Nutrição animal: Quais os benefícios que ela proporciona para a saúde?

De um lado, o ser humano em busca de uma alimentação saudável para viver com mais saúde e bem-estar. Do outro, alimentos que são consumidos, grande parte de origem animal.

Assim fica explícita a importância do correto manejo nutricional do gado de corte, uma vez que a qualidade da nutrição animal influencia diretamente na saúde do homem.

As características da carne e a eficiência produtiva estão relacionadas a diversos fatores, entre eles:

  • reprodução;
  • genética;
  • manejo eficiente;
  • sanidade animal; e
  • nutrição animal, de extrema importância na pecuária de corte, pois reúne diversos pontos imprescindíveis para a saúde do rebanho.

O manejo nutricional é um dos principais pilares da pecuária e deve seguir as fases do sistema de produção, já que cada uma possui particularidades fundamentais para o sucesso da produção da carne bovina.

Ele afeta a lucratividade dos bovinos de corte e corresponde a grande parte dos custos envolvidos na produção, mas proporciona ganhos, de peso e melhorias nas taxas reprodutivas.

Entre os benefícios da nutrição animal, o manejo é o responsável por garantir o crescimento, reprodução e produção do rebanho.

E, para que a nutrição animal esteja adequada é preciso uma dieta balanceada.

Além do feno, pasto e silagem, é necessário a inclusão de rações, minerais e vitaminas, capazes de proporcionar uma melhora na produtividade e a lucratividade.

Nutrição Animal

Existem diversos tipos de sistemas de alimentação para uma eficiente nutrição animal.

Diante disso, é necessário entender as principais exigências nutricionais de cada fase de crescimento.

  • Cria: envolve desde o momento do nascimento do bezerro até o seu desmame.

O leite é o alimento básico e o período de desmame varia de acordo com as demandas do animal.

Para uma correta nutrição animal pode ser necessária a suplementação com vitaminas e sais minerais, e dura um média de seis meses.

  • Recria: começa a partir do desmame do bezerro e vai até a idade adulta.

Inicialmente, deve-se introduzir aos poucos os alimentos, até que o animal se adapte à nova alimentação.

MISTURA DOS INGREDIENTES INTERFERE NA QUALIDADE DA DIETA E PESO DO BOI

O principal alimento dos animais nessa faze é a pastagem, que para a nutrição animal deve ser acrescido de mistura mineral e água, durando cerca de 12 meses.

  • Engorda/Terminação: fase de engorda e da terminação é o momento em que os bovinos alcançam o seu peso máximo.

Essa etapa se inicia quando os animais atingem a maturidade e uma nutrição animal adequada fará toda a diferença.

Nesse período, pode-se aproveitar a pastagem ao máximo dentro do período das águas e suplementar no período da seca.

Ainda há a opção de confinamento durante a seca para que recebam uma dieta balanceada.

A Nutrimais Saúde Animal tem uma linha completa de suplementos minerais, para as fases de cria, recria e engorda. 

Eles são cuidadosamente preparados para atuarem de forma eficiente na nutrição animal.

Pasto e Suplementação

O manejo da pastagem também é bastante importante para a nutrição animal, sendo um dos fatores de destaque para obter sucesso na produção de bovinos de corte.

Criar o gado na pastagem diminui o custo com suplementação quando comparado ao sistema de confinamento.

Para ter um pasto produtivo e de alta qualidade, identifique os primeiros sinais de degradação, escolha a forrageira mais apropriada, faça o plantio correto, realize o manejo adequado e tenha o auxílio de um sistema de irrigação.

Tudo isso fará com que o pasto possa fornecer os nutrientes necessários para o rebanho.

Atrelado ao pasto está à alimentação além do pasto. Para completar a nutrição animal, o gado pode receber tanto alimentos concentrados, quanto volumosos.

Os concentrados possuem teor baixo de fibra e podem ser classificados como energéticos ou proteicos. Já os alimentos volumosos são aqueles com alto teor de fibras.

É importante ressaltar que a nutrição animal deve ser feita de acordo com as necessidades nutricionais de cada tipo de animal, fase de criação, viabilidade econômica e disponibilidade de alimentos.

E, para finalizar, temos que falar a importância da suplementação.

Diante da sazonalidade climática no Brasil – que na estação chuvosa causa o ganho de peso e na estiagem causa a perda de peso – a melhor maneira de evitar esse quadro é optar por estratégias nutricionais com suplementação.

Assim será possível suprir os nutrientes fundamentais para a saúde e bom desempenho produtivo e reprodutivo do rebanho.

Na nutrição animal, a composição do suplemento e a forma como utilizá-lo devem ser consideradas de acordo com: categoria animal, estado fisiológico, qualidade dos pastos, desempenho do animal e época do ano.

Então, se você ainda tem dúvidas sobre a nutrição animal mais indicada, fale com a equipe da Nutrimais.

Fontes: Nutrimais; Canal Agro; Nutrinews Brasil; GestAgro 360; TMF Fertilizantes

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Investir em um rigoroso controle de qualidade é valorizar o seu cliente

Quando falamos em controle de qualidade, temos que lembrar que se trata de um sistema rigoroso, que valoriza o cliente, mas também melhora a estrutura da empresa.

Entre os seus objetivos está o de implantar processos de produção mais eficientes, garantindo uma padronização dos serviços e produtos, o que valoriza a cadeia produtiva como um todo.

O controle de qualidade é uma prática comum dentro da Nutrimais Saúde Animal e toda a equipe está comprometida em mantê-lo.

“A Nutrimais trabalha com produtos de altíssima qualidade e, para garantir a integridade e qualidade dos nossos produtos, a empresa possui implementado em seu sistema de produção, os POPs – procedimentos operacionais padronizados, que são verificados e checados através de checklists e planilhas, para que nada fuja dos exigentes critérios de qualidade”, ressalta o Diretor de Produção da empresa, Leandro Soares.

Ele explica que, como a Nutrimais é certificada tanto pelo IBD - Instituto Biodinâmico, quanto pelo BPF - Boas Práticas de Fabricação utiliza-se de normas internacionais de qualidade.

“São laudos que comprovam que não existe nenhum contaminante que possa interferir na qualidade da matéria-prima”, pontua Leandro.

Como parte do processo de controle de qualidade, a matéria-prima é descarregada e armazenada no barracão da Nutrimais, em lugar seguro, para que nada influencie na sua estabilidade.

“Os produtos, logo após serem fabricados, passam por testes laboratoriais de estabilidade, para garantir total qualidade do processo de produção”, conclui Leandro.

Controle de qualidade certificado

E se ter um controle de qualidade é importante, ele ganha ainda mais força quando vem certificado, e a Nutrimais trabalha para contar com esse aval vindo do:

  • IBD, que também se desmembra em Instituto Biodinâmico de Desenvolvimento Rural e tem o papel de desenvolver atividades de certificação de produtos orgânicos e biodinâmicos.

Ele certifica produtos que são mais saudáveis e tenham um sistema de produção orgânico e sustentável.

Dessa forma, consumir um produto com a certificação IBD é investir em itens que foram produzidos com maior consciência ecológica.

Reconhecida internacionalmente, a certificação do IBD é para industrialização de alimentos, produção e insumos, pecuária de corte, piscicultura, projetos agrícolas, entre outros, impactando em seu controle de qualidade.

PECUÁRIA E AGRICULTURA: AS FORÇAS DO AGRONEGÓCIO PODEM CAMINHAR JUNTAS

  • BPF que é regularizada pela Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária e inclui critérios de fabricação, embalagem, estocagem e transporte de produtos.

Seu principal objetivo com o controle de qualidade é prevenir qualquer dano à saúde do consumidor final do referido produto.

Ele se aplica a fabricantes de: produtos para saúde; medicamentos; cosméticos e itens de higiene pessoal; saneantes e insumos farmacêuticos.

Controle de qualidade

Para que o controle de qualidade seja, de fato, seguido com eficácia, é preciso que todos os setores estejam envolvidos no processo.

É importante entender que em uma empresa tudo está interligado.

Assim, é uma forma também de melhor capacitar todos os colaborados, que estarão mais comprometidos com o processo como um todo.

Independente da sua área de atuação, investir no controle de qualidade dos seus processos, serviços e produtos, significa uma série de benefícios.

Alguns deles são:

  • Aprimoramento dos processos – Quanto melhor se entende dos processos mais fácil para detectar onde é necessário aperfeiçoá-los;
  • Redução de falhas – Erros e falhas são inerentes ao processo, mas é preciso identificá-los, corrigi-los e não repeti-los e isso faz parte do controle de qualidade;
  • Engajamento e motivação – Quando um processo de controle de qualidade é aplicado, a equipe precisa melhorar a sinergia, se envolver mais com o fluxo, assumir o risco de tomar decisões, o que acaba também influenciando na melhoria da comunicação entre as partes;  
  • Maior produtividade – Padronizar auxilia no aumento da produtividade, porque as coisas se tornam mais rápidas e eficientes quando seguem algo já experimentado e aprovado; e
  • Clientes satisfeitos – Uma empresa que investe em controle de qualidade, tem uma gestão muito mais facilitada e eficiente, e mais do que isso, atende melhor as necessidades do seu cliente. E um cliente satisfeito sempre volta.

Se a sua empresa ainda não investe em controle de qualidade, é hora de repensar.

Mesmo em estruturas menores, ter os serviços seguindo uma padronização irá auxiliar na expansão do todo, além de fortalecer a relação com seus clientes.

Fontes: Nutrimais: Voitto; UCJ; e We Cont.

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O correto armazenamento dos produtos garante a preservação da sua qualidade

Produtores rurais sabem a importância de fazer o correto armazenamento dos produtos, seja para a organização da propriedade ou evitar prejuízos.

Independente do tamanho e estrutura da propriedade rural, sempre é necessário fazer algumas compras de forma antecipadas, para garantir que o insumo estará disponível.

Quem atua na pecuária entende que é fundamental investir num eficiente armazenamento dos produtos, como a ração, suplementos e demais itens da alimentação dos animais.

Se o volume de animais for grande, ou as espécies diversificadas, as compras precisam ser planejadas com antecedência e o volume a ser guardando pode ser grande.

Mas se não houver um correto armazenamento dos produtos eles poderão se deteriorar, sendo necessário o descarte e, com isso, o dinheiro é jogado fora.

“Nossos produtos devem ser armazenados em local coberto, fechado, ao abrigo da luz solar direta, sem calor excessivo e arejado. O produto deve estar sempre depositado sobre pallets de madeira ou prateleiras”, ensina o diretor de produção da Nutrimais Saúde Animal, Leandro Soares.

Outra dica que ele dá é que toda vez que a propriedade receber novos produtos é importante que se faça a rotatividade do estoque.

“Nunca coloque produto novo sobre produto velho. Faça a gestão do seu estoque, para não deixar o seu produto ficar velho no estoque e não ter problemas com esse produto vencendo no estoque”, completa Leandro.

Armazenamento

Quando se fala em um adequado armazenamento dos produtos, um dos detalhes a ser considerado está ligado ao clima.

O sol e calor excessivos podem estragar os itens, mas o período de chuvas e locais com muita umidade também são prejudiciais.

Rações e suplementos exposto a ambientes sem controle térmico e de grande umidade ficam mais propícios a proliferação de fungos que, se ingeridos pelos animais, podem comprometer a qualidade do leite e carne produzidos por eles.

Em grandes propriedades, para se ter um melhor armazenamento dos produtos, o mais indicado é investir em um barracão exclusivo para os itens alimentícios.

Sempre que possível deixe apenas ração, grãos, sal e demais itens que façam parte da dieta do rebanho.

RAÇÃO PARA ENGORDA DO BOI: O QUE É PRECISO AVALIAR AO ESCOLHER?

Em casos de estrutura menores, onde existe um único barracão para guardar os insumos em geral, a dica é separar por seção.

Para um armazenamento dos produtos mais eficiente deixe de um lado os alimentos, de outro os agrotóxicos, sempre com uma distância segura.

O galpão deve ter temperatura ambiente, ser coberto para ficar protegido das chuvas e ação direta do sol e estar sempre arejado.

Para o correto armazenamento dos produtos também se pede o cuidado de não deixar os sacos diretamente no chão.

Mesmo que a estrutura conte com um piso de cimento, o mais indicado é usar um estrado de madeira como base, assim o risco de umidade diminui consideravelmente.

Armazenamento dos produtos e saúde animal

Quando o armazenamento dos produtos não é feito da forma adequada, eles podem ser contaminados com uma bactéria, que é a causadora do botulismo nos bovinos.

Outro ponto é que, em espaços bagunçados ou sujos fica mais fácil a proliferação de roedores, que são um perigo para saúde do rebanho, já que sua urina pode transmitir a leptospirose.

Ou seja, manter a higiene do local também é um fator de extrema importância.

A limpeza constante do espaço, verificando possíveis sinais de problema ou mesmo de bichos que possam infestar o local, deve fazer parte da rotina.

Lembre-se sempre: havendo dúvida sobre a contaminação dos alimentos, prazo de validade, os itens estarem com aparência e cheiro diferentes do normal, não ofereça aos animais.

Às vezes é melhor ter um prejuízo com descarte dos produtos que não estavam devidamente armazenados, do que contaminar um rebanho inteiro.

Fique sempre atento ao armazenamento dos produtos e, se necessário, peça a orientação de um profissional.

Investir em uma estrutura adequada, hoje, é evitar prejuízos, que podem ser bastante significativos, no futuro.

Fontes: Nutrimais; Casmil; Portal do Agronegócio; e Premix.

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Lei de Pareto - como funciona em vendas?

Conhecida também como “regra do 80/20”, “lei dos poucos vitais” ou “princípio de escassez do fator”, ela pode ser usada em análises econômicas, sociológicas e computacionais.

A Lei de Pareto vem sendo aplicada há anos, por pesquisadores e empresários dos mais diversos segmentos, mas você deve estar se perguntando, como ela funciona em vendas? Preste atenção!

Imagine que 20% dos seus clientes representam 80% do seu faturamento, certo? Porém, entre os 20% existem mais 20% responsáveis pelo maior valor de vendas, ou seja, 4% no cálculo geral.

Com isso, concluímos que os 4% dos seus clientes são os que garantem 64% do seu retorno (80% vezes 80%).

Mas como isso funciona?

Essa análise, se mais aprofunda, permite, por exemplo, que empresas consigam criar suas próprias personas, desenvolvendo assim, perfis que correspondam com os tipos de consumidores do seu segmento.

A diferença? É que eles serão extremamente valiosos para o seu negócio.

Entretanto, é importante ressaltar que, para obter resultados significativos, os dados utilizados precisam ser reais, vindos de ações aplicáveis.

Evite comparar os seus 20% com os 20% da concorrência, afinal, cada negócio possui resultados, objetivos e características diferentes.

Outro ponto importante: todas as empresas possuem seus clientes menos “rentáveis” e, por isso, é importante gerar valor a eles, ao invés de contribuir com um futuro desligamento.

Afinal, se uma parcela dos seus clientes valoriza e enxerga valor no seu negócio, a outra parcela pode e deve enxergar também.

Com o intuito de vender mais e com qualidade, a Nutrimais se tornou exemplo. Isso se deve por ser uma empresa que adotou uma metodologia que constrói personas com perfis relevantes para o nosso negócio e as nutrindo com conteúdo de valor e relevância, relacionados à Franquia e ao Agronegócio.

Leia também: ESTRESSE TÉRMICO EM GADO DE LEITE: O QUE FAZER PARA EVITAR?

Saiba mais: NUTRIMAIS

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Fazer um bom controle de estoque evita desperdícios e organiza a propriedade

Uma das atribuições de uma gestão de propriedade rural bem executada está diretamente ligada ao controle de estoque. Pode parecer uma tarefa complicada, mas seguindo alguns passos rotineiros, o controle de estoque torna-se apenas um detalhe dentro da administração geral.

Atualmente, especialmente para colaborar de forma efetiva com as grandes propriedades, existem as ferramentas tecnológicas, que desempenham papel fundamental quando o assunto é controle de estoque.

Se a sua propriedade está precisando de uma organização e você não sabe nem por onde começar, a dica é iniciar fazendo um levantamento geral dos itens que estão nos galpões ou depósitos.

Quais as quantidades, as datas de validade e o tempo médio que eles levarão para serem consumidos.

Ao checar se está tudo dentro do prazo de validade, caso algum produto já esteja vencido, ou irá vencer antes de se consumido, faça o descarte adequado.

Se a sua propriedade é pequena e você não está familiarizado com a tecnologia, faça o controle de estoque anotando tudo em um caderno, e vá acompanhando essa movimentação semanalmente.

LOTE CONTROLE DEVE PADRONIZAR OS ANIMAIS PARA TER UM RESULTADO CONFIÁVEL

Em propriedades maiores esse intervalo deve ser menor, sendo feito diariamente ou a cada dois dias.

A partir do momento que você sabe o que tem, consequentemente saberá o que precisará se reposto nos próximos dias, para que a propriedade não tenha problema de abastecimento.

Agora é só seguir controlando, com tudo devidamente anotado, o que está sendo consumido e o que está sendo reposto, assim cria-se essa rotina do controle de estoque.

“É preciso ficar atento ao planejamento e controle do estoque e tempo do pedido. O produtor deve manter os estoques sempre organizados e bem abastecidos, lembrando que o tempo de reposição pode variar de acordo com a região que você está. Portanto, faça um bom planejamento e não deixe seu estoque desabastecido, para não ficar sem o produto”, aconselha o diretor de produção da Nutrimais Saúde Animal, Leandro Soares.

Controle de estoque

Quando o controle de estoque é feito de forma eficiente, a propriedade conquista uma série de benefícios, entre eles estão:

  • Melhor emprego do capital: quando o controle de estoque é bem de maneira correta, o desperdício de dinheiro se torna quase nulo.

Isso acontece porque, por um lado não se compra além do que será usado, sendo necessário o descarte do que sobrar, o que significa dinheiro jogado fora.

Por outro, quando se faz o controle do estoque, é possível prever o que será consumido nas próximas semanas e meses, possibilitando fazer compras antecipadas e aproveitando melhor os preços e negociações.

  • Gestão mais eficiente: sabendo exatamente o que entra e sai é possível entender se aumentou ou diminuiu o consumo de algum item.

E dependendo da variação é preciso investigar o que houve para que isso acontecesse, o que fica mais fácil de acompanhar através do controle de estoque.

Algumas perguntas que surgem nesse momento são: a sobra é porque não está sendo corretamente usado? Está consumindo mais por alguma necessidade específica ou desperdício?

  • Agilidade nas consultas: precisa saber o volume armazenado de algum item específico? É só consultar o controle de estoque.

Seja ele digital, uma planilha impressa, ou ainda um caderno de anotações, se estiver atualizado, em minutos você encontra a informação necessária.

Controle de estoque digitalizado

Hoje o mercado disponibiliza uma série de ferramentas digitais capazes de auxiliar no controle de estoque.

Entre eles estão softwares e aplicativos com diversas funcionalidades, basta checar as que melhor se adéquam as necessidades da sua propriedade.

Algumas atuam de forma on-line, outras podem ser acessadas mesmo quando não há sinal de internet.

Em vários casos, o controle é feito em tempo real, sendo possível saber o que chegou ou foi consumido durante o dia, ou em algum período específico.

É uma forma facilitada de reduzir erros, agilizar cálculos, diminuir os custos de produção e até corrigir falhas.

Outra vantagem de ter tudo em plataformas é poder acessá-las mesmo quando está há quilômetros da propriedade, através do celular.

Então fique atento ao contratar uma plataforma, informe-se com outros usuários, tire suas dúvidas com a empresa e certifique-se de que ela atenda suas demandas.

Acompanhar o controle de estoque é fator imprescindível para aumentar a produtividade e lucratividade da propriedade, independente do tamanho da propriedade.

Se você ainda faz o controle do estoque “a olho” passou da hora de rever os seus conceitos, pois é possível que, sem nem mesmo perceber, você esteja desperdiçando dinheiro.

Fontes: Nutrimais; Lavoura 10; Broto; e JetBov.

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O desmame dos ovinos, feito na época certa, favorece a produtividade

O desmame dos ovinos está diretamente ligado ao desempenho dos animais, então ele precisa ser bem planejado.

Quando falamos de desmame dos ovinos temos que pensar que se trata de uma fase de transição alimentar, na qual o animal vai deixar de ingerir o leite materno e começar a se a alimentar como os animais adultos.

É também um momento onde o filhote deixa de conviver com sua mãe, pois para fazer o desmame dos ovinos eles precisam estar separados.

Especialistas do setor destacam de fazer o desmame dos ovinos, na fase correta, é uma prática necessária e que traz muitas vantagens, pois impacta positivamente na produtividade do rebanho.

Mas evitar que o momento do desmame dos ovinos cause estresse aos animais, os cuidados devem começar com o manejo pós-parto.

Quando o filhote e mãe recebem os cuidados necessários, já nessa fase, a saúde de ambos se equilibra mais rapidamente, e todo o processo futuro será facilitado.

É importante que durante o período, ovelhas e cordeiros estejam em espaço limpo e livre de parasitas.

Em geral, o desmame dos ovinos acontece em três fases, que deverão ser avaliadas pelo produtor. São elas:

  • precoce – acontece quando o cordeiro tem entre 21 e 45 dias;
  • semiprecoce - com o cordeiro entre 45 e 60 dias; e
  • tardia – depois dos 70 dias de vida.

Em geral, a fase de desmame dos ovinos é definida levando alguns detalhes em consideração.

PARA COMBATER A VERMINOSE EM OVINOS INVISTA NA PREVENÇÃO E IMUNIDADE

Um deles está relacionado com os lugares de clima mais úmido, onde o risco de verminoses em pastos lotados é maior.

Então a opção é sempre um desmame precoce dos ovinos.

Os animais desmamados devem seguir para o sistema de terminação, com dietas balanceadas, que atendam suas necessidades nutricionais e não causem problemas gástricos.

“Uma pergunta que frequentemente eu recebo é como melhorar o desempenho dos ovinos. E a resposta é simples, a fase que mais vai interferir nesse desempenho é o desmame, tanto pré como pós, sendo necessário preparar o animal para o desmame e dar continuidade nesse desempenho”, conta o médico veterinário da Nutrimais Saúde Animal, Jackson Bacco.

E a melhor forma de fazer isso é oferecendo para o animal uma dieta específica, que apenas ele consiga ter acesso, para que consumo seja o ideal.

“A fase de desmame é muito crítica, onde o animal, às vezes, para de comer e tem um desempenho deficiente, então o pré-desmame vai favorecer, para que se prepare ele para receber uma alimentação de continuidade boa, e assim prepare esse animal para a fase de recria também, que é importante, pois é ela que vai definir o quão rápido eu coloco esse animal na produção”, conclui Jackson. 

Desmame dos ovinos

A maioria dos produtores opta pelo desmame dos ovinos próximo aos 45 dias de vida, que é quando a ovelha já teve seu pico de produção de leite, que acontece perto da quarta semana após te parido.

Estudos apontam que o desma­me dos ovinos nessa faixa etária, permite um ganho de pe­so diário, aproximado, de 200 gramas.

Em situações que o desmame acontece perto dos 70 dias de vida, esse ganho de peso fica próximo dos 100 gramas diários.

O desmame dos ovinos, sendo feito de maneira correta, não causa qualquer mal aos cordeiros, sendo uma vantagem também para as ovelhas.

Como eles vão crescendo, precisam de mais leite, e depois que a mãe já atingiu o ápice da produção, ela cai naturalmente, sendo necessária a transição para o alimento sólido.

E mais, com um mês de vida o rúmen do cordeiro começa a se desenvolver, sendo necessária uma dieta além do leite materno.

O desmame dos ovinos, feito de forma precoce, também possibilita:

  • o cio facilitado das ovelhas;
  • maior produção de lã das ovelhas que não amamentam;
  • redução da infestação de vermes nos cordeiros; e
  • a transformação da forragem consumida pelo animal, que se transforma em carne ou leite gerado por ele, é mais econômica do que a transformação do leite que ele consome.

A Nutrimais conta com o +Ovinos e Caprinos, um suplemento mineral para mistura, destinado aos ovinos e caprinos de todas as idades e em todas as suas fases de criação.

Associado aos aditivos probióticos e prebióticos (mananoligossacarideos e glucomananos), levedura seca de cana-de-açúcar, aminoácidos, macro e microminerais.
O produto deve ser fornecido aos animais de forma que garanta o consumo de quatro gramas do suplemento por animal/dia, ou conforme orientação de um profissional capacitado.

Lembre-se sempre que, cada propriedade e produtor tem sua realidade distinta e isso deve ser levado em consideração no momento do desmame dos ovinos.

Fontes: Nutrimais; Cursos CPT; Revista Agropecuária; Portal Agropecuário; e Zootecnia Brasil.

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Como os prebióticos, probióticos e leveduras atuam na saúde dos animais?

Prebióticos, probióticos e leveduras formam a base da composição dos suplementos minerais e concentrados desenvolvidos pela Nutrimais Saúde Animal.

Os produtos são destinados para o gado de corte e leite, suínos, ovinos, caprinos, aves, cavalos e peixes.

Os compostos que trazem prebióticos, probióticos e leveduras são desenvolvidos por uma equipe técnica altamente capacitada.

E sua qualidade é comprovada por certificações como a do IBD - Instituto Biodinâmico e da BPF - Boas Práticas de Fabricação.

Mas ainda existem muitas dúvidas sobre prebióticos, probióticos e leveduras. Acompanhe e saiba mais.

Prebióticos

Prebióticos são aditivos alimentares, como fibras e açucares que não são digeridos, mas servem para estimular, de forma seletiva, a proliferação das bactérias, que são benignas ao intestino.

Com isso, os prebióticos promove a melhoria no organismo daqueles que o ingerem no volume correto.

Quando falamos do organismo dos bovinos, os prebióticos auxiliam na formação de probióticos, aumentando sua atuação no organismo.

“Os prebióticos são produzidos através da parede celular de leveduras, sendo fontes naturais de mananoligossacarideos e betaglucanos, os quais desempenham função de alta importância no organismo do animal, pois a ação prebiótica torna o sistema gastrointestinal um ambiente desfavorável ao crescimento de bactérias patogênicas”, explica o diretor de produção da Nutrimais Saúde Animal, Leandro Soares.

Benefícios dos prebióticos

Ele destaca também que os prebióticos “auxiliam na retenção de microtoxinas e afrotoxinas promovendo assim a imunomodulação local, melhorando a resposta imunológica do sistema gastrointestinal, promovendo o aumento da sanidade animal e, consequentemente, melhores resultados na produção.” 

Estudos apontam vários benefícios que prebióticos e probióticos causam na saúde dos bovinos. Fique atento.

  • melhoria da saúde de forma geral;
  • pelagem com mais brilho;
  • aumento da produção de leite em bovinos leiteiros;
  • a composição do leite é alterada de forma benéfica;
  • os bovinos passam a consumir mais matéria seca;
  • aumento da taxa de conversão alimentar, com maior aproveitamento dos nutrientes; e
  • controle do pH do rúmen, especialmente nos animais confinados, que fazem uma alta ingestão de grãos. 

Probióticos

São chamados probióticos os aditivos elaborados com microrganismos vivos, e sendo administrados de forma certa, proporcionam vários benefícios ao organismo.

Entre eles está a melhoria da imunidade dos animais, pois auxiliam na absorção dos nutrientes, vitaminas e sais minerais.

“Os nossos probióticos são um blend de bactérias vivas, utilizadas como aditivos nutricionais, compostos por cepas criteriosamente escolhidas, garantidas pela sua estabilidade”, ressalta Leandro.

O diretor de produção também pontua que os probióticos da Nutrimais “têm como principais benefícios restabelecer, estimular e equilibrar a população biológica. Equilibra o metabolismo, melhora a digestibilidade das fibras, melhora a conversão alimentar e, com isso, proporciona maior crescimento e ganho de peso.” 

A dose certa de probióticos também melhora a recuperação de casos de diarreia, mastite, pneumonias e tristeza parasitária.

E mais, a boa resposta do sistema imunológico, proporcionada pelos probióticos, levam a um melhor desempenho produtivo e reprodutivo.

De maneira geral, os suplementos trazem probióticos que já integram a flora intestinal dos animais, mas em quantidade insuficiente.

ALIMENTAÇÃO DO GADO: COMO VOCÊ TEM FEITO O ARMAZENAMENTO DOS INSUMOS?

Diferente do que alguns produtores pensam, o uso de probióticos na dieta dos bovinos não é nenhuma novidade, sendo que os primeiros registros são de 1924.

Na ocasião, criadores norte-americanos suplementaram a alimentação dos bovinos leiteiros com a levedura Saccharomyces cerevisiae, que funcionou como fonte de vitaminas do complexo B.

Com o passar do tempo, a evolução das pesquisas e os estudos da microbiota, entendeu-se que é possível desenvolver probióticos específicos para a necessidade de cada fase do rebanho bovino e também suprir as necessidades de vários outros animais.

Leveduras

As leveduras são um tipo de fungo unicelular, que é muito utilizado na fermentação do açúcar para a produção de bebidas destilada.

Mas atualmente as leveduras também são aproveitadas como aditivos e comuns em suplementos alimentares para animais, em especial os ruminantes.

A indicação das leveduras se dá pela sua concentração proteica, além de ter um palatabilizante que é capaz de melhorar o sabor da ração.

“As leveduras são compostas por células de diferentes linhagens de saccharomyces secevisiae, cultivadas em meio à base do melaço de cana-de-açúcar, durante o processo de fermentação, tanto para produção do álcool, quanto do açúcar, sendo secas através do processo de pressão e pulverização. São fontes de proteínas altamente nutricionais, contendo um perfil equilibrado de animoácidos, e ainda sendo ricas em vitaminas do complexo B, possuindo alto grau de palatabilidade”, conclui Leandro Soares.

Para fazer o correto uso dos prebióticos, probióticos e leveduras, além de sua dosagem correta, conte sempre a orientação de um profissional.

Fontes: Nutrimais; Coagril; Nutrinews Brasil; e Boi a Pasto

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Gatilhos de vendas

Os gatilhos de vendas são essenciais para a retenção de clientes. No entanto, para isso, é importante se atentar em todas as técnicas, principalmente se você é o tipo de empreendedor que deseja inovar no mercado e consequentemente aumentar o seu faturamento.

Além disso, você sabia que existem 7 tipos de gatilhos de vendas para conquistar o “sim” do seu cliente? É isso mesmo! Segue abaixo:

Autoridade

Mostre que você é autoridade no assunto! Isso pode ser feito por meio do seu conhecimento, conteúdo, cases de sucesso da empresa, depoimentos de clientes, premiações etc.

Tudo que possa contribuir para “vender o seu peixe”, pode te ajudar a conquistar a confiança do seu cliente.

Coerência

Esse é um dos exemplos de gatilhos de vendas mais comuns e usados por vendedores experientes no ramo.

Afinal, ninguém gosta de se contradizer e parecer indeciso na frente do cliente. Por isso, é necessário manter uma linha de raciocínio para os assuntos abordados, mantendo assim a coerência.

Dor vs Prazer

Antes de oferecer o seu produto ou serviço, entenda a dor do seu cliente.

Explore ao máximo os sentimentos dele em relação ao problema pelo o qual está descontente. A partir daí você apresenta a solução para aliviar sua dor e despertar o prazer de adquirir o seu produto/serviço.

Efeito Halo

Estudos comprovam que a estética proporciona melhores resultados, por isso, seja um vendedor apresentável. Além, claro, de educado e simpático. Esse é um gatilho de venda que pode contribuir e muito.

Escassez

Um dos gatilhos mais conhecidos e usados é quando se escuta “últimas unidades” ou “só até sábado”. As pessoas costumam se interessar pelo produto ou serviço que está acabando ou que normalmente é “raro” no mercado.

Prova social

Para se sentirem socialmente aceitas, as pessoas tendem a copiar tal estilo de vida, tal produto tendência e, consequentemente, tal comportamento.

Por isso, quando o seu produto ou serviço, se torna uma tendência no mercado, automaticamente ele influencia os seus leads e os incentivam a ter.

Antecipação

Já ouviu falar no gatilho da antecipação? Aquele que meche com as expectativas do seu público. Não?

No mundo do empreendedorismo, ele costuma ser usado para mostrar os benefícios, funcionalidade e valor que o seu produto/serviço poderá proporcionar para quem adquirir.

E você? O que tem feito para conquistar o “sim” do seu cliente?

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Mastite ambiental: causas, características e controle

As principais causas de infecções por mastite nos rebanhos leiteiros são advindas de bactérias. Estas, chegam ao quarto mamário do animal de várias maneiras, sendo uma delas, pelo ambiente onde a vaca está.

Quando acontece de o depósito principal dessas bactérias ser o ambiente, ocorre o patógeno ambiental, ou seja, a transmissão das bactérias para as vacas dá-se por meio do ambiente.   

De forma geral, esses patógenos se encontram principalmente em locais com acúmulo de esterco, urina, barro e camas orgânicas. Dessa forma, o contato do úbere das vacas com o ambiente infectado pode ocasionar a mastite ambiental.

Mastite ambiental e suas características:

Quando comparada à mastite contagiosa, a mastite ambiental é considerada de curta duração e com maior tendência a evoluir para um quadro clínico do que para a forma subclínica.

Normalmente a doença acomete as vacas mais velhas ao invés das novilhas, inclusive durante os períodos de pré parto e de lactação desses animais.

Grande parte das infecções intramamárias por patógenos ambientais acontecem no período seco e, geralmente, durante a fase de lactação, as taxas de mastite ambiental são maiores.

Como prevenir casos de mastite causados por patógenos ambientais? 

Tendo em vista que os patógenos ambientais estão disseminados por todo o ambiente em que o rebanho está, é praticamente impossível erradicar a mastite ambiental por completo – o contrário dos casos de mastite contagiosa.

No entanto, o controle da mastite ambiental é por meio da diminuição da exposição dos tetos ao risco de serem contaminados, procedimento realizado mediante a higiene e manejo.

Para manter a higiene do úbere das vacas, é necessário dar muita atenção às camas onde os animais deitam, que devem estar sempre limpas, secas e confortáveis, para que não seja uma fonte de transmissão de bactérias.

Também é muito importante manter a higiene e a manutenção adequada das instalações onde se alojam as vacas secas, o ambiente das vacas em lactação, os piquetes de parição e a sala de ordenha.

Para a sala de ordenha, ainda há um fator de extrema importância associado à rotina, que é a necessidade de alinhar todos os processos, para que seja possível reduzir cada vez mais a ocorrência de novos casos de mastite. O intuito dessa rotina é deixar os tetos limpos, secos e estimulados para a descida do leite.

Em conclusão, para diminuir os riscos de novos caso de mastite ambiental, é necessário olhar para o manejo da propriedade como um todo. Ou seja, desde a higienização das instalações, até a rotina de ordenha, é importante a atenção para que seja possível entender a origem dessas bactérias e, assim, manter a saúde dos animais e a qualidade do leite.

Fonte: EducaPoint/ MilkPoint/ Balde Branco.

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Estresse térmico em gado de leite: o que fazer para evitar?

O estresse térmico em gado de leite é resultado do desconforto causado aos animais.

Isso ocorre devido às temperaturas muito altas e motiva a redução na eficiência produtiva e reprodutiva dos animais.

Ademais, esse é um dos fatores de maior impacto econômico e produtivo, pois as perdas em função do estresse térmico podem ser acima de 25%.

Além disso, o estresse térmico gera distúrbios metabólicos e maiores chances de o animal adoecer. Visto que há uma menor eficiência do sistema de defesa corporal.

Dentre os diversos problemas causados pelo estresse, os seguintes geram grandes prejuízos à produção leiteira:

  • Problemas metabólicos;
  • Nutricionais; e
  • Reprodutivos;
  • Sanidade;
  • Queda na produção;
  • Composição; e
  • Qualidade do leite.

Quando a temperatura é muito alta e gera o estresse térmico, é necessário pensar em um plano de ação.

A partir disso, promover algumas mudanças no ambiente de criação e pastagem para reduzir os problemas e gerar mais conforto ao gado.  

Evitar o estresse térmico e garantir o bem-estar animal é por meio de tais mudanças:

Um dos fatores mais importantes para a diminuição dos danos é cuidar das instalações dos animais.

Sendo assim, as mesmas devem estar adequadas para exercício, circulação e repouso dos animais.

No local de descanso é necessário ter sombra, seja natural ou artificial. A sombra natural é mais vantajosa, pois além de ser mais econômica ao produtor, também traz vantagens ambientais.

No entanto, se não for possível, o ideal é construir um sombreamento artificial.

Para galpões de confinamento, currais de espera ou áreas cobertas, é muito interessante a instalação de ventiladores para a retirada de calor do ambiente e, consequentemente, dos animais.

Além disso, telhas de barro são mais indicadas para a cobertura das instalações, pois apresentam maior isolamento térmico.

Se não for possível usá-las, a preferência seguinte é que sejam telhas de zinco. As telhas mais desconfortáveis para os animais são as de amianto, portanto, não as usar é a melhor opção.

É de extrema importância deixar cochos com alimento e água potável de qualidade nas sombras. Dessa forma, a temperatura natural é mantida e o gado consegue se alimentar adequadamente.

A água limpa e fresca durante todo o ano é essencial, principalmente nas épocas mais quentes.

O consumo de água ajuda a manter a temperatura corporal adequada e auxilia positivamente a produção de leite.

Nas regiões mais quentes do país, criar raças específicas de gado, que não sejam tão sensíveis ao calor, é uma ótima alternativa para minimizar o impacto negativo na produção leiteira.

O ideal é consultar um/a zootecnista para a formulação de dietas com alta densidade energética, além de conter suplementação adicional de minerais, que traz resultados positivos ao gado.

O bem-estar animal é imprescindível para que um sistema produtivo gere lucros, portanto, é muito importante que o produtor coloque em prática as mudanças acima citadas, como forma de evitar uma carga de estresse desnecessária aos animais.

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