Raça Canchim: alternativa para produtores rurais

A raça Canchim é resultado do cruzamento entre a raça cherolesa e zebuínas como Nelore e Indubrasil.

O título de líder de gados de corte pertence ao Brasil, graças a diversos fatores e um deles é a grande variedade de raças que os produtores possuem. Dentre elas as que se destacam são de raças europeias, como a cherolesa, as zebuínas, como nelore e indubrasil, além dessas há o cruzamento das duas linhagens, a raça canchim uma alternativa altamente produtiva.

            Os bovinos da raça canchim são característicos pela pelagem cor de creme, seus pelos curtos, o lombo cumprido e largo e seu comportamento dócil. Resultante do cruzamento entre raças europeias e zebuínas essa raça tem valor pela rusticidade e produtividade.

            Os primeiros exemplares da raça canchim surgiram nos anos 70 no interior de São Paulo. Os machos da raça, com apenas 16 meses, chegam a pesar 620 quilos, no Brasil apenas 26 criadores de bovinos, com rebanhos puros, são registrados como criadores da raça brasileira de acordo com a Associação Brasileira de Criadores de Canchim e cadastrados na Associação Nacional de Criadores.

            Essa raça se destaca, principalmente, pela sua alta adaptabilidade ao clima tropical do Brasil e sua libido alta. Sempre correndo atrás das fêmeas a raça de Canchim é para produtores que buscam bovinos reprodutores.

            Em outros países da América Latina têm outros produtores tentando a criação de canchins, Equador e Colômbia já possuem alguns produtores passando pelos processos de aprimoramento e modernização. Já no Paraguai um bovinocultor está cadastrado na Associação Brasileira de Criadores de Canchim

            Com sua grande aptidão para o corte e reprodução essa raça de bovino se torna uma alternativa para os produtores rurais que buscam outras opções além das raças zebuínas e europeias.

            Para uma melhor aptidão para o corte é recomendado que na criação desses bovinos seja fornecido uma dieta nutricional rica e para auxiliar nessa alimentação os produtos Nutrimais são de extrema importância!

            O +Engorda da Nutrimais é o suplemento natural com base em prebióticos, probióticos e leveduras livre de hormônios e antibióticos promovendo o máximo de absorção da dieta dos seus animais.

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Como deixar seu rebanho mais nutritivo em época de estiagem

Durante os períodos anuais de estiagem os produtores enfrentam um grande desafio, como deixar o rebanho mais nutritivo? A baixa ocorrência de chuvas impacta diretamente na dieta dos animais e na produção com a limitação de forragem e seu baixo teor proteico.

A ausência das chuvas torna as forragens para consumo mais fibrosas e menos nutritivas, manter os animais exclusivamente a pasto sem nenhuma oferta de mineralização e/ou outras fontes nutricionais podem interferir diretamente nos índices zootécnicos do rebanho.

Investir em uma suplementação é o caminho para evitar queda de produtividade e evitar baixas econômicas no seu negócio e propriedade.

Seja pequeno, médio ou grande produtor as dificuldades enfrentadas em épocas de secas são semelhantes. Eles precisam suprir a necessidade nutricional exigida pelo seu rebanho, para isso o produtor rural pode contar com diversas tecnologias presentes no mercado da agropecuária.

Na pecuária leiteira tem-se buscado estratégias, como o uso de capineiras, cana com ureia, feno e bancos de proteínas.

Já para bovinos de corte as principais recomendações são as silagens de milho e os sais proteinados. Os dois componentes devem ser armazenados por meses e, por terem um custo elevado, são indicados para os ruminantes de alto padrão genético.

Os fornecimentos desses materiais em quantidades controladas são altamente eficientes para o ganho de peso do rebanho.

Ofereça uma dieta que atenda as exigências nutricionais do gado essa é a chave para que seus animais possam expressar seu potencial genético, e para potencializar ainda mais o desempenho desses animais, mesmo em sistema extensivo, é indicado a linha de suplementação Nutrimais, produtos com base natural rico em probióticos, prebióticos e leveduras que promovem um melhor aproveitamento alimentar, trazendo animais mais eficientes dentro do sistema de produção.

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Fonte: Embrapa

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Atenção às possibilidades: descubra como empreender no agronegócio

Tem sido cada vez mais comum encontrar pessoas que estejam dispostas a ter seu próprio negócio e, muitos, têm optado pelo agronegócio. Então surge a pergunta: como empreender no agronegócio?

Primeiramente, as possibilidades são infinitas e devem ser escolhidas de acordo com o perfil e a identificação de cada um.

Essa diversificação do setor, junto com seu crescimento e estruturação, é o que tem feito tanta gente olhar para ele de maneira especial.

Se você ainda tem dúvidas sobre empreender no agronegócio ser uma boa opção, os números mostram que sim.

De acordo com estudo do Cepea – Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Esalq/USP), para 2022, o PIB – Produto Interno Bruto do agronegócio, deve ser 5% maior do que no ano passado.

É esperado um recorde na safra de grãos, com 289 milhões de toneladas, o que significa 14% a mais do que foi registrado em 2021.

Na pecuária os números também são animadores, chamando a atenção de quem pensa em empreender no agronegócio.

O crescimento de faturamento para o gado de corte deve atingir 22%, para o segmento de suínos espera-se um aumento de 20%, já na avicultura a expectativa é ainda mais otimista, com 47%. 

O contraponto, que ainda pode afastar os interessados em empreender no agronegócio, é o custo de produção, que está mais caro. 

Isso porque uma parte grande dos insumos, como fertilizantes e defensivos, são importados e estão chegando com valor mais alto ao mercado.

Como empreender no agronegócio?

Para quem pretende empreender na raiz principal do agronegócio, que é o campo, o plantar e colher, deve ficar de olho em alguns produtos que prometem boa lucratividade, até porque seu mercado ultrapassa fronteiras.

Alguns deles são:

  • Café – além do alto consumo interno, está no topo das exportações. O produto é de alta qualidade e o clima do país, aliado com a tecnologia disponível hoje, tem colaborado para sua expansão e melhoria de padrão.
  • Milho – além de estar presente na alimentação das pessoas, de forma direta ou através de produtos que são fabricados a partir dele, também é uma das bases para a alimentação de vários animais, que estão dentro da pecuária brasileira.
  • Soja – o Brasil é o campeão global de produção do grão, que é muito empregado na indústria alimentícia, para humanos e animais, além de estar presente também no biodiesel.
  • Laranja – é a fruta de maior destaque no mercado, podendo ser comercializada in natura, ou em forma de suco que, inclusive, ocupa lugar importante dentro das exportações.

E se falamos em produtos que são exportados, é interessante saber o que essas vendas externas significam para quem pretende empreender no agronegócio.

De acordo com a CNA - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, entre os meses de janeiro e novembro de 2021, as exportações do setor chegaram a US$ 110,7 bilhões, um recorde.

Entre os principais compradores dos produtos brasileiros estão a China, União Europeia, Estados Unidos, Tailândia e Japão que, juntos, ultrapassam mais 60% do consumo internacional.

Oportunidades para empreender no agronegócio

Já faz tempo que o agronegócio não se resume ao que acontece no campo ou pasto.

Empreender no setor, muitas vezes, pode significar não ter propriedade rural, nem produção e, até, estar bem longe do campo.

Tantas inovações tecnológicas vistas hoje, que são aliadas do aumento e qualidade da produção, são desenvolvidas em áreas altamente industriais, ou em parques tecnológicos.

Então fique atento a todas essas possibilidades quando for empreender em agronegócio.

Softwares, aplicativos, sensores, GPS, drones, satélites, são produtos que estão diretamente ligados à rotina atual do agronegócio.

Junto a elas está a IoT - internet das coisas, que é capaz de registrar, com alta precisão, uma série de dados e mostrar onde é preciso fazer correções, para que a produção fique ainda mais eficiente.

Quanto antes for possível mostrar as falhas, como a necessidade de irrigação ou um ataque de pragas, por exemplo, mais fácil e menos oneroso será para corrigi-las, e isso se dá por essa vantagem tecnológica, que acontece muito além da propriedade rural.

Conheça as vantagens e desvantagens de criar gado em confinamento

E junto a isso vem à necessidade de se comprometer, cada vez mais, com a sustentabilidade, viabilizando o aumento da produção com o baixo impacto causado ao meio ambiente.

Reduzir o desperdício, atuar para que não se interfira nas mudanças climáticas, encontrar possibilidades de cuidar melhor do solo e das nascentes de água, são apenas algumas das tarefas necessárias.

E quem é capaz de criar oportunidades para solucionar, ou ao menos equilibrar essas demandas, terá caminho longo ao empreender no agronegócio.

Lembre-se que, antes de empreender no agronegócio, ou em qualquer outro setor, é preciso estar atento ao mercado, conhecer suas vantagens e os desafios que podem aparecer pelo caminho.

E estando inserido nesse mercado, a dedicação deve seguir constante, com estudo, capacitação e atualização, pois só assim será possível prosperar em um mundo que é ágil e segue em constante mudança.

Agora que você já sabe como empreender no agronegócio, o próximo passo é se dedicar a isso, e alcançar o sucesso.

Fontes: Eu quero investir; Cursos CPT; Uceff; Santander; Baia do Conhecimento; e Tentos Cap.

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Vacinação evita brucelose, que causa queda da produtividade e prejuízos

A brucelose é uma doença altamente infecciosa entre os bovinos, e pode chegar aos humanos pelo consumo dos produtos de origem animal, como carne e leite.

Ela não tem cura, mas pode ser prevenida por meio da vacina, que auxilia para que os casos não se propaguem.

A brucelose gera impactos importantes na produtividade, causando perdas financeiras significativas.

Os casos de brucelose elevam as taxas de aborto em 15%, além de a doença ser responsável por 20 a 25% de perdas na produção de leite.

“A brucelose é uma doença muito importante, causada por bactérias do gênero Brucellas, que atingem, especificamente, os bovinos, através da Brucella abortus. Por ser uma zoonose, pode ser transmitida aos seres humanos através da carne crua e do leite contaminado, que não passou por um processo específico de tratamento”, explica a estudante de veterinária, que integra a equipe da Nutrimais Saúde Animal, Beatriz Martins.

A transmissão da brucelose entre os animais se dá pelo contato da bactéria com os olhos, nariz, boca e outras mucosas.

“É comum que ela seja transmitida através do parto, pelo abortamento desses animais contaminados. Quando a mãe vai lamber o bezerro também há risco de contaminação caso aja a presença da doença. E na inseminação artificial, quando tem o agente infeccioso no sêmen. No coito natural, a chance de transmissão dessa doença é praticamente nula”, pontua Beatriz.

Brucelose

É considerada uma doença endêmica, que se manifesta em determinadas regiões, mas atualmente há um controle, onde o numero de casos segue dentro do esperado.

A estudante de veterinária conta que o prejuízo econômico gerado pela brucelose se dá “por conta do aborto, da diminuição na produção de bezerros, do aumento de intervalo entre partos de uma vaca, da diminuição na produção de carne e de leite e pela desvalorização comercial da fazenda e dos animais infectados.”

Por isso é preciso ficar atento aos sintomas, sendo que os mais comuns são:

Em fêmeas

  • Retenção placentária;
  • Abortos, em especial no terço final da gestação;
  • Nascimento de bezerros fracos e/ou prematuros;
  • Repetição de cio;
  • Corrimento vaginal;
  • Endometrites, que é uma inflamação do endométrio, a camada que reveste o útero;
  • Mastite;
  • Queda na produção de leite; e
  • Infertilidade permanente ou temporária.

Em machos

  • Orquite, que é a inflamação aguda dos testículos;
  • Bursite e artrite, que são problemas na articulação; e
  • Infertilidade e esterilidade. 

Em humanos

  • Febre;
  • Dores articulares;
  • Mal-estar;
  • Sudorese noturna, calafrios e fraqueza; ou seja, são sintomas inespecíficos que dificultam o diagnóstico.

“Após o parto ou o aborto, as bactérias são eliminadas do útero, mas o animal ainda continua portador da doença, indefinidamente. É fundamental realizar exames para avaliação e diagnóstico. Os animais com essa doença devem ser descartados imediatamente, logo após a notificação da agência de defesa animal”, alerta Beatriz.

Os testes de triagem utilizados para diagnóstico da brucelose em bovinos são o antígeno acidificado tamponado (AAT) e o teste do anel do leite (TAL). Em casos positivos, são indicados exames complementares.

Vacinação e prevenção da brucelose

Para controlar os casos, o Mapa – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, implantou, em 2001, o PNCEBT – Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal.

“A vacina é uma dose única, dada somente nas fêmeas do rebanho. E existem dois tipos: a B19, para bezerros entre três e oito meses; e a RB 51 em vacas adultas. Por se tratar de uma doença sem cura e altamente infecciosa, a proteção é medida obrigatória para o rebanho, devendo ser comprovada por atestado expedido e assinado por um médico veterinário”.

Também é necessário fazer uma marcação na face lateral esquerda dos bezerros que tomaram a dose da B19.

“É marcado o ultimo algarismo do ano no qual foi tomada a dose. Por exemplo, se a dose foi dada em 2022, vai ser marcado o número dois na face lateral esquerda desse bezerro. No caso da RB 51, é marcado na face lateral esquerda da vaca, a letra V”, conclui a futura veterinária.

Junto com o controle vacinal, é necessário ficar sempre atento ao rebanho, especialmente quando novos animais são inseridos.

Existem vários relatos de casos de brucelose que chegaram a uma determinada propriedade por conta de um novo animal que estava infectado.

Para evitar à contaminação, a dica é fazer um teste nos animais que forem adquiridos, antes mesmo que entrarem na propriedade.

Pecuária orgânica: pensando em investir? Saiba mais sobre esse sistema

Estando negativos, eles podem ser levados para sua propriedade, mas o ideal é que fiquem em quarentena, e depois passem por um novo teste, antes de entrarem para o convívio.

Para os humanos, não existe vacina contra a brucelose. Entre as precauções, para quem lida diretamente com os animais, o indicado é fazer uso de luvas, máscaras, calça e camisas de manga longa.

Já quem não tem contato com os animais, pode se prevenir da brucelose não ingerindo produtos feitos a partir de leite cru, e nem carne mal passada.

Fontes: Nutrimais; Milk Point; Canal Agro; e Prodap.

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Suplementação adequada melhora a fertilidade das matrizes de ovinos

Você sabia que a correta suplementação pode influenciar positivamente na fertilidade das matrizes dos ovinos?

É comum, quando se fala em criação de ovinos, ouvirmos relatos sobre as gestações e partos gemelares.  E sim, existe uma influencia da suplementação na fertilidade das matrizes.

“Quando suplementamos essas matrizes com um produto repleto de microorganismos, como probióticos, prebióticos e leveduras, que encontramos no produto +Ovinos e Caprinos, permitimos que essas matrizes aproveitem ainda mais essa alimentação disponível a cocho. Então, quando pensamos em parto gemelar, precisamos de fêmeas com bom escore de condição corporal, ou seja, bem nutridas, para que esses nutrientes aproveitados e absorvidos sejam direcionados para seu sistema reprodutor”, explica a zootecnista da Nutrimais Nutrição Animal, Bruna Gasparini.

Ela destaca que com a suplementação das matrizes, é uma consequência natural que elas tenham mais condição corporal, o que irá aumentar essa probabilidade de parto gemelar dentro da propriedade.

A estratégia alimentar que é feita pensando no escore de condição corporal das ovelhas, que entrarão na estação de monta, recebe o nome de flushing.

“Essa estratégia entra fornecendo uma suplementação de um concentrado, para aumentar o escore de condição corporal 14 dias antes da estação de monta, pensando em aumentar essa taxa de concepção”, pontua a zootecnista.

Método famacha é um aliado dos produtores ao cuidar da saúde dos ovinos

O ECC – escore de condição corporal, é uma avaliação onde observa-se a cobertura de gordura sobre a coluna vertebral e a parte das costelas das ovelhas.

Esse índice varia entre um e cinco, sendo um para os animais excessivamente magros, e cinco para os que estão excessivamente gordos.

“Pensando na escala de um a cinco, em relação a escore de condição corporal, o ideal é que ele esteja próximo a dois e meio. Mas a estratégia do flushing é aplicada de acordo com a característica, com o escore de condição corporal dessas fêmeas, e não deve ser uma alternativa, um método, sempre utilizado na propriedade. O ideal é que as fêmeas sempre cheguem à estação de monta com bons índices corpóreos, sem precisar do flushing”, conclui Bruna.

O +Ovinos e Caprinos é um suplemento mineral para mistura, destinado aos ovinos e caprinos de todas as idades e em todas as suas fases de criação.

Associado aos aditivos probióticos e prebióticos (mananoligossacarideos e glucomananos), levedura seca de cana-de-açúcar, aminoácidos, macro e microminerais, ele deve ser fornecido aos animais de forma que garanta o consumo de quatro gramas do suplemento por animal/dia, ou conforme orientação de um profissional capacitado.

Para quem ainda tem dúvidas sobre a importância de trabalhar para que as matrizes tenham partos gemelares, a resposta é simples: quanto mais animais no rebanho, maior a possibilidade de lucro.

Se por um lado investir em suplementação demanda um aporte financeiro, por outro, ele pode ser uma escolha bastante rentável ao final do processo. 

Suplementação e Fertilidade dos Ovinos

Optar por métodos que melhoram a eficiência reprodutiva do rebanho, ampliando sua fertilidade, é um dos objetivos dos pecuaristas, e isso se repete entre os criadores de ovinos.

Ao definir a estação de monta é possível selecionar os animais que apresentam as condições adequadas, que além do escore corporal também leva em consideração a idade e o peso.

Quando tudo é feito de forma orientada, fica mais fácil alcançar um nascimento homogêneo dos filhotes, o que faz o lote crescer dentro do padrão e, mais tarde irá facilitar a comercialização, com melhor rentabilidade.

Além do uso da suplementação, os profissionais ficam atentos a algumas características importantes das matrizes, que devem ser avaliadas também nos reprodutores. Entre elas estão:

  • Ausência de prognatismo e outros problemas congênitos;
  • Cascos sadios;
  • Bom aprumo;
  • Padrão racial que seja característico da raça que foi escolhida;
  • Matrizes com boa conformação de úbere; e
  • Reprodutores com testículos simétricos, sem lesões e que tenham passado pelo espermograma.

Antes de investir na suplementação das matrizes, ou mesmo de iniciar a preparação para o período de monta, lembre-se que tudo deve seguir uma série de cuidados específicos, para alcançar a produtividade desejada.

Para isso, conte sempre com a orientação de profissionais, que possam acompanhar a saúde dos animais e orientar quanto aos melhores processos.

Fontes: Nutrimais; Milk Point; Mundo Agro Brasil; e Farmin.

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Evite as doenças reprodutivas que causam perdas gestacionais e prejuízo

Quando as doenças reprodutivas atingem os bovinos, os prejuízos podem ser enormes. Isso porque, além de causarem perdas gestacionais, podem dificultar novas gestações.

A preocupação é grande porque doenças reprodutivas podem levar também a um maior intervalo entre partos, além do nascimento de bezerros fracos ou natimortos.

Essas consequências, além de serem um problema para o pecuarista, também impactam o rebanho, que acaba sentindo essa dificuldade reprodutiva.

Isso sem falar no quanto pode impactar financeiramente a propriedade, ainda que ela seja de grande porte, porque se a doença se espalha entre as matrizes a renovação do rebanho fica comprometida.

Conheça as principais doenças reprodutivas que causam perdas gestacionais e como elas costumam se apresentar:

  • Leptospirose Bovina - é uma doença bacteriana registrada de forma mais frequente em locais onde existe excesso de umidade ou nos períodos em que a umidade é comum, podendo estar presente por até 180 dias.

Atinge o aparelho reprodutivo provocando aborto, natimorto e nascimento de bezerros fracos.

A doença pode se espalhar pelo rebanho através da urina e secreções, seja de forma oral ou cutânea.

  • Diarreia bovina a vírus (BVD) – causado por um vírus da família Pestivírus, leva a um quadro de Doença das Mucosas, onde a infecção se dá por inalação, via oral ou da mãe para o feto, através da placenta.

Fetos contaminados entre 50 e 120 dias de gestação podem morrer, ou nascer já com a infecção e disseminar o vírus pelo rebanho. 

Bezerros recém-nascidos precisam de cuidados para se desenvolverem

  • Brucelose – doença bacteriana bastante conhecida, transmitida via oral e genital.

Como ela é crônica e tem sintomas que se confundem com outras patologias, as vezes o diagnóstico demora.

Com o passar das gestações, o risco da vaca doente abortar diminui, dificultando o diagnóstico de casos entre o rebanho.

O problema é que, ainda que a taxa de aborto tenda a reduzir com o passar das gestações, vacas jovens correm risco elevado de perdas.

Já em fêmeas de muitas gestações, os bezerros apresentam maior risco de nascerem fracos ou com baixa viabilidade de sobrevivência.

  • Neosporose - causada por um protozoário, pode ser transmitida de forma vertical (pela placenta) e horizontal (pela ingestão dos oocistos de Neospora).

Lugares onde há o controle da brucelose têm a neosporose como principal causa de aborto entre bovinos.

Além das taxas altas de aborto, esses animais doentes apresentam diminuição da produção de leite e maior descarte e necessidade de reposição dos animais.

  • Campilobacteriose – causada por bactéria, quando atinge fêmeas, leva a danos se for o início da gestação, que vão de alterações no desenvolvimento embrionário, até a morte e reabsorção embrionária.

A consequência são falhas na fertilidade, sendo que após a contaminação, as bactérias se multiplicam na vagina e depois atingem o útero e as tubas.

O boi é o principal disseminador da doença, pois a transmissão é realizada via cópula.

  • Tricomoníase – causada por protozoário pode provocar inflamações na vagina, cérvix e útero, causando aborto quando a vaca está na fase inicial da gestação ou levando a repetição de cio.

Matrizes contaminadas eliminam o agente por um período de aproximadamente oito semanas, através do muco cervical.

Nessa fase, ela raramente emprenhará, o que pode servir como sinal de alerta para o produtor. O reprodutor é assintomático, disseminando o problema sem que se perceba.

Como evitar as doenças produtivas e perdas gestacionais?

Existe uma taxa de aborto comum entre os rebanhos bovinos, de cerca de 3%. Se ela superar esse número é motivo de preocupação na propriedade.

A partir desse alerta é preciso investigar se o motivo dessas perdas gestacionais, são as doenças reprodutivas.

A prevenção de uma parte delas se dá pela vacinação, além de um correto manejo. 

Manter uma rotina de exames nas principais matrizes e reprodutores, antes de iniciar a estação de monta ou inseminações, também é uma boa alternativa.

Quando o rebanho já foi infectado, a dica é fazer o monitoramento, acompanhando a taxa de perdas e, com o auxílio de profissionais da saúde animal, traçar estratégias para controlar o problema e reverter a situação.

Fontes: Instituto Biosistêmico; Milk Point; Revista Veterinária; Shop Veterinário

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Pecuária orgânica: pensando em investir? Saiba mais sobre esse sistema

Você sabia que as carnes também podem ser orgânicas? Para isso são aplicados os conceitos de pecuária orgânica em sua produção.

Isso significa que o sistema produtivo é ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável.

Para ter o certificado de que o produto é orgânico, o produtor precisa passar por uma auditoria, que garantirá que se trata de uma carne gerada em pecuária orgânica, ou seja, produzida da maneira mais natural possível, sem resíduos químicos.
Esse mercado está cada vez mais em alta, pois existe uma preocupação, cada vez maior, com os impactos ambientais e sociais gerados, e em relação a origem dos produtos consumidos.
A pecuária orgânica utiliza um manejo que visa um desenvolvimento produtivo sem poluição, que valorize o homem sem destruir o meio ambiente.

Quando inserido na pecuária orgânica, o gado é rastreado do nascimento ao abate, com seu ganho de peso, a alimentação que ingere, seu calendário vacinal e uma série de outros dados.

Uma dúvida comum é em relação à alimentação desse rebanho que, diferente do que muitos acreditam, não é baseada apenas em pasto.

Animais de pecuária orgânica também podem receber suplementação alimentar com grãos e rações, desde que esses componentes não tragam organismos transgênicos.

É preciso um controle rigoroso e checar a procedência de tudo que fará parte da dieta do rebanho.


Pecuária Orgânica

São três os principais pilares da pecuária orgânica, e se você é um produtor que pensa em investir no segmento fique atento para:

  • Manejo de pastagens – faz parte do processo de cuidado do pasto, no qual é investido em adubação e recuperação permanente, porém, na pecuária orgânica esse processo não pode ser efetuado com produtos químicos ou sintéticos.

Então é preciso pensar nessa conversão e avaliar bem o tempo que será investido nisso, sendo uma média de 12 meses.

Além disso, na pecuária orgânica, os pastos devem ter componentes com vegetação arbórea, que além de fazerem seu papel dentro do ecossistema, levam sombreamento para os animais, proporcionando seu bem-estar.

  • Produção animal – na pecuária orgânica, a monta para a reprodução deve ocorrer de forma natural. Além disso, as matrizes e reprodutores devem ser, preferencialmente, de procedência orgânica.

E para que um rebanho seja considerado orgânico é necessário que os animais tenham, ao menos, três quartos da sua vida em sistema de manejo orgânico.

  • Controle sanitário – na pecuária orgânica é obrigatório o uso de vacinas para o controle de doenças como a febre aftosa, além da necessidade de realizar alguns exames que constam na legislação.

Para tratar alguns tipos de doenças, ou mesmo ferimentos, a indicação é de homeopatia, minerais e florais.

Boi verde: sistema de criação oferece carne mais saudável e sustentável

Quando existe a necessidade de algum produto químico, ou artificial, é necessário respeitar o período de carência para que os produtos e subprodutos daquele animal voltem a ser reconhecidos como orgânicos.

E esse tipo de produto para tratamento só poderá ser usado nos animais que estão na pecuária orgânica, no máximo, duas vezes dentro de um ano.

Embora exista uma série de exigências, o que demanda investimento financeiro e de tempo, a pecuária orgânica tem um mercado em expansão, e pode gerar muito lucros em um futuro próximo.

O Brasil, e o mundo, tem cada vez mais consumidores que buscam produtos de origem comprovada, certificados e orgânicos, e que estão dispostos a investir um pouco mais, pois entendem a importância do valor agregado.

O compromisso para que o gado se sinta bem, também faz parte desse processo, por isso uma das preocupações é também com os currais, que devem ser circulares, evitando que os animais se machuquem.

E mais, na pecuária orgânica é proibido o uso de ureia e qualquer outra vitamina e aminoácido sintético, que tenham como objetivo aumentar a sua produtividade.

O processo de certificação desse sistema envolve a montagem do PMO - Plano de Manejo Orgânico, que é onde ficam registrados, de forma detalhada, todos os itens necessários para se enquadrar nesse tipo de produção.

Fontes: Nutrimais; WWF; CI Orgânicos; A Lavoura; e Forbes. 

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Frango: México amplia cota de importação; Brasil pode se favorecer

País renovou a cota de 300 mil toneladas de carne de aves, anunciada em 2013, e aumentou o volume em mais 55 mil toneladas

O México anunciou no dia 24 de Maio, a renovação de cotas de importação de carne de aves. A decisão publicada no Diário Oficial de La Federación, da Secretaria de governo do país e diz respeito a produtos inteiros e cortes frescos ou congelados. De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), os mexicanos também ampliaram em 55 mil toneladas o volume anterior, de 300 mil toneladas publicada em 2013.

A ABPA ressalta que desde a abertura do mercado, o México ganhou destaque na pauta de exportações de carne de frango do Brasil. Segundo o presidente da entidade, Francisco Turra, nos últimos seis anos, a associação tem dedicado grande atenção à parceria construída com os importadores mexicanos. A expectativa é que o país se mantenha entre os principais destinos dos produtos brasileiros.

“O país é um importante consumidor e importador de proteína animal e a renovação da cota representa uma oportunidade para o Brasil, em um mercado internacional cada vez mais pressionado pela demanda asiática”, disse.

De janeiro a abril, o México importou 16,4 mil toneladas, volume que foi 50% menor que o montante efetivado no mesmo período do ano passado por causa do fim das cotas até então vigentes, explica o diretor-executivo da ABPA, Ricardo Santin. “Temos boas expectativas quanto à retomada do ritmo dos embarques para o México, que se transformou em um dos mercados prioritários para os exportadores brasileiros”, conclui.

Fonte: Canal Rural

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Cocheiras limpas e bem cuidadas garantem bem-estar e qualidade de vida

Os cavalos passam uma parte importante do seu dia nas cocheiras, e para que eles tenham bem-estar e qualidade de vida é necessário que esses espaços estejam sempre limpos e organizados.

As cocheiras precisam ser acolhedoras, pois além dos equinos usarem o espaço para o seu descanso, em geral também se alimentam e bebem água no local.

E para evitar que aconteça qualquer contaminação que possa afetar a saúde dos cavalos, é preciso manter uma regularidade no cuidado com o espaço.

Para ajudá-lo a fazer isso da forma mais adequada, bem como ensinar sua equipe a maneira correta de cuidar das cocheiras, selecionamos uma série de dicas, que seguem abaixo.

Acompanhe a melhor forma de cuidar das cocheiras e deixe seu trabalho mais produtivo e eficiente

  • Higiene é primordial e a manutenção da cocheira tem que partir dessa limpeza.

O primeiro passo é fazer a retirada das fezes e urina, uma ou duas vezes por dia, dependendo do período que cavalo fica no espaço, pois alguns passam quase que o dia todo, outros ficam apenas no período noturno.

  • Para tornar o trabalho mais fácil, primeiro remova as fezes com a ajuda do garfo adequado, colocando os resíduos em um saco.
  • O próximo passo é, com a ajuda de uma pá, fazer a remoção da serragem que estiver molhada de urina, também colocando em um saco, para o correto descarte.
  • A cocheira precisa ser um lugar confortável para o cavalo, por isso é importante repor a quantidade de serragem que foi removida, completando a cama com material limpo e seco, evitando o desnível e estranhamento do animal.
  • Em muitas propriedades, o material retirado das cocheiras é levado para as chamadas esterqueiras, podendo ser reaproveitados.

Mas em cada local opta-se por um sistema que seja mais viável, desde que se tome cuidado para não descartar de forma imprópria que possa interferir na saúde dos animais, humanos ou do meio ambiente.

  • Mesmo fazendo a limpeza diária é preciso que, a cada 10 dias, em média, seja feita uma limpeza total da cocheira.

Isso significa fazer a retirada de todo o material que estiver no local, repondo uma cama totalmente nova.

Mais cuidados com as cocheiras

  • Se a cocheira acumular sujeira e umidade além do ambiente se tornar mais propício para a multiplicação de micro-organismo, que pode gerar doenças, também fica mais atraente para insetos e roedores, que também trazem doenças.
  • A porta da cocheira deve ser dividida em duas partes, assim é possível que o cavalo, mesmo preso, pela porta inferior fechada, consiga ter contato com o ambiente externo pelo espaço da porta superior, evitando que ele se sinta muito sozinho.
  •  Para que a luz entre no espaço das cocheiras, uma opção é o uso de claraboia, que é uma abertura no telhado, ou parte superior da cocheira, que pode até mesmo ser vedada por vidro, mas que irá permitir a entrada de uma claridade natural.
  • A ventilação na cocheira é outro fator importante, porque interfere diretamente no acumulo de umidade. Dependendo da estrutura do local, o ideal é a instalação de exaustores.
  • Já para o piso, o mais indicado é investir nos de cimento ou de borracha sintética, que depois sejam cobertos com a serragem. É mais fácil fazer a limpeza deles, afastando o risco da multiplicação de bactérias.

Dar banho em cavalos: entenda porque é tão importante

  • Não deixa objetos espalhado pela cocheira, como alguma ferramenta, prego, ou pedaço de maneira, pois isso pode causar um acidente com o cavalo.
  • O cocho de ração precisa ser verificado diariamente, com a retirada das sobras de alimentos e depois a sua reposição. Além disso, é importante manter uma regularidade da limpeza completa, com a ajuda de uma escova.
  • O bebedouro que fica na cocheira também precisa de atenção, pois pode juntar limo no fundo e causar danos a saúde dos cavalos.

Por isso, ele deve ser esvaziado diariamente e, com a ajuda de uma esponja ou escova é preciso esfregar o fundo e as laterais.

Enxague bem antes de enche-lo novamente, lembrando que os cavalos consomem até 50 litros de água por dia, e ela precisa estar limpa.

Uma cocheira bem cuidada faz o cavalo se sentir bem, e isso irá interferir, de forma direta, em seu rendimento.

Fontes: Nutrimais; Rodeo West; Hipismo e Co; Giro do Boi; e Cavalus.

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Gado no pasto: as principais vantagens e desvantagens da criação

No Brasil, criar gado no pasto é bem mais comum do que usar o confinamento e isso é facilitado, em primeiro lugar, pelo grande território disponível no país, o que é uma vantagem a ser considerada.

Quando se opta por criar gado no pasto, e levando em consideração os grandes volumes de forragens necessárias para alimentá-los, é fácil entender que, quanto maior o rebanho, maior precisa ser a propriedade.

Esse também é o sistema de criação mais antigo, porque há milênios os animais já são criados de forma solta, e buscam no capim, sua principal fonte de energia.

Uma vantagem que muitos pecuaristas levam em consideração é o fator econômico, pois o gado alimentado no pasto precisa de um investimento menor para manter sua dieta diária.

Mas é preciso lembrar que, se o rebanho é criado no pasto, o produtor tem que cuidar muito bem desse pasto, para que ele ofereça os nutrientes necessários ao seu desenvolvimento.

A forragem, além de ser nutritiva precisa ser balanceada, e para isso os cuidados com o solo são essenciais. Além disso, para auxiliar no seu crescimento, é preciso ter um bom sistema de irrigação, especialmente em fases de estiagem.

Bovinos precisam ingerir sal para a manutenção da sua saúde e peso

Embora o gado de leite também possa ser criado solto, a grande maioria dos animais que ocupam os pastos brasileiros são os bovinos de corte.

E ainda que esses bovinos tenham no pasto a base principal da sua nutrição, para que se desenvolvam com saúde e bom ganho de peso diário, é fundamental investir na suplementação.

Entre as opções, a Nutrimais Nutrição Animal oferece o +Engorda, um suplemento mineral para mistura, destinado aos bovinos de corte de todas as idades e em todas as suas fases de criação.

Associado aos aditivos probióticos e prebióticos (mananoligossacarideos e glucomananos), levedura seca de cana-de-açúcar, que melhoram a saúde do animal, proporcionando uma taxa mais alta de conversão alimentar.

Também não se esqueça de manter o gado criado no pasto bem hidratado, oferecendo água limpa e fresca em livre demanda, para que ele possa consumir sempre que sentir necessidade.

Vantagens em criar gado no pasto

Criar o gado no pasto é a forma mais tradicional de se desenvolver os conceitos básicos da pecuária e, além das vantagens já citadas existem outras a serem consideradas, pelos que já atuam no setor, e por quem pretende investir futuramente.

  • Animais criados soltos tem baixo risco de estresse e sodomia, e isso faz com que seu organismo se torne mais saudável e eficiente, fazendo com que ele chegue para o abate com carne de qualidade, mantendo um ganho de peso gradual e sem muitas oscilações. 
  • Quando se fala em um investimento menor na estrutura de acolhimento, como uma vantagem de criar o gado no pasto, é fundamental lembrar que, além da não necessidade desse espaço específico para convivência, tem a questão da mão de obra.

O gado criado no pasto exige menos pessoas para o seu controle, bem como para manter o espaço sempre adequado, e isso também vai influenciar no custo final.

Desvantagem de criar gado no pasto

  • Uma preocupação que atinge tanto uma parte dos produtos, como ambientalistas, é que essas grandes áreas que se tornam pasto, acabam sendo degradadas, e isso seria uma desvantagem do sistema, que impacta diretamente no meio ambiente.

Mas é preciso considerar opções que garantam um rebanho produtivo e não interfira no meio, tornando a criação sustentável.

Uma forma de fazer isso é aliar florestas produtivas com o pasto, que além de evitar a degradação, é um aliado do bem-estar em áreas mais quentes, pois a sombra oferece conforto térmico aos animais.

Além disso, um pecuarista que planta uma floresta, pode ter uma segunda fonte de renda, em médio e longo prazo, fazendo o seu negócio ficar ainda mais rentável.

  • Como o rebanho é criado solto, em grandes extensões de terra, uma desvantagem a ser considerada é a dificuldade de controlar o desempenho desses animais de uma forma, digamos, mais particular.

E para que a conversão seja alta, e a saúde esteja em equilíbrio, sem carência de nutrientes específicos, é preciso ficar atento a detalhes de rendimentos individuais.

  • Períodos de seca levam uma desvantagem grande para o gado criado no pasto, pois o alimento que ele está acostumado tende a ficar escasso.

Para evitar perda de peso e um consequente prejuízo, é preciso planejamento do pecuarista, garantindo a dieta do rebanho nesse período.

Uma opção é a silagem, mas ela precisa ser bem equilibrada e ter na base o volume adequado.

Fontes: Nutrimais; Canal Agro; Tecnologia no Campo; Revista Agropecuária; Agroportal; Premix; e Faculdade FGI.

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