou da hora de rever os seus conceitos, pois é possível que, sem nem mesmo perceber, você esteja desperdiçando dinheiro.

Fontes: Nutrimais; Lavoura 10; Broto; e JetBov.

O desmame dos ovinos, feito na época certa, favorece a produtividade

O desmame dos ovinos está diretamente ligado ao desempenho dos animais, então ele precisa ser bem planejado.

Quando falamos de desmame dos ovinos temos que pensar que se trata de uma fase de transição alimentar, na qual o animal vai deixar de ingerir o leite materno e começar a se a alimentar como os animais adultos.

É também um momento onde o filhote deixa de conviver com sua mãe, pois para fazer o desmame dos ovinos eles precisam estar separados.

Especialistas do setor destacam de fazer o desmame dos ovinos, na fase correta, é uma prática necessária e que traz muitas vantagens, pois impacta positivamente na produtividade do rebanho.

Mas evitar que o momento do desmame dos ovinos cause estresse aos animais, os cuidados devem começar com o manejo pós-parto.

Quando o filhote e mãe recebem os cuidados necessários, já nessa fase, a saúde de ambos se equilibra mais rapidamente, e todo o processo futuro será facilitado.

É importante que durante o período, ovelhas e cordeiros estejam em espaço limpo e livre de parasitas.

Em geral, o desmame dos ovinos acontece em três fases, que deverão ser avaliadas pelo produtor. São elas:

Em geral, a fase de desmame dos ovinos é definida levando alguns detalhes em consideração.

PARA COMBATER A VERMINOSE EM OVINOS INVISTA NA PREVENÇÃO E IMUNIDADE

Um deles está relacionado com os lugares de clima mais úmido, onde o risco de verminoses em pastos lotados é maior.

Então a opção é sempre um desmame precoce dos ovinos.

Os animais desmamados devem seguir para o sistema de terminação, com dietas balanceadas, que atendam suas necessidades nutricionais e não causem problemas gástricos.

“Uma pergunta que frequentemente eu recebo é como melhorar o desempenho dos ovinos. E a resposta é simples, a fase que mais vai interferir nesse desempenho é o desmame, tanto pré como pós, sendo necessário preparar o animal para o desmame e dar continuidade nesse desempenho”, conta o médico veterinário da Nutrimais Saúde Animal, Jackson Bacco.

E a melhor forma de fazer isso é oferecendo para o animal uma dieta específica, que apenas ele consiga ter acesso, para que consumo seja o ideal.

“A fase de desmame é muito crítica, onde o animal, às vezes, para de comer e tem um desempenho deficiente, então o pré-desmame vai favorecer, para que se prepare ele para receber uma alimentação de continuidade boa, e assim prepare esse animal para a fase de recria também, que é importante, pois é ela que vai definir o quão rápido eu coloco esse animal na produção”, conclui Jackson. 

Desmame dos ovinos

A maioria dos produtores opta pelo desmame dos ovinos próximo aos 45 dias de vida, que é quando a ovelha já teve seu pico de produção de leite, que acontece perto da quarta semana após te parido.

Estudos apontam que o desma­me dos ovinos nessa faixa etária, permite um ganho de pe­so diário, aproximado, de 200 gramas.

Em situações que o desmame acontece perto dos 70 dias de vida, esse ganho de peso fica próximo dos 100 gramas diários.

O desmame dos ovinos, sendo feito de maneira correta, não causa qualquer mal aos cordeiros, sendo uma vantagem também para as ovelhas.

Como eles vão crescendo, precisam de mais leite, e depois que a mãe já atingiu o ápice da produção, ela cai naturalmente, sendo necessária a transição para o alimento sólido.

E mais, com um mês de vida o rúmen do cordeiro começa a se desenvolver, sendo necessária uma dieta além do leite materno.

O desmame dos ovinos, feito de forma precoce, também possibilita:

A Nutrimais conta com o +Ovinos e Caprinos, um suplemento mineral para mistura, destinado aos ovinos e caprinos de todas as idades e em todas as suas fases de criação.

Associado aos aditivos probióticos e prebióticos (mananoligossacarideos e glucomananos), levedura seca de cana-de-açúcar, aminoácidos, macro e microminerais.
O produto deve ser fornecido aos animais de forma que garanta o consumo de quatro gramas do suplemento por animal/dia, ou conforme orientação de um profissional capacitado.

Lembre-se sempre que, cada propriedade e produtor tem sua realidade distinta e isso deve ser levado em consideração no momento do desmame dos ovinos.

Fontes: Nutrimais; Cursos CPT; Revista Agropecuária; Portal Agropecuário; e Zootecnia Brasil.

Como os prebióticos, probióticos e leveduras atuam na saúde dos animais?

Prebióticos, probióticos e leveduras formam a base da composição dos suplementos minerais e concentrados desenvolvidos pela Nutrimais Saúde Animal.

Os produtos são destinados para o gado de corte e leite, suínos, ovinos, caprinos, aves, cavalos e peixes.

Os compostos que trazem prebióticos, probióticos e leveduras são desenvolvidos por uma equipe técnica altamente capacitada.

E sua qualidade é comprovada por certificações como a do IBD - Instituto Biodinâmico e da BPF - Boas Práticas de Fabricação.

Mas ainda existem muitas dúvidas sobre prebióticos, probióticos e leveduras. Acompanhe e saiba mais.

Prebióticos

Prebióticos são aditivos alimentares, como fibras e açucares que não são digeridos, mas servem para estimular, de forma seletiva, a proliferação das bactérias, que são benignas ao intestino.

Com isso, os prebióticos promove a melhoria no organismo daqueles que o ingerem no volume correto.

Quando falamos do organismo dos bovinos, os prebióticos auxiliam na formação de probióticos, aumentando sua atuação no organismo.

“Os prebióticos são produzidos através da parede celular de leveduras, sendo fontes naturais de mananoligossacarideos e betaglucanos, os quais desempenham função de alta importância no organismo do animal, pois a ação prebiótica torna o sistema gastrointestinal um ambiente desfavorável ao crescimento de bactérias patogênicas”, explica o diretor de produção da Nutrimais Saúde Animal, Leandro Soares.

Benefícios dos prebióticos

Ele destaca também que os prebióticos “auxiliam na retenção de microtoxinas e afrotoxinas promovendo assim a imunomodulação local, melhorando a resposta imunológica do sistema gastrointestinal, promovendo o aumento da sanidade animal e, consequentemente, melhores resultados na produção.” 

Estudos apontam vários benefícios que prebióticos e probióticos causam na saúde dos bovinos. Fique atento.

Probióticos

São chamados probióticos os aditivos elaborados com microrganismos vivos, e sendo administrados de forma certa, proporcionam vários benefícios ao organismo.

Entre eles está a melhoria da imunidade dos animais, pois auxiliam na absorção dos nutrientes, vitaminas e sais minerais.

“Os nossos probióticos são um blend de bactérias vivas, utilizadas como aditivos nutricionais, compostos por cepas criteriosamente escolhidas, garantidas pela sua estabilidade”, ressalta Leandro.

O diretor de produção também pontua que os probióticos da Nutrimais “têm como principais benefícios restabelecer, estimular e equilibrar a população biológica. Equilibra o metabolismo, melhora a digestibilidade das fibras, melhora a conversão alimentar e, com isso, proporciona maior crescimento e ganho de peso.” 

A dose certa de probióticos também melhora a recuperação de casos de diarreia, mastite, pneumonias e tristeza parasitária.

E mais, a boa resposta do sistema imunológico, proporcionada pelos probióticos, levam a um melhor desempenho produtivo e reprodutivo.

De maneira geral, os suplementos trazem probióticos que já integram a flora intestinal dos animais, mas em quantidade insuficiente.

ALIMENTAÇÃO DO GADO: COMO VOCÊ TEM FEITO O ARMAZENAMENTO DOS INSUMOS?

Diferente do que alguns produtores pensam, o uso de probióticos na dieta dos bovinos não é nenhuma novidade, sendo que os primeiros registros são de 1924.

Na ocasião, criadores norte-americanos suplementaram a alimentação dos bovinos leiteiros com a levedura Saccharomyces cerevisiae, que funcionou como fonte de vitaminas do complexo B.

Com o passar do tempo, a evolução das pesquisas e os estudos da microbiota, entendeu-se que é possível desenvolver probióticos específicos para a necessidade de cada fase do rebanho bovino e também suprir as necessidades de vários outros animais.

Leveduras

As leveduras são um tipo de fungo unicelular, que é muito utilizado na fermentação do açúcar para a produção de bebidas destilada.

Mas atualmente as leveduras também são aproveitadas como aditivos e comuns em suplementos alimentares para animais, em especial os ruminantes.

A indicação das leveduras se dá pela sua concentração proteica, além de ter um palatabilizante que é capaz de melhorar o sabor da ração.

“As leveduras são compostas por células de diferentes linhagens de saccharomyces secevisiae, cultivadas em meio à base do melaço de cana-de-açúcar, durante o processo de fermentação, tanto para produção do álcool, quanto do açúcar, sendo secas através do processo de pressão e pulverização. São fontes de proteínas altamente nutricionais, contendo um perfil equilibrado de animoácidos, e ainda sendo ricas em vitaminas do complexo B, possuindo alto grau de palatabilidade”, conclui Leandro Soares.

Para fazer o correto uso dos prebióticos, probióticos e leveduras, além de sua dosagem correta, conte sempre a orientação de um profissional.

Fontes: Nutrimais; Coagril; Nutrinews Brasil; e Boi a Pasto

Diarreia em bezerros: Saiba como prevenir e preserve a saúde dos animais

Os casos de diarreia em bezerros, em propriedades que investem em pecuária, tanto de corte quanto de leite, são mais comuns do que se pensa.

Porém, os produtores precisam ficar atentos, pois os quadros de diarreia em bezerros comprometem o bem-estar do animal.

E mais, se não for devidamente controlada, a diarreia em bezerros atrapalha o desenvolvimento do animal, sendo que, em casos mais graves, podem levar a morte.

De forma geral, a diarreia em bezerros se dá como sintoma de alguma disfunção do sistema digestivo. Além de evacuar muitas vezes, as fezes são aquosas.

O mais indicado é prevenir os casos de diarreia em bezerros que, quanto mais novos mais suscetíveis ao risco de infecções.

Como evitar diarreia em bezerros

Uma medida simples e necessária é manter a higiene do local, que deve ser feita diariamente.

O espaço deve ser ventilado e, se possível, com incidência de sol em algum período do dia.

Os cochos de alimentos e os bebedouros também precisam ser devidamente higienizados.

Esses casos de diarreia em bezerros podem ser por fatores ambientais, infecciosos e nutricionais.

Uma forma de auxiliar no controle da diarreia em bezerros e na proteção do sistema digestivo dos bovinos é oferecendo o +Cria e Recria, da Nutrimais.

“Nosso produto é a base de Prebióticos, Probióticos e Leveduras, vai fazer total diferença para a proteção do sistema digestório do bovino. Em casos de diarreia em bezerros o primeiro passo é descobrirmos da onde está vindo esse problema gastrointestinal do animal, para podermos usar o tratamento certo em associação com Probiótico, Prebióticos e Leveduras. O produto da Nutrimais vai fazer a proteção do sistema digestório do animal diminuindo a incidência de diarreia dentro da propriedade”, explica o Médico Veterinário da Nutrimais Saúde Animal, Jonathas Bonaldo.

O +Cria e Recria é um suplemento mineral para mistura, destinado aos bovinos de cria e recria de todas as idades e em todas as suas fases de criação.

Associado aos aditivos Probióticos e Prebióticos (mananoligossacarideos e glucomananos), Levedura seca de cana-de-açúcar, macro e microminerais.

Ele deve ser fornecido aos animais misturado ao sal branco mineral, proteinado ou ao concentrado, sendo que para cada fase da vida do bovino é indicada uma quantidade ideal.

FEBRE AFTOSA: PECUARISTAS E AUTORIDADES SEGUEM FOCADOS EM EXTINGUIR A DOENÇA

Outras maneiras de prevenir os casos de diarreia em bezerros são:

Causas de diarreia em bezerros

Os agentes infecciosos que causam diarreia em bezerros são, em especial, as bactérias, vírus e protozoários.

Saiba mais sobre as principais doenças que desencadeia a diarreia em bezerros.

Quando falamos em tratamento medicamentoso, ele vai depender do fator que levou ao quadro de diarreia.

Lembrando que diarreia sempre causa desidratação, que varia de grau, sendo importante oferecer água e repor sódio, potássio e cálcio.

Mantenha-se atento ao rebanho e se identificar casos de diarreia, acione um Médico Veterinário, que é o profissional capacitado para avaliar o quadro.

Fontes: Nutrimais; Rural Pecuária; O Presente Rural; Syntec; e Inata Produtos Biológicos. 

O sistema digestivo dos equinos tem particularidades que merecem atenção

Quem cria cavalos, seja em grande volume, ou como parte auxiliar na lida da propriedade, já deve ter percebido que o seu sistema digestivo merece atenção. Como o sistema digestivo dos equinos traz algumas particularidades é preciso estar atento com o manejo alimentar desses animais.

Eles apresentam uma capacidade de ingestão bastante regulada, já que seu estômago é considerado pequeno quando comparado a outras partes do seu sistema digestivo.

Isso faz com que os equinos tenham necessidade de se alimentar em pequenas porções, várias vezes ao dia.

Para se ter uma ideia um cavalo de aproximadamente 500 quilos, consegue armazenar uma média de 130 litros de alimentos, distribuídos por seu sistema digestivo.

Mas, no estômago, ficam apenas 12 litros dessa capacidade.

“Na grande maioria das vezes ficamos atentos apenas em oferecer uma boa alimentação, um bom concentrado para o animal, não acompanhando se ele está digerindo bem esse alimento, e isso é muito importante, porque é daí que vai garantir que ele está conseguindo nutrientes necessários para a sua vida, para o seu exercício, para o seu trabalho. Então temos que saber qual a importância de uma boa digestão dos equinos, afinal, absorver todos os nutrientes necessários durante a alimentação, pode proporcionar um ótimo desempenho”, alerta o Médico Veterinário da Nutrimais Saúde Animal, Jonathas Bonaldo.

LINHA DE PRODUTOS NUTRIMAIS

O profissional destaca que, para garantir que o sistema digestivo dos equinos funcione bem vale investir em aditivos, Prebióticos, Probióticos e Leveduras.

“Eles são micro-organismos vivos, que vão atuar diretamente nesse ponto, repondo a flora e a estabilizando, tornando-a adequada para digerir esse alimento. E para isso temos o +Horse, que é um suplemento nessa linha, que vai atuar tanto na questão digestiva como imune, ajudando na absorção, conversão alimentar e digestão, tornando seu animal mais efetivo, com desempenho melhor em provas, passeio e reprodução”, completa Jonathas.

Sistema digestivo dos equinos

Além do estômago, que citamos acima, outra particularidade do sistema digestivo dos equinos é o intestino.

Por ser bastante sensível, se não for bem cuidado o órgão pode desencadear problemas que, em estágios mais graves, levam ao óbito.

Separamos várias outras curiosidades e cuidados que envolvem o sistema digestivo dos equinos, acompanhe:

O resultado é uma alteração do sistema digestivo dos equinos, que pode ocasionar cólicas e dificuldade ao ingerir os alimentos.

Para quem pretende investir na criação de cavalos, lembre-se dos cuidados que o sistema digestivo dos equinos necessita, contando sempre com a orientação de especialista.

Fontes: Nutrimais; Cavalus; Criação de Cavalos; e Cursos CPT.

Estresse térmico em vacas leiteiras pode impactar na produtividade

O Brasil é um país tropical, onde as temperaturas costumam ser mais altas, mas com a proximidade do verão elas sobem ainda mais. Isso causa um estresse térmico nas vacas leiteiras, ocasionado pelo aumento na temperatura interna do corpo dos animais.

O resultado é um impacto negativo na produção que, em algumas propriedades pode baixar em 30% a produtividade, de acordo com dados da Embrapa Gado de Leite.

“Estamos enfrentando uma época de muito calor, então minha dica para o produtor é controlar o estresse térmico em vacas leiteiras e controlar o estresse que pode estar ocorrendo na propriedade por falta de nutrição. Existe um pensamento: eu vou colocar um pouco menos de trato porque isso depois a vaca vai produzir, talvez não vá compensar se eu tratar dela corretamente e isso vai causar estresse”, destaca Jonathas Bonaldo, Médico Veterinário da Nutrimais Saúde Animal.

Para ele, o que puder ser feito para compensar um pouco a dieta, que é deficitária, para a vaca vai ser um bom negócio.

CONTROLE LEITEIRO É EFICAZ PARA SELECIONAR AS VACAS DENTRO DA PROPRIEDADE

“Por isso trabalhamos com um produto a base de Prebióticos, Probióticos e Levedura, que é o +Leite. Isso vai ajudar o pecuarista, nessa época do ano. Em alguns pontos tem a escassez de pastagens, onde, às vezes, o volumoso não está de boa qualidade e vamos conseguir fazer essa vaca melhorar a absorção. Se eu tenho uma vaca, que está se nutrindo bem, com certeza ela vai transmitir isso para a produção de leite”, relata Jonathas.

Outros problemas podem surgir como distúrbios metabólicos, com menos consumo de alimentos, perda de peso e até baixa no sistema imunológico.

E mais, algumas pesquisas apontam que um volume maior de leite é produzido, quando a vaca está deitada, mas com o estresse térmicos em vacas leiteiras, elas passam mais tempo de pé.

O superaquecimento dos bovinos inicia em temperaturas a partir dos 31°C, segundo relatos de pesquisadores da Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. 

Em geral, as raças zebuínas, como Gir e Guzerá, que apresentam maior capacidade de transpiração, são mais resistentes ao calor, correndo menos risco de sofrer com o estresse térmico em vacas leiteiras.

Estresse térmico em vacas leiteiras

Para evitar a baixa na produtividade, é preciso saber identificar os sinais que apontam o estresse térmico em vacas leiteiras.

Fique atento para alguns sinais que apostam o desconforto dos animais:

Como diminuir o estresse térmico em vacas leiteiras

Algumas ações são capazes de auxiliar na diminuição do estresse térmico em vacas leiteiras.

Veja como ajudar o seu rebanho a ter mais qualidade de vida nos dias quentes:

Fonte: Nutrimais; Rehagro; Pasto Extraordinário; e Summit Agro.

Criação de peixes é divida em três fases com características específicas

Produtores que estão interessados em investir na criação de peixes precisam ficar atentos para as três fases que constituem esse processo.

A alevinagem, recria e engoda são fases distintas no processo, sendo que cada uma necessita de manejo e cuidados específicos.

De forma resumida, destacamos que as fases de criação de peixes se dividem em:

Passadas essas fases da criação de peixes, é realizada a despesca (retirada parcial ou total dos peixes), encerrando assim, o ciclo de criação.

É muito importante que o produtor saiba dos cuidados empregados em cada fase, para assim, proporcionar as melhores condições para um bom desenvolvimento dos peixes. 

Criação de Peixes

Quando se fala em criação de peixes é preciso estar atento ao fator alimentação, pois é o que mais onera o negócio.

Os animais precisam de uma ração rica em proteínas e, investir na quantidade e qualidade será decisivo, para que o resultado seja lucrativo e de alta produtividade.

Entre as opções mais exploradas atualmente, pelos produtores que investem na criação de peixes, estão as rações completas, que atendem as necessidades proteico-energéticas, de vitaminas e minerais.

Para que a criação de peixes seja bem sucedida, é preciso que essa alimentação leve em conta o tamanho dos peixes, dos tanques e a espécie que está sendo cultivada, pois cada uma tem suas particularidades.

Se o sistema utilizado for o intensivo, ou semi-intensivo, é fundamental uma alimentação suplementar, para a boa engorda. 

É preciso estar atento a cada fase de criação dos peixes, também na hora de fornecer o alimento correto, que atenda as demandas do momento.

Conforme os peixes crescem, o teor de proteína das rações deve ser reduzido, assim, como a quantidade oferecida.

Isso é feito com base no peso vivo do peixe e pela variação da temperatura da água.

LINHA DE PRODUTOS NUTRIMAIS

Quando a água está mais fria, o metabolismo dos peixes diminui, e também consequentemente o seu apetite.

No quesito água, além da temperatura, seus aspectos químicos também podem influenciar no resultado da criação de peixes.

Temos que pensar que a água é o espaço onde esses animais habitam e essa moradia precisa estar bem cuidada, para que eles tenham qualidade de vida e forneçam uma boa carne.

O uso de filtro biológico, que irá tratar a água produzida, é uma opção bastante eficiente para a retirada de efluentes industriais e de resíduos domésticos.

As opções vão desde o investimento em camadas de substratos específicos, até o uso de plantas e vegetais aquáticos.

A Nutrimais Nutrição Animal oferece ao mercado de piscicultura o +Peixes e Camarões, um concentrado destinado a essas espécies em todas as fases de criação.  Associado aos aditivos Probiótico e Prebióticos (mananoligossacarideos e glucomananos), Levedura seca de cana-de-açúcar, aminoácidos, macro e microminerais.

A recomendação de uso para a suplementação em peixes é: misturar dois quilos do +Peixes e Camarões em uma tonelada de ração, ou conforme orientação técnica.

No caso de ração peletizada, faça uma pré-mistura do +Peixes e Camarões de, no mínimo, 2% da mistura total.

Em um saco de 25kg de ração, adicione 50gr +Peixes e Camarões e 500ml de óleo vegetal.

Fases da Criação de Peixes

Para que fique claro, vamos destacar outras particularidades de cada fase da criação de peixes.

Alguns criadores são especializados na fase de produção de alevinos, quando são selecionadas matrizes com alto potencial genético e reprodutivo.

Os ovos são retirados quando elas estão no período de ovulação e colocados para encubarem artificialmente.

Para que a criação de peixes atinja bons resultados, é importante que os alevinos também já estejam treinados para a alimentação, pois assim, iniciarão mais facilmente a fase da recria.

Se a espécie escolhida tem alto poder reprodutivo, prefira alevinos machos, para evitar uma superpopulação no viveiro.

Outra opção comum, é que ela seja feita junto com a fase de engorda de peixes.


Assim como acontece em várias outras áreas, a criação de peixes pode ser bastante atrativa e rentável.

Mas para isso é preciso fazer uma boa gestão, onde é necessário ter conhecimento do setor.

Se você pretende investir no segmento da piscicultura, avalie o mercado, a estrutura necessária, a melhor espécie para o seu objetivo e faça um bom planejamento.

Também vale a pena conversar com outras pessoas que já atuam no setor e pegar dicas que irão garantir o sucesso na criação de peixes.

Fontes – Nutrimais; Cursos CPT; Engepesca; e Sansuy

Colostro produzido pela vaca transmite anticorpos e nutrientes ao bezerro

Assim como acontece com os bebês humanos, o bezerro precisa receber o colostro produzido por sua mãe, ainda nas primeiras horas de vida.

No caso dos bezerros, acontece que, durante o período de gestação da vaca, não ocorre a passagem de anticorpos para o bezerro, por meio da placenta.

Com isso, o colostro representa total importância para a fase inicial da vida do animal, transferindo, além de anticorpos e nutrientes, células de defesa que irão atuar contra infecções.
Portanto, para garantir a sobrevivência do bezerro é essencial que o consumo do colostro seja dentro de, no máximo, seis horas de vida, proporcionando melhor capacidade de absorção. 

Os anticorpos são proteínas que possuem como principal função garantir a defesa do organismo do animal, atuando na identificação e destruição de bactérias e outros microrganismos.

É chamado de colostro o primeiro “leite” secretado pela vaca, logo após o parto.

Trata-se de um tipo de secreção produzida pelas mamas nas primeiras 24 horas após o animal ter parido.

O colostro vem antes do “leite descer”, sendo que entre o primeiro e terceiro dia após o nascimento do bezerro, a vaca passa por um período de produção do leite de transição.

Receber esse colostro impacta diretamente na saúde e desenvolvimento dos bezerros, para que cresçam fortes e produtivos.

Colostro

O colostro é rico em vitaminas A, E e B12, além de minerais como o fósforo, magnésio, cálcio e sódio.

Também traz proteínas e imunoglobulinas, que são anticorpos capazes levar essa imunidade passiva aos bezerros.

As imunoglobulinas atuam identificando e destruindo bactérias, protozoários e micro-organismos diminuindo os riscos de artrites, doenças respiratórias e diarreia.

Essas imunoglobulinas presentes no colostro são um tipo de proteína presente no soro do leite.

Podemos dizer que, basicamente, são três os tipos de imunoglobulinas:

É importante que o bezerro fique com a sua mãe durante as primeiras 12 horas após o nascimento, assim, poderá mamar esse colostro várias vezes.

Mãe e filho devem ficar em um local arejado e confortável, para que não sejam incomodados por outros animais.

Mas é indicado que fique alguém sempre observando, para garantir que está tudo bem.

A vaca só deverá ser ordenhada depois que o bezerro já tiver consumido ao menos dois litros.

TAXA DE PRENHEZ INFLUENCIA NA PRODUTIVIDADE E LUCRO DO REBANHO LEITEIRO

Lembrando que, para ter um colostro de boa qualidade, é preciso que a vaca esteja com boa saúde e sendo alimentada adequadamente.

O +Leite é um suplemento mineral para mistura, da Nutrimais Nutrição Animal, destinado aos bovinos de leite de todas as idades e em todas as suas fases de criação.

Associado aos aditivos Probióticos e Prebióticos (beta glucanas, mananoligossacarideos e glucomananos), Levedura seca de cana-de-açúcar, aminoácidos, macro e microminerais.

O +Leite deve ser fornecido aos animais misturado ao sal branco, mineral, proteinado, ou ao concentrado na proporção que garanta o consumo de 08 a 20 gramas do suplemento por animal/dia, ou conforme orientação técnica.

Banco de Colostro

É possível monitorar a qualidade do colostro pela análise da concentração de imunoglobulinas presentes.

Existe um método que pode ser realizado dentro da propriedade, que é o refratômetro de Brix, que mede sólidos solúveis.

O recomendado é que o colostro tenha, pelo menos, 21% de Brix, sendo que o ideal é acima de 23%.

Quando o colostro não atinge os índices, ou a vaca não produz o suficiente, é possível recorrer ao banco de colostro.

Se estivermos falando de uma propriedade com alto índice de nascimentos, ela pode ter o seu próprio banco e fazer o armazenamento.

O colostro que está, comprovadamente, em boa qualidade, deve ser guardado em sacos ou garrafas plásticas.

Para facilitar, faça porções de um litro e congele.

Todo o processo deve seguir rigoroso controle de higiene, para não contaminar o colostro.

Atenção para registrar dados como a identificação da vaca e data de coleta.

Para descongelar use o processo de banho-maria, sem que ultrapasse a temperatura de 50ºC, o que pode comprometer a ação de alguns anticorpos.

Esse colostro pode ser oferecido ao bezerro a uma temperatura aproximada de 39ºC, que é a temperatura corporal do animal.

Cuidar da saúde da boiada, desde o nascimento, deve ser um compromisso dos pecuaristas.

Fonte – Nutrimais; MilkPoint; Rural Pecuária; On Farm; e Prodap.

Jejum pré-abate influencia na qualidade final da carne

A pecuária é uma das áreas que mais ganha força dentro do agronegócio brasileiro, movimentando o mercado interno e externo. Com isso, cada vez mais se exige que a carne seja de qualidade e o jejum pré-abate é um dos fatores que podem influenciar no resultado final.

“O jejum no pré-abate de bovinos, é um manejo fundamental para que possamos ter um produto final de qualidade, que é a carne. Quando consideramos que o ruminante tem essa capacidade de um grande armazenamento do alimento e um compartimento repleto de micro-organismos, de bactérias, se esse manejo não for bem realizado, podemos ter uma contaminação da carne, lá na linha do abate”, explica a Zootecnista da Nutrimais Nutrição Animal, Bruna Gasparini.

Ela esclarece que o jejum pré-abate precisa ser respeitado por um período mínimo de 12 horas. “Ele acontece ainda na propriedade, quando os animais são enviados para o frigorífico e permanecem na sala de espera somente a uma dieta hídrica, sem o fornecimento do alimento, de um concentrado e do volumoso”, completa Bruna.

A legislação brasileira também está atenta ao jejum pré-abate.

A AGROPECUÁRIA DO BRASIL TEM IMPORTÂNCIA SIGNIFICATIVA DENTRO DA ECONOMIA

A determinação é que, chegando ao frigorífico os bovinos permaneçam em descanso, respeitando o jejum pré-abate de sólidos. Apenas uma dieta hídrica, com o fornecimento liberado de água é permitido, por um período de espera que costuma variar entre seis e 24 horas, dependendo do tempo de transporte.

O período de descanso é necessário para os animais se recuperem do estresse causado pelo deslocamento.

O jejum pré-abate faz parte do processo como um todo e aliado ao descanso, tem o objetivo de reduzir o conteúdo gástrico e recompor as frequências cardíaca e respiratória.

Mas é preciso acompanhar esse jejum pré-abate, para que ele não exceda 24 horas, contando desde o momento de embarque até o abate.

Quando o jejum pré-abate supera esse período, pode alterar a qualidade da carne, pois há um excesso no consumo das reservas de glicogênio muscular.

Jejum Pré-abate

Ficando claro o quanto o jejum pré-abate pode impactar na qualidade final da carne é preciso destacar outros cuidados significativos.

Um deles está relacionado com transporte dos animais da propriedade até o frigorífico.

É preciso que os caminhões sejam adequados para a quantidade de bovinos, pois quando sobra espaço para a movimentação dos animais eles se sentem mais confortáveis, porém, se o espaço for muito, eles podem se machucar, ao baterem nas laterais do caminhão.

À distância até o abate é outro detalhe importante e, sempre que possível, o ideal é optar por frigoríficos mais próximos.

Para você que é pecuarista e está focado na produtividade do seu rebanho e qualidade final da carne, a Nutrimais oferece suplementos minerais para diferentes fases da vida do gado de corte:

O que o consumidor busca?

O foco de grande parte dos compradores, são frigoríficos, açougues e o consumidor final, pois se ele não adquirirem o produto, o prejuízo é inevitável.

Mas afinal, o que o consumidor busca ao adquirir carne bovina?

Se você é pecuarista, que pretende expandir seus negócios, ou está começando no segmento, lembre-se que oferecer um produto de qualidade dever ser sua meta.

O cuidado com o animal e essa atenção com o manejo adequado, que envolve o jejum pré-abate e várias outros detalhes, devem fazer parte da sua rotina.

Fontes – Nutrimais; Embrapa; Scot Consultoria; e Prodap.  

Para combater a verminose em ovinos invista na prevenção e imunidade

A verminose em ovinos é uma preocupação comum dos criadores, já que o problema é registrado com frequência.

Em alguns casos, a incidência é tão grande que o produtor acaba desistindo de investir no setor.

Os ovinos estão susceptíveis a problemas de verminose em todas as suas fases de produção e se ela não for controlada, o resultado é o prejuízo.

Existem registros de propriedades com altas taxas de mortalidade, além dos animais apresentarem dificuldade de desenvolvimento e ganho de peso.

Porém, algumas ações podem ajudar na prevenção da verminose em ovinos, reduzindo consideravelmente o número de casos.

“Realmente a principal dificuldade do criador de ovinos é a questão da verminose, porque ela vai interferir tanto na questão produtiva como reprodutiva e a gente acaba pensando que tratamento de verminose é só vermífugo”, alerta o Médico Veterinário da Nutrimais Nutrição Animal, Jonathas Bonaldo.

Considerado como um problema grave para a saúde animal, a verminose em ovinos pode ser controlada através de manejo adequado, sanidade e alimentação balanceada.

“Temos várias maneiras de associar, tanto a questão de manejo, higiene e sanidade, como o controle do ambiente e o uso do produto + Ovinos, que é à base de Prebióticos, Probióticos e Levedura e vai ajudar muito nessa questão, porque você vai estimular a imunidade do animal. Um animal resistente é um animal saudável, porque vai estar aproveitando melhor o alimento”, ensina Jonathas.

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Quando falamos de questões sanitárias e de manejo, é importante fazer a identificação e isolamento de animais infectados do resto do rebanho, limpeza e desinfecção periódicas de instalações e cochos.

O +Ovinos é um suplemento mineral para mistura, destinado aos ovinos de todas as idades e em todas as suas fases de criação. Associado aos aditivos Probióticos e Prebióticos (mananoligossacarideos e glucomananos), Levedura seca de cana de açúcar, aminoácidos, macro e microminerais.
Ele deve ser fornecido aos animais de forma que garanta o consumo de 04 gramas do suplemento por animal/dia ou conforme orientação de um profissional capacitado.

Ficar atento à qualidade nutricional da alimentação, como um todo, deve ser uma rotina para o pecuarista.

Se a dieta for deficitária em nutrientes, o sistema imunológico será prejudicado e estará mais exposto as verminoses.

Verminose em Ovinos

Em alguns períodos do ano, quando o clima está mais quente e o solo com maior umidade, é comum um aumento de casos de verminose em ovinos.

Isso acontece porque as condições climáticas aceleram o desenvolvimento das larvas que contaminam as pastagens.

Para reduzir a contaminação nos pastos, opte pela roçada, o que irá expor os parasitas ao sol e aumente o intervalo para uma nova utilização do pasto.

Outra opção para controlar a verminose em ovinos é a seleção dos animais e o melhoramento genético.

Investir em animais que sejam mais resistentes aos parasitas, tendo menos perdas produtivas pode criar uma nova realidade para o rebanho.

Fazer o controle com vermífugos pode ajudar, mas é preciso cuidado, pois com o passar do tempo, se o uso for muito frequente, os vermes se tornam resistentes e a medicação deixa de agir.

O mais indicado pelos profissionais é que a vermifugação seja feita apenas em ovinos que precisam de tratamento.

A dosagem vai depender do peso do animal e da indicação do fabricante, sendo preciso atenção com superdosagens.

Nos períodos de maior calor e chuvas, os animais devem ser monitorados a cada dez dias.

Nas fases onde a predominância é de clima seco, o monitoramento pode ser realizado a cada vinte dias.

Se você está com problemas de verminose nos ovinos, além das dicas que apontamos, invista na orientação de um profissional.

Com a análise do rebanho, e também do espaço físico e manejo, será mais fácil identificar o que precisa ser corrigido para evitar a verminose nos ovinos.

Fontes – Nutrimas; Embrapa; Agrolink e Farmin.