Pecuária busca criar animais e transformá-los em fonte de renda

A pecuária é uma atividade que reúne algumas técnicas para a criação de animais, que depois serão comercializados.

Praticada na área rural, essa prática vai muito além da criação e abate do gado, ou das vacas, propriamente ditas.

Porcos, cabras, ovelhas, búfalos, cavalos e burros integram a pecuária, deixando claro que a atividade é muito mais ampla do que parece.

Acredita-se que essa atividade teve origem há cerca de 100 mil anos e se deu pelas mãos dos caçadores.

Naquela época esses homens abatiam os animais, que serviam de alimento para ele, sua família ou comunidade na qual estavam inseridos.

Com o passar do tempo eles entenderam que, além de caçar os animais disponíveis, também podiam criá-los e assim facilitar a busca por alimento.

Foi assim que nasceu a pecuária, com as pessoas domesticando os animais e montando seu plantel.

A caça se transformou na busca por pastagem, para que assim, os animais crescessem, engordassem e se reproduzissem.

Uma das práticas mais antigas do mundo, se transformou na atividade que conhecemos hoje.

Ela se tornou lucrativa a partir do momento que ficou entendido que era possível comercializar esses animais.

Além da carne do abate, os animais fornecem uma série de outros produtos. Entre eles:

  • Leite
  • Ovos
  • Couro
  • Mel
  • Ossos

No tocante ao tipo de cultura da pecuária, elas estão classificadas da seguinte forma:

  • Vacas e bois – bovinocultura.
  • Búfalos – bubalinocultura.
  • Porcos – suinocultura.
  • Ovelhas e carneiros – ovinocultura.
  • Cabras e bodes – caprinocultura.
  • Cavalos e éguas – equinocultura.
  • Aves – avicultura.
  • Peixes – pscicultura.
  • Abelhas – apicultura.

Pecuária

Mas afinal, o que é a pecuária? De onde vêm essa palavra que a determina?

A palavra tem origem no latim, onde "pecus" significa cabeça de gado e "pecúnia" significa moeda/dinheiro.

A cada dia, a atividade foi ganhando mais força, por oferecer matéria-prima, alimento e por conquistar um lugar de destaque na economia.

Praticada em várias partes do Brasil, ela é considerada como o maior exportador de carne do mundo.

A pecuária se divide em duas modalidades:

  • Intensiva – Investe em técnicas avançadas e recursos tecnológicos em busca de uma maior produtividade.
  • Extensiva – Utiliza técnicas comuns com o gado criado livre no pasto, sendo a base da sua alimentação.

Quanto ao tipo, ou seja, à finalidade do produto, os destaques da atividade são:

  • Corte - produção de carne.
  • Leite - produção de leite.
  • Lã – produção de lã (ovelhas e carneiros)

Desafios

A pecuária faz parte do setor primário da economia.

Mas para continuar em crescimento, precisa vencer alguns desafios, sendo que o principal está relacionado aos impactos causados ao meio ambiente.

Existe uma grande preocupação quanto à flatulência dos bovinos, que emitem gás metano, interferindo no efeito estufa.

A pecuária também tem um alto consumo de água, uma média de 50 litros diários, por boi.

Isso sem falar no desmatamento, para ampliar os espaços de pasto, fundamental para a realização da atividade.

A pecuária é importante para a economia, geração de emprego e renda e até mesmo para a alimentação dos humanos, mas é preciso pensar nesse equilíbrio.

Fontes - Mundo Educação; Toda Matéria; Significados; Sua Pesquisa; e Educa Mais Brasil.

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Linha de produtos Nutrimais

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Certificações IBD e BPF atestam a qualidade da Nutrimais

A Nutrimais oferece produtos de excelência, com alta qualidade e desenvolvidos com todo o cuidado. Esse compromisso lhe rendeu duas certificações muito importantes: Associação de Certificação Instituto Biodinâmico (IBD) e Boas Práticas de Fabricação (BPF).

As certificações são reconhecidas e muito importantes por atestarem o comprometimento que a empresa tem com seus produtos e serviços.

Bem como que os produtos que oferece seguem uma série de normas, garantindo, no caso da Nutrimais, que a saúde do seu animal será preservada e melhorada.

Certificação IBD

O IBD, que atua desde 1991, também desmembra-se em Instituto Biodinâmico de Desenvolvimento Rural.

Então, seu papel é desenvolver atividades de certificação de produtos orgânicos e biodinâmicos.

Atualmente, o IBD tem o reconhecimento de maior certificador de produtos orgânicos e sustentáveis da América Latina.

Tendo a sustentabilidade em seu DNA, assim como a nacionalidade 100% brasileira, ele está apto a certificar:

  • Produtos orgânicos e biodinâmicos;
  • Produtos de agricultura sustentável, socioambiental com reconhecimento internacional.

O IBD atua na certificação de produtos que são mais saudáveis e que tenham um sistema de produção orgânico e sustentável.

É uma forma de fazer o mercado consumidor assumir um maior compromisso com o meio ambiente, baseado na agricultura sustentável.

Dessa forma, consumir um produto com a certificação IBD é investir em itens que foram produzidos com maior consciência ecológica.

O IBD tem certificação para industrialização de alimentos, produção e insumos, pecuária de corte, piscicultura, projetos agrícolas, entre outros.

A certificação IBD é reconhecida internacionalmente, por isso, além de atender o mercado brasileiro, atende o chinês, japonês, coreano, europeu e norte americano.

Certificação BPF

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), é a responsável por regular as Boas Práticas de Fabricação (BPF).

Com isso, é preciso que as indústrias atendam uma série de requisitos, que integram um manual de padronização.

A BPF inclui critérios de fabricação, embalagem, estocagem e transporte de produtos, assim, como de elementos utilizados na fabricação.

O principal objetivo da BPF é prevenir qualquer dano à saúde do consumidor final do referido produto.

Um dos fatores fundamentais são os cuidados com a higiene, que devem atender os padrões exigidos, para evitar qualquer tipo de contaminação.

O certificado de BPF é emitido por unidade fabril, podendo contemplar de linha de produção até classes terapêuticas especiais, ou de risco de produtos.

Assim, ele se aplica a fabricantes de:

  • Produtos para saúde;
  • Medicamentos;
  • Cosméticos itens de higiene pessoal;
  • Saneantes e insumos farmacêuticos.

Fontes: Anvisa, Planeta Orgânico, Organis,Templum; e SGS Group.

Veja também:

A Nutrimais


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Linha de Produtos Nutrimais

A Nutrimais possuí uma linha de suplementação animal completa para gado de corte, leite e aves. São produtos 100% natural, livre de hormônios, antibióticos e a base de Probióticos, Prebióticos (Mananoligossacarideos e Glucomananos) e Levedura (seca de cana de açúcar).

+Aves

Um concentrado aminoácido, destinado às aves de todas as idades e em todas as suas fases de criação. Ele proporciona uma nutrição de qualidade.

+Controle 

Destinado aos bovinos de corte e leite, em todas as idades e fases de criação, ele aumenta sua produtividade e lucratividade.

+Cria & Recria

Recomendado para a produção orgânica, ele promove a máxima absorção de nutrientes e auxilia no ganho de peso desejado.

+Engorda

Livre de hormônio e antibióticos, ele também auxilia no ganho de peso desejado.

+Leite
Destinado para bovinos leiteiros em período lactacional, ele é 100% natural e ideal para potencializar a produção leiteira.

+Suínos
Um produto exclusivo, que promove um melhor desenvolvimento fetal, auxilia no ganho de peso na leitegada, no desmame precoce, reduz o efeito de estresse e minimiza as chances de leitões mal formados.

+Peixes & Camarões
Perfeito para aumentar a produção, além de auxiliar na fertilidade, estimular o crescimento, reduzir os custos de produção e favorecer a qualidade da água.

+Horse
Potencializa o desenvolvimento do seu cavalo, além de auxiliar no ganho de massa muscular.

+Ovinos e Caprinos
Proporciona uma nutrição mais eficaz, aumentando sua produtividade e lucratividade. A Nutrimais preza pela qualidade e excelência de seus produtos desde a fabricação. Por isso, é utilizado um maquinário de última geração para fazer a mistura dos ingredientes de maneira eficiente, com a quantidade exata de cada um, fazendo com que o produto cumpra todas as funções de maneira eficaz.

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A Nutrimais

Fundada em 2012, a empresa Nutrimais tem o intuito de atuar na área de nutrição animal, além de apresentar uma proposta mais lucrativa e com baixo custo ao produtor rural.

Investindo primordialmente em qualidade, minimizando ao máximo o manejo, fazendo uso de produtos ecologicamente corretos e biodegradáveis e com o comprometimento de proporcionar qualidade de vida animal, a Nutrimais veio para expandir a qualidade da agropecuária.

Os produtos são fabricados de acordo com as boas práticas de fabricação e atendendo com rigor todas as exigências vigentes na legislação. Além disso, empresa conta com uma equipe técnica e comercial para melhor atender aos criadores e franqueados.

Como tudo começou:

A Nutrimais começou de uma ideia, na qual o principal objetivo era contribuir para o setor do agronegócio de forma saudável e sustentável.

Sempre com fabricação própria, a Nutrimais se lançou no mercado sendo central para televendas de suplementos para pecuária.

Caminhando pelo melhor caminho, passo a passo a Nutrimais começou a trabalhar com lojistas e distribuidores, além de bonificar produtores e crescer ainda mais no setor de televendas.

Em 2017, por meio do setor de televendas, surgiu a ideia de integrar o mundo do franchising e estrear a empresa no mercado dos negócios.

Tendo sempre como prioridade garantir a satisfação do franqueado e do cliente final, além de aplicar soluções ecologicamente corretas, ideias inovadoras e produtos de alta qualidade e lucratividade.

Em 2019, a Nutrimais se tornou referência como empresa produtora e fornecedora de produtos à base de probióticos, prebióticos e leveduras, com novas alternativas em relação aos antibióticos para nutrição animal.

Fortemente conhecida no mundo do agronegócio, a empresa vem sendo referência para além dos motivos citados acima, adentrando também em franchising.

Mais do que vender produtos, a Nutrimais é uma causa.

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Franchising: o que representa?

Primeiramente, franchising nada mais é do que uma estratégia que comercializa direitos de uso de uma marca, patente, infraestrutura, know-how e direito de distribuição.

Dessa forma, o modelo de negócio proporciona que o serviço, o conceito e a imagem da marca sejam replicados em diferentes localidades de atuação.

Falar de expansão é, justamente, falar de crescimento e inovação.

Expandir uma empresa não é apenas adentrar novos territórios, mas desenvolver o negócio de modo que isso seja possível.

Franquia, o que é?

É uma oportunidade de abrir um negócio sem precisar ter experiência no setor escolhido, possibilitando um empreendedorismo com menos riscos.

Esse modelo de negócio pode ser uma marca, um serviço, um produto ou até mesmo um conceito.

Ademais, as franquias abrangem diversos segmentos de mercado e têm como principal característica a padronização de processos e de produtos.

O franchising funciona à base de uma relação de interdependência entre a marca e o investidor, que trocam experiências constantemente.

Uma das características do franchising é a destreza para empreender, visto que a franqueadora é responsável por proporcionar todo suporte aos franqueados.

As informações transmitidas estão relacionadas aos mais diversos âmbitos do negócio. Abrangendo desde tarefas operacionais relacionadas a produção e podendo ir até às questões relacionadas à gestão administrativa, contábil e financeira.

O objetivo é preparar o empreendedor para que ele conheça profundamente a marca, a estrutura, o modelo de negócio e para que tenha o know-how necessário para levar o negócio adiante.

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Carne bovina: Exportações ganham força em setembro

Média diária registrada nos primeiros cinco dias de setembro ficou em 7,18 mil toneladas, avanço mensal de 25%

Nos primeiros cinco dias úteis de setembro, as exportações de carne bovina in natura ganharam fôlego, contabilizando 35,92 mil toneladas, com receita de US$ 153,53 milhões, informa a Agrifatto, com base em dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

Imagem meramente ilustrativa

Segundo a consultoria, a média diária registrada ficou em 7,18 mil toneladas, alta de 25% em relação à média do mês anterior. “Se o ritmo diário se repetir, devem ser exportadas 150,88 mil toneladas de carne bovina in natura neste mês”, afirma boletim da Agrifatto.

Caso confirmada a previsão, o volume representará um crescimento de 19,34% frente a quantidade embarcada em agosto deste ano e alta de 0,16% na comparação com setembro do ano passado.

Fonte: Portal DBO

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Abate de bovinos sobe 3,5% no 2º trimestre de 2019, aponta IBGE

Destaques foram os aumentos em MT (+257,03 mil cabeças), MS (+99,22 mil cabeças) e SP (+45,03 mil cabeças)

Os produtores brasileiros abateram 8,04 milhões de cabeças de bovinos no segundo trimestre de 2019, um aumento de 1,4% em relação ao primeiro trimestre, segundo os dados das Pesquisas Trimestrais do Abate de Animais, do Leite, do Couro e da Produção de Ovos de Galinha, divulgados nesta quinta-feira, 12, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Imagem meramente ilustrativa

Na comparação com o segundo trimestre de 2018, houve crescimento de 3,5%, 268,55 mil cabeças a mais, impulsionado por altas em 17 das 27 Unidades da Federação. Em relação ao segundo trimestre do ano anterior, os destaques foram os aumentos em Mato Grosso (+257,03 mil cabeças), Mato Grosso do Sul (+99,22 mil cabeças), São Paulo (+45,03 mil cabeças), Rondônia (+28,18 mil cabeças), Santa Catarina (+12,63 mil cabeças) e Bahia (+6,43 mil cabeças).

As reduções mais intensas ocorreram em Goiás (-73,78 mil cabeças), Rio Grande do Sul (-64,30 mil cabeças), Pará (-63,68 mil cabeças) e Maranhão (-13,97 mil cabeças). O Estado de Mato Grosso manteve a liderança no abate de bovinos, com 17,8% do total nacional, seguido por Mato Grosso do Sul (11,4%) e São Paulo (10,1%).

Fonte: Portal DBO

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Brasil deve elevar a produção de leite em 22% até 2029

Crescimento será puxado por melhorias na gestão das fazendas e na produtividade dos animais.

A produção brasileira de leite deve apresentar um crescimento de 21,7% na próxima década, aponta o estudo “Projeções do Agronegócio, Brasil 2018/19 a 2028/29” divulgado no dia 25 de julho pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Segundo os pesquisadores, o crescimento do setor deve apresentar taxas anuais de 2% a 2,8% nos próximos dez anos, puxado por melhorias na gestão das fazendas e na produtividade dos animais.

Para o consumo, a projeção aponta crescimento de 21,63% no mesmo período, passando de 35,4 bilhões de litros projetados para 2019 para um volume superior a 43 bilhões de litros em 2029. Com isso, a importação deve avançar 10,29% em dez anos, alcançando 75 bilhões de litros em 2029.

No caso das exportações, as projeções do Mapa são de queda, de 1,18 bilhões de litros esperados para 2019 para 1,16 bilhões de litros em 2029 – queda de 2,1%.

Fonte: Portal DBO

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Política nacional vai incentivar criação de ovinos e caprinos

Objetivo é padronizar os processos, garantir a regularidade no fornecimento da carne e melhorar qualidade dos produtos

Para aumentar o rebanho de ovinos e caprinos para produção de carne, lã, couro, leite e outros derivados, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) criou a Política Nacional de Incentivo à Ovinocaprinocultura, por meio da Lei 13.854, publicada na terça-feira (9/07), no Diário Oficial da União.

O plano é padronizar os processos com o objetivo de garantir a regularidade no fornecimento da carne e eficiência na produtividade. Também é voltado para melhoria da qualidade dos produtos, segurança alimentar e o combate ao abigeato (roubo de rebanhos), por meio da regularização do abate e do comércio de produtos da ovinocaprinocultura.

A legislação também prevê o estímulo à fabricação industrial, familiar e artesanal dos produtos de ovinos e caprinos; pesquisa, assistência técnica e extensão rural; modernização tecnológica e de gestão das cadeias produtivas. Terão destaque o melhoramento genético dos animais, com o desenvolvimento de raças mais produtivas, adaptadas e capazes de gerar produtos de melhor padrão de qualidade para o consumidor.

O rebanho de caprinos do Brasil cresceu 16,1% entre 2006 e 2017, segundo o Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em todo o país, o número de animais passou de 7,1 milhões para 8,2 milhões no período.

A quantidade de cabeças de caprinos no Brasil alavancou em três regiões: Nordeste (de 6,4 milhões para 7,6 milhões, ou 18,3%), Norte (139,7 mil para 188,6 mil, ou 35%) e Centro-Oeste (75,9 mil para 108,8 mil, ou 43,3%). Apenas as regiões Sul e Sudeste apresentaram redução do rebanho caprino entre os anos analisados pelo IBGE.

O Censo Agropecuário revela ainda que o número de estabelecimentos agropecuários voltados à caprinocultura saltou de 286,6 mil para 333,9 mil entre 2006 e 2017, representando um crescimento de 16,5%. Além disso, o comércio de animais teve expansão de 65%, saltando de 1,15 milhão para 1,90 milhão de cabeças. O avanço se reflete no valor total obtido com a venda desses animais em 2017: R$ 290 milhões, quase 300% a mais do que os R$ 73 milhões, registrados em 2006.

Em 11 anos, o preço médio de venda dos caprinos foi de R$ 63,64 para R$ 153,06, alta nominal de 14% ao ano.

Mas o número de ovinos, no período, teve uma leve queda de 2,8%. Apesar da retração nos níveis nacionais, o Nordeste, região responsável por quase dois terços do rebanho brasileiro, teve acréscimo de 15,9% no número de cabeças de ovinos entre 2006 e 2017.

O rebanho dos noves estados nordestinos subiu de 7,7 milhões para 9 milhões. As outras regiões, entretanto, apresentaram baixa no total de animais. Mesmo com a pequena queda no rebanho ovino, o número de estabelecimentos voltados à criação desses animais cresceu 20% (de 438,6 mil em 2006 para 526,2 mil no ano passado).

Fonte: Agro Link

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Abate de bovinos registra alta de 4,1% no 2º tri

Números foram divulgados nesta quarta-feira pelo IBGE

Os produtores brasileiros abateram 8,08 milhões de cabeças de bovinos no segundo trimestre de 2019, um aumento de 2,4% em relação ao primeiro trimestre, segundo os resultados preliminares das Pesquisas Trimestrais do Abate de Animais, do Leite, do Couro e da Produção de Ovos de Galinha, divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na comparação com o segundo trimestre de 2018, houve crescimento de 4,1%. A produção totalizou 2,01 milhões de toneladas de carcaças bovinas no segundo trimestre deste ano, uma alta de 3,6% em relação ao primeiro trimestre. Na comparação com o segundo trimestre de 2018, o avanço foi de 5,5%.

Foto: Portal DBO

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